01 - Seja ético.
A vitória que vale a pena é a que aumenta sua dignidade e reafirma valores profundos. Pisar nos outros para subir desperta o desejo de vingança.
02 - Estude sempre e muito.
A glória pertence àqueles que têm um trabalho especial para oferecer.
03 - Acredite sempre no amor.
Não fomos feitos para a solidão. Se você está sofrendo por amor, está com a pessoa errada ou amando de uma forma ruim para você. Caso tenha se separado,curta a dor, mas se abra para outro amor.
04 - Seja grato(a) a quem participa de suas conquistas.
O verdadeiro campeão sabe que as vitórias são alimentadas pelo trabalho em equipe. Agradecer é a melhor maneira de deixar os outros motivados.
05 - Eleve suas expectativas.
Pessoas com sonhos grandes obtêm energia para crescer. Os perdedores dizem: "isso não é para nós". Os vencedores pensam em como realizar seu objetivo.
06 - Curta muito a sua companhia.
Casamento dá certo para quem não é dependente.
07 - Tenha metas claras.
A História da Humanidade é cheia de vidas desperdiçadas: amores que não geram relações enriquecedoras, talentos que não levam carreiras o sucesso, etc. Ter objetivos evita desperdícios de tempo, energia e dinheiro.
08 - Cuide bem do seu corpo.
Alimentação, sono e exercício são fundamentais para uma vida saudável. Seu corpo é seu templo. Gostar da gente deixa as portas abertas para os outros gostarem também.
09 - Declare o seu amor.
Cada vez mais devemos exercer o nosso direito de buscar o que queremos (sobretudo no amor). Mas atenção: elegância e bom senso são fundamentais.
10 - Amplie os seus relacionamentos profissionais.
Os amigos são a melhor referência em crises e a melhor fonte de oportunidades na expansão. Ter bons contatos é essencial em momentos decisivos.
11 - Seja simples.
Retire da sua vida tudo o que lhe dá trabalho e preocupação desnecessários.
12 - Não imite o modelo masculino do sucesso.
Os homens fizeram sucesso a custa de solidão e da restrição aos sentimentos. O preço tem sido alto: infartos e suicídios. Sem dúvida, temos mais a aprender com as mulheres do que elas conosco. Preserve a sensibilidade feminina - é mais natural e mais criativa.
13 - Tenha um orientador.
Viver sem é decidir na neblina, sabendo que o resultado só será conhecido, quando pouco resta a fazer. Procure alguém de confiança, de preferência mais experiente e mais bem sucedido, para lhe orientar nas decisões, caso precise.
14 - Jogue fora o vício da preocupação.
Viver tenso e estressado está virando moda. Parece que ser competente e estar de bem com a vida são coisas incompatíveis. Bobagem ... Defina suas metas, conquiste-as e deixe as neuras para quem gosta delas.
15 - O amor é um jogo cooperativo.
Se vocês estão juntos é para jogar no mesmo time.
16 - Tenha amigos vencedores.
Aproxime-se de pessoas com alegria de viver.
17 - Diga adeus a quem não o(a) merece.
Alimentar relacionamentos, que só trazem sofrimento é masoquismo, é atrapalhar sua vida. Não gaste vela com mau defunto. Se você estiver com um marido/mulher que não esteja compartilhando, empreste, venda, alugue, doe... e deixe o espaço livre para um novo amor.
18 - Resolva!
A mulher/homem do milênio vai limpar de sua vida as situações e os problemas desnecessários.
19 - Aceite o ritmo do amor.
Assim como ninguém vai empolgadíssimo todos os dias para o trabalho, ninguém está sempre no auge da paixão. Cobrar de si e do outro viver nas nuvens é o começo de muita frustração.
20 - Celebre as vitórias.
Compartilhe o sucesso, mesmo as pequenas conquistas, com pessoas queridas. Grite, chore, encha-se de energia para os desafios seguintes.
21 - Perdoe!
Se você quer continuar com uma pessoa, enterre o passado para viver feliz. Todo mundo erra, a gente também.
22 - Arrisque!
O amor não é para covardes. Quem fica a noite em casa sozinho, só terá que decidir que pizza pedir. E o único risco será o de engordar.
23 - Tenha uma vida espiritual.
Conversar com Deus é o máximo, especialmente para agradecer. Reze antes de dormir. Faz bem ao sono e a alma. Oração e meditação são fontes de inspiração.
24 - Muita Paz, Harmonia e Amor... sempre!
Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/Roberto_Shinyashiki/
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Sucesso
“Dedicação é a capacidade de se entregar à realização de um objetivo. Não conheço ninguém que tenha progredido na carreira sem trabalhar pelo menos doze horas por dia nos primeiros anos.
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá de se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá de investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente, ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende da dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão . E ilusão não tira ninguém do lugar onde está. Ilusão é combustível de perdedores.”
Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/Roberto_Shinyashiki/
Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho sem sacrificar sábados e domingos pelo menos uma centena de vezes.
Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá de se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e comodismo. Se quiser um casamento gratificante, terá de investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.
O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente, ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial, terá de estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.
Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar, enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.
A realização de um sonho depende da dedicação.
Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica. Mas toda mágica é ilusão . E ilusão não tira ninguém do lugar onde está. Ilusão é combustível de perdedores.”
Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/Roberto_Shinyashiki/
sábado, 13 de novembro de 2010
Faça seu Marketing Pessoal
Você sabe como crescer E aparecer dentro da empresa? Conheça os mandamentos do chamado marketing pessoal.
Por que ótimos funcionários muitas vezes não conseguem ser promovidos? Porque eles estão fazendo tudo certo, mas esquecem de algo muito importante: o marketing pessoal.
Num escritório de consultoria fazendo uma pesquisa sobre marketing pessoal -- qualidades que fazem com que alguns consigam se destacar dos demais. Nós pedimos que cada um dos entrevistados pegue um papel e escreva o nome de duas pessoas que, na opinião de cada um, mais se enquadram em todos esses itens que vamos discutir. Por que duas pessoas? Porque cada pessoa tem o direito de votar em si mesmo.
Ao final da votação, não vamos escolher o melhor ou a melhor. Se a gente simplesmente pegar um que foi o mais votado, nós vamos criar mais problema do qualquer outra coisa para a pessoa. Vamos selecionar três ou quatro pessoas.
Marketing é o conjunto de ferramentas que uma empresa usa para fazer com que seus produtos sejam conhecidos, apreciados e comprados. Marketing pessoal é um profissional fazer exatamente a mesma coisa, só que em benefício da própria carreira.
Nós começamos a aplicar isso às nossas carreiras a partir do momento em que o nível dos candidatos no mercado de trabalho começou a ficar muito igual. É a habilidade que um funcionário tem de aparecer sem ser chato e de conseguir a simpatia da chefia sem ser puxa-saco.
Eu sempre digo que a melhor avaliação que a gente faz é de garçom. "Eu fico atento no movimento do cliente", diz o garçom Edson da Silva. Se a gente, inadvertidamente, olha para o garçom e não precisa de nada, ele nunca está olhando para a gente. "A gente fica no nosso canto para não atrapalhar o cliente, mas sempre de olho na mesa", comenta Edson. Quando a gente precisa de alguma coisa, o garçom está olhando para a gente. Se a gente só conseguir fazer o que o garçom faz, nós nunca vamos ser chatos na vida.
Veja, a seguir, os dez mandamentos do marketing pessoal.
1º - Liderança
Algumas pessoas têm uma habilidade muito maior de influenciar as outras. "O Clayton está sempre preocupado se a gente precisa de alguma coisa", comenta a caixa Laísa dos Santos. "Ele socorre a gente", diz a caixa Ester Alves. O Clayton é um formador de opinião, e a empresa percebe isso rapidamente.
2º - Confiança
Quando eu pergunto "Quanto foi o jogo?", eu imediatamente olho para uma pessoa. Eu não falo assim: "quanto foi?", olhando ao redor. Essa é a pessoa em que nós confiamos.
3º - Visão
É alguém entender o que está fazendo e por que está fazendo, e sugerir pequenas mudanças para melhorar o próprio trabalho ou o trabalho dos colegas. Do que nós estamos falando? Pequenas idéias, uma por dia, de R$ 3. Muita gente fica esperando muito para ter uma grande idéia na vida de R$ 200 milhões e perde a oportunidade de ter a pequena idéia de todo dia.
4º - Espírito de equipe
É oferecer ajuda aos colegas, mesmo sem ser solicitado. De coração aberto, quantas pessoas realmente fazem isso?
5º - Maturidade
É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. "Ele prefere conversar e não resolver em discussão", diz o repositor de loja William Matias. "Um ajudando o outro é que a gente vai ser uma equipe melhor", acredita o repositor de loja Antônio Raimundo Nascimento.
6º - Integridade
É fazer o seu trabalho sem prejudicar ninguém. Não ser excessivamente ambicioso e atropelar quem aparece pela frente. Pesquisa instantânea de opinião: quem nunca foi prejudicado na carreira? Quem tem vontade de prejudicar alguém? Qual das duas perguntas que eu fiz mostra falta de integridade? A segunda? Se eu tiver o desejo, assim, de me vingar, isso mostra a minha falta de integridade? Não. O desejo não mostra. É por isso que nós temos sentimentos, nós temos emoções e, muitas vezes, no trabalho, nós temos que guardar isso para a gente mesmo. Eu, sinceramente, tenho vontade atropelar um monte de gente, mas eu não vou fazer isso.
7º - Visibilidade
Ser o primeiro a levantar a mão quando o chefe precisa de um voluntário para uma tarefa. O que eu me lembro nos últimos 25 anos da minha vida corporativa, todo mundo que levantou a mão quando eu pedi um voluntário, hoje, ou é gerente, ou é diretor, ou é presidente de empresa. Impressionante.
8º - Empatia
É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer o mérito dos outros. "Foi o Emerson. Isso foi ontem ainda. Ele montou lá na frente da loja uma exposição de brinquedos que foi muito lindo mesmo. Elogiei, elogiei na hora", disse o fiscal de loja Enedino dos Santos.
9º - Otimismo
Não é um otimismo burro, mas um otimismo com causa. A pressão do trabalho nos leva a imaginar que as coisas são piores do que realmente são.
10º - Paciência
Isso é o que mais acontece com jovens recém-formados no mercado de trabalho. Normalmente, uma pessoa com excelente formação acadêmica entra em uma empresa e, seis horas depois, já está começando a pensar por que ela não foi promovida. De todas as qualidades que nós podemos ter, a paciência é, talvez, a que se a gente não tiver, vai nos prejudicar mais.
Evidentemente, não adianta ter tudo isso se o funcionário não consegue fazer aquilo que ele é pago para fazer, dar bons resultados de curto prazo.
No grupo, foram três escolhidos. O primeiro é o Fabian, o segundo é o Júlio, e o terceiro é o Rodrigo.
"Eu busco, no meu dia-a-dia, estar sempre ajudando as pessoas. Eu tenho o espírito de equipe", explicou o assistente de vendas Rodrigo Zazzera. "Se eu estou ajudando o companheiro, eu sei que, futuramente, ele vai me ajudar também", ressaltou o analista de sistemas Fabian Schimdt. "Fiquei surpreso porque eu não vejo um destaque da minha parte", disse o analista de sistemas Júlio César Arão.
A lição que vocês três estão dando é que basta vocês fazerem o que aprenderam em casa: ter respeito pelo próximo. São lições que têm milhares de anos, mas é isso que constrói uma imagem.
Em uma empresa séria, quem tem marketing pessoal recebe atenção da chefia e apoio dos colegas. Em uma empresa medíocre, a mesma pessoa pode ser vista como uma ameaça. Em num caso assim, não adianta querer mudar a empresa. É mais sábio mudar de empresa.
http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=27&canalsub2=174&id=842
Por que ótimos funcionários muitas vezes não conseguem ser promovidos? Porque eles estão fazendo tudo certo, mas esquecem de algo muito importante: o marketing pessoal.
Num escritório de consultoria fazendo uma pesquisa sobre marketing pessoal -- qualidades que fazem com que alguns consigam se destacar dos demais. Nós pedimos que cada um dos entrevistados pegue um papel e escreva o nome de duas pessoas que, na opinião de cada um, mais se enquadram em todos esses itens que vamos discutir. Por que duas pessoas? Porque cada pessoa tem o direito de votar em si mesmo.
Ao final da votação, não vamos escolher o melhor ou a melhor. Se a gente simplesmente pegar um que foi o mais votado, nós vamos criar mais problema do qualquer outra coisa para a pessoa. Vamos selecionar três ou quatro pessoas.
Marketing é o conjunto de ferramentas que uma empresa usa para fazer com que seus produtos sejam conhecidos, apreciados e comprados. Marketing pessoal é um profissional fazer exatamente a mesma coisa, só que em benefício da própria carreira.
Nós começamos a aplicar isso às nossas carreiras a partir do momento em que o nível dos candidatos no mercado de trabalho começou a ficar muito igual. É a habilidade que um funcionário tem de aparecer sem ser chato e de conseguir a simpatia da chefia sem ser puxa-saco.
Eu sempre digo que a melhor avaliação que a gente faz é de garçom. "Eu fico atento no movimento do cliente", diz o garçom Edson da Silva. Se a gente, inadvertidamente, olha para o garçom e não precisa de nada, ele nunca está olhando para a gente. "A gente fica no nosso canto para não atrapalhar o cliente, mas sempre de olho na mesa", comenta Edson. Quando a gente precisa de alguma coisa, o garçom está olhando para a gente. Se a gente só conseguir fazer o que o garçom faz, nós nunca vamos ser chatos na vida.
Veja, a seguir, os dez mandamentos do marketing pessoal.
1º - Liderança
Algumas pessoas têm uma habilidade muito maior de influenciar as outras. "O Clayton está sempre preocupado se a gente precisa de alguma coisa", comenta a caixa Laísa dos Santos. "Ele socorre a gente", diz a caixa Ester Alves. O Clayton é um formador de opinião, e a empresa percebe isso rapidamente.
2º - Confiança
Quando eu pergunto "Quanto foi o jogo?", eu imediatamente olho para uma pessoa. Eu não falo assim: "quanto foi?", olhando ao redor. Essa é a pessoa em que nós confiamos.
3º - Visão
É alguém entender o que está fazendo e por que está fazendo, e sugerir pequenas mudanças para melhorar o próprio trabalho ou o trabalho dos colegas. Do que nós estamos falando? Pequenas idéias, uma por dia, de R$ 3. Muita gente fica esperando muito para ter uma grande idéia na vida de R$ 200 milhões e perde a oportunidade de ter a pequena idéia de todo dia.
4º - Espírito de equipe
É oferecer ajuda aos colegas, mesmo sem ser solicitado. De coração aberto, quantas pessoas realmente fazem isso?
5º - Maturidade
É saber solucionar conflitos sem provocar mais conflitos. "Ele prefere conversar e não resolver em discussão", diz o repositor de loja William Matias. "Um ajudando o outro é que a gente vai ser uma equipe melhor", acredita o repositor de loja Antônio Raimundo Nascimento.
6º - Integridade
É fazer o seu trabalho sem prejudicar ninguém. Não ser excessivamente ambicioso e atropelar quem aparece pela frente. Pesquisa instantânea de opinião: quem nunca foi prejudicado na carreira? Quem tem vontade de prejudicar alguém? Qual das duas perguntas que eu fiz mostra falta de integridade? A segunda? Se eu tiver o desejo, assim, de me vingar, isso mostra a minha falta de integridade? Não. O desejo não mostra. É por isso que nós temos sentimentos, nós temos emoções e, muitas vezes, no trabalho, nós temos que guardar isso para a gente mesmo. Eu, sinceramente, tenho vontade atropelar um monte de gente, mas eu não vou fazer isso.
7º - Visibilidade
Ser o primeiro a levantar a mão quando o chefe precisa de um voluntário para uma tarefa. O que eu me lembro nos últimos 25 anos da minha vida corporativa, todo mundo que levantou a mão quando eu pedi um voluntário, hoje, ou é gerente, ou é diretor, ou é presidente de empresa. Impressionante.
8º - Empatia
É saber elogiar o trabalho de um colega e reconhecer o mérito dos outros. "Foi o Emerson. Isso foi ontem ainda. Ele montou lá na frente da loja uma exposição de brinquedos que foi muito lindo mesmo. Elogiei, elogiei na hora", disse o fiscal de loja Enedino dos Santos.
9º - Otimismo
Não é um otimismo burro, mas um otimismo com causa. A pressão do trabalho nos leva a imaginar que as coisas são piores do que realmente são.
10º - Paciência
Isso é o que mais acontece com jovens recém-formados no mercado de trabalho. Normalmente, uma pessoa com excelente formação acadêmica entra em uma empresa e, seis horas depois, já está começando a pensar por que ela não foi promovida. De todas as qualidades que nós podemos ter, a paciência é, talvez, a que se a gente não tiver, vai nos prejudicar mais.
Evidentemente, não adianta ter tudo isso se o funcionário não consegue fazer aquilo que ele é pago para fazer, dar bons resultados de curto prazo.
No grupo, foram três escolhidos. O primeiro é o Fabian, o segundo é o Júlio, e o terceiro é o Rodrigo.
"Eu busco, no meu dia-a-dia, estar sempre ajudando as pessoas. Eu tenho o espírito de equipe", explicou o assistente de vendas Rodrigo Zazzera. "Se eu estou ajudando o companheiro, eu sei que, futuramente, ele vai me ajudar também", ressaltou o analista de sistemas Fabian Schimdt. "Fiquei surpreso porque eu não vejo um destaque da minha parte", disse o analista de sistemas Júlio César Arão.
A lição que vocês três estão dando é que basta vocês fazerem o que aprenderam em casa: ter respeito pelo próximo. São lições que têm milhares de anos, mas é isso que constrói uma imagem.
Em uma empresa séria, quem tem marketing pessoal recebe atenção da chefia e apoio dos colegas. Em uma empresa medíocre, a mesma pessoa pode ser vista como uma ameaça. Em num caso assim, não adianta querer mudar a empresa. É mais sábio mudar de empresa.
http://www.ogerente.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=27&canalsub2=174&id=842
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
NETWORKING: O que é e para que serve
Networking ou rede de relacionamentos é um dos pilares de uma boa empregabilidade. Os grandes especialistas em gestão de carreiras recomendam que todos os profissionais que querem manterem-se altamente desejados pelas empresas devem além de estarem constantemente atualizados, possuírem uma boa experiência profissional também devem procurar ter e administrar uma boa rede de contatos profissionais.
A diferença entre uma boa rede de relacionamentos (networking) e uma mera agenda cheia de telefones está na maneira em que estes contatos são mantidos durante os anos que se passam. Saber manter um bom contato profissional com estas pessoas pode render muitos frutos profissionais para ambas as partes.
São indicações para novas oportunidades profissionais, dicas de cursos e livros, recomendações de palestrantes e serviços entre outros benefícios gratuitos que você pode obter e também fornecer através do relacionamento com os seus contatos profissionais.
Quando não temos uma rede de networking mas apenas uma agenda cheia de nomes e telefones o grande perigo é causarmos uma má impressão à estes contatos ao contactá-los apenas em momentos festivos, ex.: natal e fim de ano ou ainda quando estamos precisando como no caso de estarmos procurando emprego. Não causa uma boa imagem só se lembrar destas pessoas nestes momentos.
E nossa rede de networking não se faz apenas de contatos recentes mas também do relacionamento que consiguimos manter com pessoas que conhecemos há muito tempo seja em empresas em que trabalhamos, cursos que fizemos ou pessoas que tivemos contatos em eventos profissionais como feiras, congressos e reuniões de negócios.
Uma boa rede de networking é fundamental para ajudar na divulgação do seu trabalho, descobrir novas oportunidades e fazer mais amizades.
A diferença entre uma boa rede de relacionamentos (networking) e uma mera agenda cheia de telefones está na maneira em que estes contatos são mantidos durante os anos que se passam. Saber manter um bom contato profissional com estas pessoas pode render muitos frutos profissionais para ambas as partes.
São indicações para novas oportunidades profissionais, dicas de cursos e livros, recomendações de palestrantes e serviços entre outros benefícios gratuitos que você pode obter e também fornecer através do relacionamento com os seus contatos profissionais.
Quando não temos uma rede de networking mas apenas uma agenda cheia de nomes e telefones o grande perigo é causarmos uma má impressão à estes contatos ao contactá-los apenas em momentos festivos, ex.: natal e fim de ano ou ainda quando estamos precisando como no caso de estarmos procurando emprego. Não causa uma boa imagem só se lembrar destas pessoas nestes momentos.
E nossa rede de networking não se faz apenas de contatos recentes mas também do relacionamento que consiguimos manter com pessoas que conhecemos há muito tempo seja em empresas em que trabalhamos, cursos que fizemos ou pessoas que tivemos contatos em eventos profissionais como feiras, congressos e reuniões de negócios.
Uma boa rede de networking é fundamental para ajudar na divulgação do seu trabalho, descobrir novas oportunidades e fazer mais amizades.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A Filosofia de Sócrates no Mundo Corporativo
Tudo o que sei é que nada sei. Antes, saber que nada sabe, que pensar que sabe, sem nada saber. Aí consiste a minha sabedoria.” Sócrates – Filósofo Grego – Séc.V a.C.
Competitividade e gestão da informação são duas competências essenciais na vida corporativa. É preciso estar bem informado para ser mais competitivo e ter maior empregabilidade no mercado.
Informação é poder: uma realidade nas relações interpessoais modernas e que transforma jovens, e não tão jovens executivos, em vorazes buscadores da informação, muitas vezes, verdadeiros “dependentes desse consumo”.
Hoje, estar conectado nas mídias sociais não é só uma opção ou escolha, é uma necessidade.
Consequentemente, as pessoas estão mais bem informadas. Porém, isso não significa que estejam mais competentes!Afinal, entre a informação e o conhecimento existe um enorme abismo, assim como há uma distância significativa entre o conhecimento e a sabedoria.
A crescente complexidade do mercado, fruto do avanço tecnológico e da velocidade da inovação, faz com que as organizações precisem de líderes que sejam mais “sábios” e não apenas mais bem informados.
O líder precisa estar conectado à informação. Sem dúvida. Entretanto, é primordial que esteja conectado consigo mesmo. Em outras palavras, não basta recebermos a informação que vem de fora, é preciso também ouvirmos aquilo que está dentro de nós mesmos.
Sem essa conexão entre o que percebemos e aquilo que temos ou somos, as informações se tornam vazias, sem significado.
Tenho visto executivos gastarem muito tempo para colherem informações, transformá-las em gráficos e belas apresentações em Power Point e usarem tão pouco tempo para refletir sobre o que essas informações realmente significam. Qual o verdadeiro impacto disso sobre a vida das pessoas e da própria organização.
Tenho visto líderes usarem apenas dados matemáticos, gráficos e estatísticas para tomarem suas decisões, acreditando que essas informações, por si só, já os tornam sábios.
Líderes que não têm conseguido dar a dimensão humana à sua gestão porque se baseiam apenas naquilo que vêem e ouvem, sem darem atenção àquilo que sentem e, especialmente, àquilo que os outros sentem.
Pesquisas de opinião são ótimas ferramentas, mas não substituem o relacionamento com o cliente. Pesquisas de clima também são ótimas ferramentas, mas não substituem o diálogo franco, o feedback verdadeiro e o olho no olho com os colaboradores.
Estar bem informado é uma competência essencial, mas ser capaz de enxergar a relevância das informações requer algo a mais: o conhecimento.
Talvez alguns se perguntem: mas, o conhecimento não é fruto da informação? Sim, sem dúvida. Todavia não é uma conseqüência direta.
Para que uma informação se transforme em conhecimento é preciso levá-la para dentro de si mesmo, refletir sobre ela, degustá-la, avaliar seu valor e somá-la àquilo que já temos em nós mesmos.
E isso exige tempo. Um tempo de maturação da idéia. O tempo da diferença entre devorar e sentir o sabor.
Por isso, mais importante do que o volume de informações que temos é a qualidade das informações que processamos. Mais importante do que o tempo que usamos para buscar informação é aquele que reservamos para pensar, refletir sobre essa informação.
É fascinante perceber que essa caminhada para o conhecimento pode nos levar até algo infinitamente maior: A sabedoria e a sua capacidade de nos fazer enxergar os resultados, as pessoas, a organização, a comunidade e o mundo de forma integrada.
Sabedoria: fruto da informação e do conhecimento baseados na reflexão, alicerçados na humildade.
A doce humildade que nunca se confunde com a ignorância. Aquela doce humildade que nos conserva em um estado de eternos aprendizes.
De professos da verdade filosófica de Sócrates: “Tudo que sei, é que nada sei”.
Transformar informação em conhecimento e conhecimento em sabedoria, eis aí um bom desafio…
Competitividade e gestão da informação são duas competências essenciais na vida corporativa. É preciso estar bem informado para ser mais competitivo e ter maior empregabilidade no mercado.
Informação é poder: uma realidade nas relações interpessoais modernas e que transforma jovens, e não tão jovens executivos, em vorazes buscadores da informação, muitas vezes, verdadeiros “dependentes desse consumo”.
Hoje, estar conectado nas mídias sociais não é só uma opção ou escolha, é uma necessidade.
Consequentemente, as pessoas estão mais bem informadas. Porém, isso não significa que estejam mais competentes!Afinal, entre a informação e o conhecimento existe um enorme abismo, assim como há uma distância significativa entre o conhecimento e a sabedoria.
A crescente complexidade do mercado, fruto do avanço tecnológico e da velocidade da inovação, faz com que as organizações precisem de líderes que sejam mais “sábios” e não apenas mais bem informados.
O líder precisa estar conectado à informação. Sem dúvida. Entretanto, é primordial que esteja conectado consigo mesmo. Em outras palavras, não basta recebermos a informação que vem de fora, é preciso também ouvirmos aquilo que está dentro de nós mesmos.
Sem essa conexão entre o que percebemos e aquilo que temos ou somos, as informações se tornam vazias, sem significado.
Tenho visto executivos gastarem muito tempo para colherem informações, transformá-las em gráficos e belas apresentações em Power Point e usarem tão pouco tempo para refletir sobre o que essas informações realmente significam. Qual o verdadeiro impacto disso sobre a vida das pessoas e da própria organização.
Tenho visto líderes usarem apenas dados matemáticos, gráficos e estatísticas para tomarem suas decisões, acreditando que essas informações, por si só, já os tornam sábios.
Líderes que não têm conseguido dar a dimensão humana à sua gestão porque se baseiam apenas naquilo que vêem e ouvem, sem darem atenção àquilo que sentem e, especialmente, àquilo que os outros sentem.
Pesquisas de opinião são ótimas ferramentas, mas não substituem o relacionamento com o cliente. Pesquisas de clima também são ótimas ferramentas, mas não substituem o diálogo franco, o feedback verdadeiro e o olho no olho com os colaboradores.
Estar bem informado é uma competência essencial, mas ser capaz de enxergar a relevância das informações requer algo a mais: o conhecimento.
Talvez alguns se perguntem: mas, o conhecimento não é fruto da informação? Sim, sem dúvida. Todavia não é uma conseqüência direta.
Para que uma informação se transforme em conhecimento é preciso levá-la para dentro de si mesmo, refletir sobre ela, degustá-la, avaliar seu valor e somá-la àquilo que já temos em nós mesmos.
E isso exige tempo. Um tempo de maturação da idéia. O tempo da diferença entre devorar e sentir o sabor.
Por isso, mais importante do que o volume de informações que temos é a qualidade das informações que processamos. Mais importante do que o tempo que usamos para buscar informação é aquele que reservamos para pensar, refletir sobre essa informação.
É fascinante perceber que essa caminhada para o conhecimento pode nos levar até algo infinitamente maior: A sabedoria e a sua capacidade de nos fazer enxergar os resultados, as pessoas, a organização, a comunidade e o mundo de forma integrada.
Sabedoria: fruto da informação e do conhecimento baseados na reflexão, alicerçados na humildade.
A doce humildade que nunca se confunde com a ignorância. Aquela doce humildade que nos conserva em um estado de eternos aprendizes.
De professos da verdade filosófica de Sócrates: “Tudo que sei, é que nada sei”.
Transformar informação em conhecimento e conhecimento em sabedoria, eis aí um bom desafio…
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Uma Estrela No Trabalho
(condensação Revista “Fast Company”)
O que faz uma pessoa ser uma estrela no trabalho? Antes de tudo a pergunta: como alguém se torna uma estrela no trabalho? Mais as perguntas abaixo:
Como diferenciar os funcionários comuns das estrelas?
“Estrelas” são só mais espertos?
Ou mais confiantes em si mesmos?
Ou melhores em relações interpessoais e habilidades de liderança?
Ou com melhor network que os demais?
A resposta não é nenhuma das acima: não é o que os estrelas têm em suas cabeças que os fazem distinguirem-se:
é como eles usam o que têm.
Em outras palavras, não é o que as pessoas trazem para a festa que faz deles uma estrela— é o que eles fazem com o que eles trazem.
Um Astro No Trabalho
O QI, a personalidade, habilidades sociais, até coisas como onde estudou, tudo está no CV e escrito sua testa.
Pense sobre tudo isto como energia potencial. Mas a coisa importante é como transformar energia potencial em energia cinética.
Em outras palavras, não é o que as pessoas trazem para a festa que faz deles uma estrela—é o que elas fazem com o que trazem. Os segredos de ser uma estrela não estão em características pessoais, mas em como as pessoas fazem o seu trabalho.
a) A INICIATIVA pode fazer alguém brilhar em um espaço vazio
Quando você estiver começando, lembre que as coisas que você faz primeiro não só constróem uma base, mas também passam mensagens importantes para seus colegas, seus clientes, e seu chefe. É por isso que
“o primeiro passo em direção a tornar-se uma estrela é mostrar que você tem iniciativa”.
A iniciativa é trabalhar no espaço vazio: trabalhar com alguma coisa nova, que precisa ser feita e que não aparece claramente na sua descrição de trabalho ou dos seus colegas.
Entender a iniciativa: não é suficiente somente tomar iniciativa:- primeiro tem que entendê-la.
Para “estrelas”, a iniciativa tem basicamente quatro elementos:
Quer dizer fazer algo acima e além da sua descrição de trabalho;
Quer dizer ajudar outras pessoas;
Envolve tomar riscos;
Envolve ver uma atividade através da conclusão.
Outras regras sobre iniciativa:
primeira, antes de empreender qualquer coisa nova, Ter a certeza que está fazendo seu trabalho bem.
segundo, as iniciativas sociais não contam muito para as empresas. Organizar o piquenique da companhia, não trará o tipo de reconhecimento desejado
terceiro, as iniciativas que importam na carreira são aquelas que estão relacionadas aos pontos críticos da companhia: a chave é descobrir as principais missões da companhia e direcionar ações para elas.
b) ter um bom network (uma boa cadeia de comunicação)? ou ainda, saber o que não se sabe?
A melhor maneira de fazer um trabalho bem feito é fazê-lo em rede (fazê-lo em parceria). A maioria das pessoas não têm todo o conhecimento necessário para fazer seu trabalho. Os trabalhos hoje são muito complexos, mudam muito depressa ou envolvem mais trabalho que uma pessoa pode fazer. Assim, os líderes pedem ajuda para outros, usam verdadeiras cadeias para multiplicar sua produtividade.
Para ser melhor “em rede”, começa-se reconhecendo o que não se sabe e é preciso conhecer. Então procurar quem pode prover aquele conhecimento e cultivar relações com estas pessoas.
As estrelas entendem como funciona uma rede. Os funcionários comuns consideram a rede como um direito: chamam alguém que não conhecem e simplesmente pedem ajuda. As estrelas percebem que a rede é um sistema de permuta. Assim, ao esperar que pessoas negociem, é preciso estabelecer o que se tem como valor de troca.Ter perspicácia para perceber o que as pessoas precisam. Ser paciente: e ajudar muitas pessoas antes de pedir ajuda.
c ) Administração do tempo
As pessoas comuns vêem com simplicidade a administração de seu tempo. Para estrelas, isso é apenas o início. É natural que você administre bem o seu tempo e seus projetos.
“Administrar-se” significa gerenciar também relações com as pessoas, carreira e recursos de carreira. Um exemplo: um funcionário comum termina um projeto, vai ao chefe e pergunta: “Qual o próximo projeto que você quer que eu faça?”.
Um “estrela”, ao contrário, começa a pensar seis meses antes de um projeto ser feito e se pergunta:
Que experiências fazem parte do meu “currículo” ?
Que tarefas eu deveria agarrar, que me fariam mais valioso para a companhia e mais valioso no mercado?
Selecionam seu próximo projeto antes de terminar o que estão trabalhando. Existem algumas habilidades importantes para se administrar melhor:
Comece entendendo a companhia. Qual o ponto crítico da empresa? Alinhe-se com o fator principal, e chegará mais perto do seu propósito.
Segundo, entenda quem você é, e como você trabalha melhor. Muitas pessoas pensam, que para se tornar uma estrela têm que mudar a forma de atuar — mas esta forma de pensar quase nunca funciona.
É mais importante reconhecer como você trabalha e então terá uma vantagem. Existem bastantes estrelas que têm escrivaninhas cheias, por exemplo. Eles sabem como ser produtivos, mesmo com a escrivaninha cheia. Como eles fazem isto? Você pode descobrir conversando com eles—e compreender como aplicar suas técnicas.
d - enxergue além de seus próprios pontos de vista
Os funcionários comuns sofrem de “visão de túnel”: vêem o mundo de seu ponto de vista e dificilmente mudam de posição. Os “estrelas” vêem coisas de uma forma muito maior. Conseguem ver fora de seus próprios pontos de vista e adotar perspectivas diferentes:
“Como meus competidores pensam?”
“O que os clientes pensam?”
“Como são meus colegas?”
“Como é o meu chefe?”
A perspectiva é parte do reconhecimento padrão, mais experiência. Os líderes constroem seus próprios estudos de caso: desenvolvem a capacidade de reconhecer padrões e interiorizam as informações de forma a tê-las e "lê-las" juntas.
Ser uma estrela no trabalho é como praticar um esporte: v. identifica seus pontos fracos, seus maus hábitos e as melhorias que você precisa e aí você pratica todo dia.
e - ser um seguidor de estrelas
Quando as pessoas escutam o termo “estrela”, pensam em “primadonas”. De fato, os líderes são muito bons em ajudar outras pessoas a terem sucesso.
Seguir alguém significa que você nem sempre terá um líder para seguir. O verdadeiro caminho consiste em ajudar as pessoas a fazerem o melhor que elas podem. As estrelas sabem como distinguir-se da maioria, e isto significa também ajudar a todos.
Ser um bom seguidor não quer dizer permanecer sentado passivamente e seguir ordens. Consiste em compreender o que fazer antes de começar a falar. Bons seguidores são descobridores: descobrem a que podem se candidatar sem ser inoportuno.
Trabalhando desta forma, ganha-se a reputação de alguém que está trabalhando para o bem da empresa e não apenas dando um “show”.
f - soletre liderança com “l” pequeno!
Nos dias de hoje, existe muita conversa sobre liderança.
Mas a maioria delas é sobre o que eu chamo de “liderança com L maiúsculo”: os CEO's promovem suas grandes visões, suas maiores ambições e seus grandes “egos”. No entanto, as estrelas exercitam a “liderança com l minúsculo”.
“Estrelas” têm um instinto visionário e carismático, mas tem também três componentes de real liderança:
as pessoas querem líderes que sejam educados,
que tragam energia para o trabalho e para as outras pessoas,
e prestem atenção a todos os envolvidos no projeto – que atraiam seguidores.
Para ser um líder, é preciso começar entendendo as pessoas que estão seguindo-o: porque elas o seguem, o que isto significa e como ajudá-las?
Em seguida, considerar seriamente sua responsabilidade no incentivo da organização. Fazer as coisas pequenas e que têm importância e descobrir formas de mostrar isso: assumir um papel de liderança, consiste em marcar as reuniões necessárias, programar o trabalho seja fixado e não deixar tudo escorrer pelo ralo. As estrelas têm definida uma ação orientada de liderança. Se fizer as coisas de forma simples, todos vão querer trabalhar com ele.
g – usar uma abordagem de liderança no time de trabalho?
Nós criamos uma cultura inteira de teamwork—muito por causa da eliminação de muitos administradores com funções secundárias. Mas freqüentemente os times não têm sucesso.
O problema não é com os times, é a forma como eles foram criados e na forma que eles trabalham realmente — ou não trabalham. As estrelas dizem, “eu consegui tanta produção. Eu preciso muito do time — ou é o time precisa realmente de mim?”
Uma vez em um time, estrelas se tornam jogadores muito bons. Os líderes deixam claras as metas a serem atingidas e dão as informações necessárias. Tentam distribuir o trabalho de um modo que faça sentido e justiça para todos e que também seja terminado.
h - você sabe como sua companhia trabalha?
As estrelas têm também o que nós chamamos “compreensão organizacional”. Quer dizer entender a base de uma organização. Parte disto é saber em quem confiar e como dirigir todos os interesses que competem dentro da organização, reconhecendo os que entrarão no jogo e os que ignorar seguramente.
Como você desenvolver a “compreensão organizacional”?
- Você começa no seu primeiro dia em uma organização: mantenha seus olhos abertos, preste atenção, informe seu chefe do que está acontecendo, converse com os funcionários mais antigos e também com as estrelas. As chances são várias, você terá várias perspectivas diferentes. Não é importante que a perspectiva seja a correta. O que é importante é saber que existem estas perspectivas diferentes para considerar no decorrer do seu trabalho.
i - você é uma estrela em se comunicar?
As estrelas sabem também como usar a mensagem certa, com o público certo e no momento certo. Eles são soberbos comunicadores, sabem passar suas mensagens na hora certa e de forma que as pessoas prestem atenção.
Para ser um bom comunicador, entenda seu público: o que move as pessoas deste público particular? Para uma pessoa, será o salário; para outros, vão ser valores.
É preciso escolher (e bem) o “idioma” com que passar as informações: ao fazer uma apresentação, enviar um memorando ou encurralar alguém no corredor para testar uma idéia.
j - segunda-feira de manhã...
Comece fazendo uma boa auto-análise e a compare com a das estrelas da sua organização.
Pergunte-se: o que eles estão fazendo que eu não estou?
E o que eu faço do meu modo?
Torne-se um estudante das estrelas: faça o que eles fazem.
Você saberá que seus esforços estão valendo, pois estará sendo incluído entre elas. A boa notícia é que todas estas habilidades podem ser aprendidas.
Tornar-se uma estrela no trabalho é como melhorar seu esporte favorito: v. identifica seus erros e as melhorias que precisa fazer—e então você as pratica todo o dia.
II - SER PROMOVIDO SEM AUTOPROMOÇÃO (ALGUNS MITOS)
Como subir a escada quando os degraus foram perdidos: seis lições na arte sutil de chegar adiante no novo mundo de negócios.
De acordo com MARIAN N. RUDERMAN, uma pequisadora do “Center for Criative Leadership” em Greensboro, Carolina do Norte, a maior parte do que nós sabemos sobre promoções está errada. O que segue são seis mitos sobre o que ele faz para conseguir aquele trabalho — e o conselho de Ruderman em que trabalha realmente.
“MARKETEANDO” VOCÊ MESMO
Aumente sua visibilidade: as pessoas que são vistas são promovidas. Em mais de 80% dos casos as pessoas que foram promovidas tinham relações com alguém mais alto em uma cia. Que divulgou notícias a seu respeito.
Mitos: uma promoção é uma recompensa de um desempenho passado.
“Circunstâncias outras que não accomplishments desempenham um papel chave em escolher uma pessoa em particular, para um trabalho específico.
No contexto de uma promoção, muitas vezes, não é importante o conteúdo do trabalho. Algumas pessoas são promovidas porque elas estavam disponíveis quando um projeto surgiu e a companhia necessitou criar uma posição. Outros (talvez com mais talento) tinham também as habilidades mas não estavam disponíveis no momento...
A lição: a Oportunidade desempenha um papel crítico em decidir quem chega adiante. Criar oportunidades: ser voluntário para participar de força tarefa chave.
promoção é combinar habilidades com uma posição definida.
A sabedoria convencional assegura que o melhor candidato é a pessoa que se ajusta uma lista de requisitos para o cargo. Na prática é o trabalho que freqüentemente é “tailored” para se ajustar ao candidato.
As promoções são extremamente dinâmicas: novas posições são criadas, posições existentes são reinventadas. Às vezes a posição é tão nova que o gerente a ser contratado não existe, então se contrata alguém que é menos qualificado e então – na verdade – é o candidato que define o tamanho do cargo.
Lição 2 – Os cargos são flexíveis, muito mais freqüentemente do se pensa os cargos são adaptados aos candidatos (internos ou externos).
Que fazer? Propor o próprio trabalho. Estudar as necessidades e estratégias da empresa. Quem tiver habilidades para uma determinada tarefa ou área crítica, deve procurar sugerir um cargo que utilize seus talentos.
promoções são SEMPRE IGUAIS, o chefe acha a melhor pessoa para o cargo.
Ruderman acha que, de fato, existem muitos tipos de promoções, como:
“promoções em lugar” quando uma pessoa expande um trabalho e consegue um título que reconhece as responsabilidades aumentadas;
“promoções de desenvolvimento,” que move uma estrela nascente para uma posição importante; e
“promoções resultantes de uma reorganização,” quando uma reestruturação criar novas posições e existem muitos candidatos para cada posição.
Lição III - Promoções diferem como a vacância se desenvolve, com o número de candidatos considerados, objetivos corporativos para a pessoa ou da posição, e se o candidato escolhido foi encontrado para o cargo
Que fazer: Verificar como as pessoas são promovidas em sua organização, e pensar sobre como fazer os “cenários” trabalharem para você. Por exemplo, se sua companhia tem feito muito downsizing e há muitas posições gerenciais a serem preenchidas – e aqui v. pode ter uma promoção de lugar (o cargo é expandido)
uma avaliação de cinco estrelas em seu desempenho e você consegue a promoção.
De fato, quando ele vier a ser promovido, avaliações são largamente ignoradas. Muitos chefes são contratados baseados em intuição ou em opiniões não científicas de pessoas do grupo. Um managcr reclamou para Ruderman que é difícil avaliar o desempenho quando se faz parte de um trabalho grupal, extensos períodos de tempo, e decisões complexas sobre negócios.
Lição IV - Detentores do poder de decisão usam seus instintos e relações passadas - com você e pessoas que o conhecem - para predizer suas chances de sucesso.
O que fazer: considerar as avaliações como oportunidades para falar com o chefe sobre obstáculos para a carreira e como superá-los. Isto ajuda construir o relacionamento com ele e demonstrar que pode aprender a mudar.
Os chefes procuram as mesmas qualidades ao promover pessoas.
Na verdade, contratar gerentes significa enfatizar realizações e inteligência. “Ambos, mérito e política, tocam papéis chave”. Mas eles também buscam pessoas confiáveis e querem sentir-se confortáveis em suas decisões de promoções.
Lição VI - Seu estilo, o modo como você se apresenta, suas habilidades de comunicação, sua expertise em business, são tão importantes quanto o seu desempenho. Promova-se.
Que fazer: não é só o que v. sabe que conta. É também quem o conhece. Se apresentar um plano de marketing criativo, se elaborar um programa de melhoria de qualidade ou de inovação, fale com as pessoas sobre isto - particularmente as formadoras de opinião e as que tem o poder de promover.
Caçar uma promoção, é competir contra muitos candidatos.
A maioria dos gerentes sabe exatamente quem querem promover, e só essas pessoas são efetivamente consideradas.
Então, quando o mais alto escalão organiza a fila para a promoção, eles estão só fazendo os movimentos certos ? Não é o bastante: “as companhias precisam se convencer que acharam a pessoa certa” .
Lição VI - É rara uma promoção que seja uma competição real entre candidatos.
Que fazer: aumente a visibilidade. Em 81% dos casos, as pessoas que eram promovidas tiveram um relação de aconselhamento com alguém da mais alta cúpula da companhia que divulgaram as notícias sobre eles.
Fonte: http://www.eigenheer.com.br/candidatos/dic6.html
O que faz uma pessoa ser uma estrela no trabalho? Antes de tudo a pergunta: como alguém se torna uma estrela no trabalho? Mais as perguntas abaixo:
Como diferenciar os funcionários comuns das estrelas?
“Estrelas” são só mais espertos?
Ou mais confiantes em si mesmos?
Ou melhores em relações interpessoais e habilidades de liderança?
Ou com melhor network que os demais?
A resposta não é nenhuma das acima: não é o que os estrelas têm em suas cabeças que os fazem distinguirem-se:
é como eles usam o que têm.
Em outras palavras, não é o que as pessoas trazem para a festa que faz deles uma estrela— é o que eles fazem com o que eles trazem.
Um Astro No Trabalho
O QI, a personalidade, habilidades sociais, até coisas como onde estudou, tudo está no CV e escrito sua testa.
Pense sobre tudo isto como energia potencial. Mas a coisa importante é como transformar energia potencial em energia cinética.
Em outras palavras, não é o que as pessoas trazem para a festa que faz deles uma estrela—é o que elas fazem com o que trazem. Os segredos de ser uma estrela não estão em características pessoais, mas em como as pessoas fazem o seu trabalho.
a) A INICIATIVA pode fazer alguém brilhar em um espaço vazio
Quando você estiver começando, lembre que as coisas que você faz primeiro não só constróem uma base, mas também passam mensagens importantes para seus colegas, seus clientes, e seu chefe. É por isso que
“o primeiro passo em direção a tornar-se uma estrela é mostrar que você tem iniciativa”.
A iniciativa é trabalhar no espaço vazio: trabalhar com alguma coisa nova, que precisa ser feita e que não aparece claramente na sua descrição de trabalho ou dos seus colegas.
Entender a iniciativa: não é suficiente somente tomar iniciativa:- primeiro tem que entendê-la.
Para “estrelas”, a iniciativa tem basicamente quatro elementos:
Quer dizer fazer algo acima e além da sua descrição de trabalho;
Quer dizer ajudar outras pessoas;
Envolve tomar riscos;
Envolve ver uma atividade através da conclusão.
Outras regras sobre iniciativa:
primeira, antes de empreender qualquer coisa nova, Ter a certeza que está fazendo seu trabalho bem.
segundo, as iniciativas sociais não contam muito para as empresas. Organizar o piquenique da companhia, não trará o tipo de reconhecimento desejado
terceiro, as iniciativas que importam na carreira são aquelas que estão relacionadas aos pontos críticos da companhia: a chave é descobrir as principais missões da companhia e direcionar ações para elas.
b) ter um bom network (uma boa cadeia de comunicação)? ou ainda, saber o que não se sabe?
A melhor maneira de fazer um trabalho bem feito é fazê-lo em rede (fazê-lo em parceria). A maioria das pessoas não têm todo o conhecimento necessário para fazer seu trabalho. Os trabalhos hoje são muito complexos, mudam muito depressa ou envolvem mais trabalho que uma pessoa pode fazer. Assim, os líderes pedem ajuda para outros, usam verdadeiras cadeias para multiplicar sua produtividade.
Para ser melhor “em rede”, começa-se reconhecendo o que não se sabe e é preciso conhecer. Então procurar quem pode prover aquele conhecimento e cultivar relações com estas pessoas.
As estrelas entendem como funciona uma rede. Os funcionários comuns consideram a rede como um direito: chamam alguém que não conhecem e simplesmente pedem ajuda. As estrelas percebem que a rede é um sistema de permuta. Assim, ao esperar que pessoas negociem, é preciso estabelecer o que se tem como valor de troca.Ter perspicácia para perceber o que as pessoas precisam. Ser paciente: e ajudar muitas pessoas antes de pedir ajuda.
c ) Administração do tempo
As pessoas comuns vêem com simplicidade a administração de seu tempo. Para estrelas, isso é apenas o início. É natural que você administre bem o seu tempo e seus projetos.
“Administrar-se” significa gerenciar também relações com as pessoas, carreira e recursos de carreira. Um exemplo: um funcionário comum termina um projeto, vai ao chefe e pergunta: “Qual o próximo projeto que você quer que eu faça?”.
Um “estrela”, ao contrário, começa a pensar seis meses antes de um projeto ser feito e se pergunta:
Que experiências fazem parte do meu “currículo” ?
Que tarefas eu deveria agarrar, que me fariam mais valioso para a companhia e mais valioso no mercado?
Selecionam seu próximo projeto antes de terminar o que estão trabalhando. Existem algumas habilidades importantes para se administrar melhor:
Comece entendendo a companhia. Qual o ponto crítico da empresa? Alinhe-se com o fator principal, e chegará mais perto do seu propósito.
Segundo, entenda quem você é, e como você trabalha melhor. Muitas pessoas pensam, que para se tornar uma estrela têm que mudar a forma de atuar — mas esta forma de pensar quase nunca funciona.
É mais importante reconhecer como você trabalha e então terá uma vantagem. Existem bastantes estrelas que têm escrivaninhas cheias, por exemplo. Eles sabem como ser produtivos, mesmo com a escrivaninha cheia. Como eles fazem isto? Você pode descobrir conversando com eles—e compreender como aplicar suas técnicas.
d - enxergue além de seus próprios pontos de vista
Os funcionários comuns sofrem de “visão de túnel”: vêem o mundo de seu ponto de vista e dificilmente mudam de posição. Os “estrelas” vêem coisas de uma forma muito maior. Conseguem ver fora de seus próprios pontos de vista e adotar perspectivas diferentes:
“Como meus competidores pensam?”
“O que os clientes pensam?”
“Como são meus colegas?”
“Como é o meu chefe?”
A perspectiva é parte do reconhecimento padrão, mais experiência. Os líderes constroem seus próprios estudos de caso: desenvolvem a capacidade de reconhecer padrões e interiorizam as informações de forma a tê-las e "lê-las" juntas.
Ser uma estrela no trabalho é como praticar um esporte: v. identifica seus pontos fracos, seus maus hábitos e as melhorias que você precisa e aí você pratica todo dia.
e - ser um seguidor de estrelas
Quando as pessoas escutam o termo “estrela”, pensam em “primadonas”. De fato, os líderes são muito bons em ajudar outras pessoas a terem sucesso.
Seguir alguém significa que você nem sempre terá um líder para seguir. O verdadeiro caminho consiste em ajudar as pessoas a fazerem o melhor que elas podem. As estrelas sabem como distinguir-se da maioria, e isto significa também ajudar a todos.
Ser um bom seguidor não quer dizer permanecer sentado passivamente e seguir ordens. Consiste em compreender o que fazer antes de começar a falar. Bons seguidores são descobridores: descobrem a que podem se candidatar sem ser inoportuno.
Trabalhando desta forma, ganha-se a reputação de alguém que está trabalhando para o bem da empresa e não apenas dando um “show”.
f - soletre liderança com “l” pequeno!
Nos dias de hoje, existe muita conversa sobre liderança.
Mas a maioria delas é sobre o que eu chamo de “liderança com L maiúsculo”: os CEO's promovem suas grandes visões, suas maiores ambições e seus grandes “egos”. No entanto, as estrelas exercitam a “liderança com l minúsculo”.
“Estrelas” têm um instinto visionário e carismático, mas tem também três componentes de real liderança:
as pessoas querem líderes que sejam educados,
que tragam energia para o trabalho e para as outras pessoas,
e prestem atenção a todos os envolvidos no projeto – que atraiam seguidores.
Para ser um líder, é preciso começar entendendo as pessoas que estão seguindo-o: porque elas o seguem, o que isto significa e como ajudá-las?
Em seguida, considerar seriamente sua responsabilidade no incentivo da organização. Fazer as coisas pequenas e que têm importância e descobrir formas de mostrar isso: assumir um papel de liderança, consiste em marcar as reuniões necessárias, programar o trabalho seja fixado e não deixar tudo escorrer pelo ralo. As estrelas têm definida uma ação orientada de liderança. Se fizer as coisas de forma simples, todos vão querer trabalhar com ele.
g – usar uma abordagem de liderança no time de trabalho?
Nós criamos uma cultura inteira de teamwork—muito por causa da eliminação de muitos administradores com funções secundárias. Mas freqüentemente os times não têm sucesso.
O problema não é com os times, é a forma como eles foram criados e na forma que eles trabalham realmente — ou não trabalham. As estrelas dizem, “eu consegui tanta produção. Eu preciso muito do time — ou é o time precisa realmente de mim?”
Uma vez em um time, estrelas se tornam jogadores muito bons. Os líderes deixam claras as metas a serem atingidas e dão as informações necessárias. Tentam distribuir o trabalho de um modo que faça sentido e justiça para todos e que também seja terminado.
h - você sabe como sua companhia trabalha?
As estrelas têm também o que nós chamamos “compreensão organizacional”. Quer dizer entender a base de uma organização. Parte disto é saber em quem confiar e como dirigir todos os interesses que competem dentro da organização, reconhecendo os que entrarão no jogo e os que ignorar seguramente.
Como você desenvolver a “compreensão organizacional”?
- Você começa no seu primeiro dia em uma organização: mantenha seus olhos abertos, preste atenção, informe seu chefe do que está acontecendo, converse com os funcionários mais antigos e também com as estrelas. As chances são várias, você terá várias perspectivas diferentes. Não é importante que a perspectiva seja a correta. O que é importante é saber que existem estas perspectivas diferentes para considerar no decorrer do seu trabalho.
i - você é uma estrela em se comunicar?
As estrelas sabem também como usar a mensagem certa, com o público certo e no momento certo. Eles são soberbos comunicadores, sabem passar suas mensagens na hora certa e de forma que as pessoas prestem atenção.
Para ser um bom comunicador, entenda seu público: o que move as pessoas deste público particular? Para uma pessoa, será o salário; para outros, vão ser valores.
É preciso escolher (e bem) o “idioma” com que passar as informações: ao fazer uma apresentação, enviar um memorando ou encurralar alguém no corredor para testar uma idéia.
j - segunda-feira de manhã...
Comece fazendo uma boa auto-análise e a compare com a das estrelas da sua organização.
Pergunte-se: o que eles estão fazendo que eu não estou?
E o que eu faço do meu modo?
Torne-se um estudante das estrelas: faça o que eles fazem.
Você saberá que seus esforços estão valendo, pois estará sendo incluído entre elas. A boa notícia é que todas estas habilidades podem ser aprendidas.
Tornar-se uma estrela no trabalho é como melhorar seu esporte favorito: v. identifica seus erros e as melhorias que precisa fazer—e então você as pratica todo o dia.
II - SER PROMOVIDO SEM AUTOPROMOÇÃO (ALGUNS MITOS)
Como subir a escada quando os degraus foram perdidos: seis lições na arte sutil de chegar adiante no novo mundo de negócios.
De acordo com MARIAN N. RUDERMAN, uma pequisadora do “Center for Criative Leadership” em Greensboro, Carolina do Norte, a maior parte do que nós sabemos sobre promoções está errada. O que segue são seis mitos sobre o que ele faz para conseguir aquele trabalho — e o conselho de Ruderman em que trabalha realmente.
“MARKETEANDO” VOCÊ MESMO
Aumente sua visibilidade: as pessoas que são vistas são promovidas. Em mais de 80% dos casos as pessoas que foram promovidas tinham relações com alguém mais alto em uma cia. Que divulgou notícias a seu respeito.
Mitos: uma promoção é uma recompensa de um desempenho passado.
“Circunstâncias outras que não accomplishments desempenham um papel chave em escolher uma pessoa em particular, para um trabalho específico.
No contexto de uma promoção, muitas vezes, não é importante o conteúdo do trabalho. Algumas pessoas são promovidas porque elas estavam disponíveis quando um projeto surgiu e a companhia necessitou criar uma posição. Outros (talvez com mais talento) tinham também as habilidades mas não estavam disponíveis no momento...
A lição: a Oportunidade desempenha um papel crítico em decidir quem chega adiante. Criar oportunidades: ser voluntário para participar de força tarefa chave.
promoção é combinar habilidades com uma posição definida.
A sabedoria convencional assegura que o melhor candidato é a pessoa que se ajusta uma lista de requisitos para o cargo. Na prática é o trabalho que freqüentemente é “tailored” para se ajustar ao candidato.
As promoções são extremamente dinâmicas: novas posições são criadas, posições existentes são reinventadas. Às vezes a posição é tão nova que o gerente a ser contratado não existe, então se contrata alguém que é menos qualificado e então – na verdade – é o candidato que define o tamanho do cargo.
Lição 2 – Os cargos são flexíveis, muito mais freqüentemente do se pensa os cargos são adaptados aos candidatos (internos ou externos).
Que fazer? Propor o próprio trabalho. Estudar as necessidades e estratégias da empresa. Quem tiver habilidades para uma determinada tarefa ou área crítica, deve procurar sugerir um cargo que utilize seus talentos.
promoções são SEMPRE IGUAIS, o chefe acha a melhor pessoa para o cargo.
Ruderman acha que, de fato, existem muitos tipos de promoções, como:
“promoções em lugar” quando uma pessoa expande um trabalho e consegue um título que reconhece as responsabilidades aumentadas;
“promoções de desenvolvimento,” que move uma estrela nascente para uma posição importante; e
“promoções resultantes de uma reorganização,” quando uma reestruturação criar novas posições e existem muitos candidatos para cada posição.
Lição III - Promoções diferem como a vacância se desenvolve, com o número de candidatos considerados, objetivos corporativos para a pessoa ou da posição, e se o candidato escolhido foi encontrado para o cargo
Que fazer: Verificar como as pessoas são promovidas em sua organização, e pensar sobre como fazer os “cenários” trabalharem para você. Por exemplo, se sua companhia tem feito muito downsizing e há muitas posições gerenciais a serem preenchidas – e aqui v. pode ter uma promoção de lugar (o cargo é expandido)
uma avaliação de cinco estrelas em seu desempenho e você consegue a promoção.
De fato, quando ele vier a ser promovido, avaliações são largamente ignoradas. Muitos chefes são contratados baseados em intuição ou em opiniões não científicas de pessoas do grupo. Um managcr reclamou para Ruderman que é difícil avaliar o desempenho quando se faz parte de um trabalho grupal, extensos períodos de tempo, e decisões complexas sobre negócios.
Lição IV - Detentores do poder de decisão usam seus instintos e relações passadas - com você e pessoas que o conhecem - para predizer suas chances de sucesso.
O que fazer: considerar as avaliações como oportunidades para falar com o chefe sobre obstáculos para a carreira e como superá-los. Isto ajuda construir o relacionamento com ele e demonstrar que pode aprender a mudar.
Os chefes procuram as mesmas qualidades ao promover pessoas.
Na verdade, contratar gerentes significa enfatizar realizações e inteligência. “Ambos, mérito e política, tocam papéis chave”. Mas eles também buscam pessoas confiáveis e querem sentir-se confortáveis em suas decisões de promoções.
Lição VI - Seu estilo, o modo como você se apresenta, suas habilidades de comunicação, sua expertise em business, são tão importantes quanto o seu desempenho. Promova-se.
Que fazer: não é só o que v. sabe que conta. É também quem o conhece. Se apresentar um plano de marketing criativo, se elaborar um programa de melhoria de qualidade ou de inovação, fale com as pessoas sobre isto - particularmente as formadoras de opinião e as que tem o poder de promover.
Caçar uma promoção, é competir contra muitos candidatos.
A maioria dos gerentes sabe exatamente quem querem promover, e só essas pessoas são efetivamente consideradas.
Então, quando o mais alto escalão organiza a fila para a promoção, eles estão só fazendo os movimentos certos ? Não é o bastante: “as companhias precisam se convencer que acharam a pessoa certa” .
Lição VI - É rara uma promoção que seja uma competição real entre candidatos.
Que fazer: aumente a visibilidade. Em 81% dos casos, as pessoas que eram promovidas tiveram um relação de aconselhamento com alguém da mais alta cúpula da companhia que divulgaram as notícias sobre eles.
Fonte: http://www.eigenheer.com.br/candidatos/dic6.html
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
PLANEJAMENTO PESSOAL
Nossos dias nos levam, cada vez mais, a uma inquietante indagação sobre o que é mais importante em nossas vidas: o Ser ou o Ter?
Se perguntarmos a qualquer pessoa o que é mais importante: ganhar dinheiro ou dedicar-se à família? Praticamente todas responderão “família” sem hesitação.
Se perguntarmos a qualquer pessoa o que mais vale para ela: a aprovação dos estranhos ou a afeição daqueles que lhe são mais queridos? Esta pessoa reagirá de forma a expressar o não entendimento da pergunta, visto que, é óbvio que nada significa mais para ela que a família e os amigos mais chegados.
Pergunte a qualquer pessoa o que ela quer da vida e a resposta provavelmente será: “Tudo o que mais quero é ser feliz, viver bem, estar em paz e ter tranqüilidade!”.
Então, eu os convido a fazer algumas reflexões:
No que você realmente investe seu tempo e sua energia?
Quantos de nós reprimimos nossos filhos, ou esmagamos sua (e a nossa) espontaneidade, por medo do que os vizinhos ou estranhos possam pensar?
Quantos de nós descarregamos nossa raiva nos que são mais próximos, porque tivemos um dia difícil no trabalho ou porque algum acontecimento (ou outra pessoa) nos irritou?
Por que o sentimento da felicidade tem de ser tão fugaz, escapando tanto das pessoas que conseguem o que querem da vida, quanto das que não o conseguem?
Você perceberá que não vive realmente de acordo com aquilo em que diz acreditar.
O ritmo ditado por nosso tempo nos convenceu de que, saindo de casa para o trabalho mais cedo e voltando mais cansado à noite, provaremos à nossa devoção à família. Acreditamos que esforçando-nos e enfadigando-nos proporcionaremos a posse, o Ter todas as coisas que a mídia leva-nos a crer serem necessárias, para dar-nos mais prazer, conforto ou status.
É óbvio que nada significa mais para cada um de nós que nossa família e os amigos mais chegados. No entanto, quantas vezes nos pegamos abafando nossa espontaneidade, para não damos margem aos outros de nos criticarem, pois não suportaríamos ter que conviver com “o que vão pensar ou estão pensando de mim”.
O que mais ouvimos nos últimos anos é um discurso enfadonho sobre “qualidade de vida”, com fórmulas mil, que vão desde uma alimentação saudável e exercícios físicos, até leituras que propõem roteiros para mudar nosso estilo de vida. Tudo isso num esforço permanente para encontrar aquele estado tão sonhado da chamadaFelicidade.
Desse modo, hoje observamos de forma contundente que, em seu Planejamento Pessoal, as pessoas querem “Ter” (o que não deixa de ser saudável e necessário). Contudo, há uma necessidade gritante que esse “Ter” venha acompanhado do “Ser”.
Nossas empresas carecem fortemente de profissionais que revejam sua postura, onde o Ser esteja em evidência e o Ter seja conseqüência.
As pessoas deveriam refazer seu Planejamento Pessoal começando pelo “Ser”, revendo seus conceitos, tendo a humildade de reaprender, buscando novas maneiras de fazer e gerir seu trabalho. Para daí, culminarem no Ter, que é saudável e necessário (como dito anteriormente). Essa pode ser sim uma nova postura adotada pelo “novo” profissional de nossos dias, onde suas habilidades estarão em evidência, permitindo que se mantenham no mercado de trabalho de forma diferenciada e produtiva
Se perguntarmos a qualquer pessoa o que é mais importante: ganhar dinheiro ou dedicar-se à família? Praticamente todas responderão “família” sem hesitação.
Se perguntarmos a qualquer pessoa o que mais vale para ela: a aprovação dos estranhos ou a afeição daqueles que lhe são mais queridos? Esta pessoa reagirá de forma a expressar o não entendimento da pergunta, visto que, é óbvio que nada significa mais para ela que a família e os amigos mais chegados.
Pergunte a qualquer pessoa o que ela quer da vida e a resposta provavelmente será: “Tudo o que mais quero é ser feliz, viver bem, estar em paz e ter tranqüilidade!”.
Então, eu os convido a fazer algumas reflexões:
No que você realmente investe seu tempo e sua energia?
Quantos de nós reprimimos nossos filhos, ou esmagamos sua (e a nossa) espontaneidade, por medo do que os vizinhos ou estranhos possam pensar?
Quantos de nós descarregamos nossa raiva nos que são mais próximos, porque tivemos um dia difícil no trabalho ou porque algum acontecimento (ou outra pessoa) nos irritou?
Por que o sentimento da felicidade tem de ser tão fugaz, escapando tanto das pessoas que conseguem o que querem da vida, quanto das que não o conseguem?
Você perceberá que não vive realmente de acordo com aquilo em que diz acreditar.
O ritmo ditado por nosso tempo nos convenceu de que, saindo de casa para o trabalho mais cedo e voltando mais cansado à noite, provaremos à nossa devoção à família. Acreditamos que esforçando-nos e enfadigando-nos proporcionaremos a posse, o Ter todas as coisas que a mídia leva-nos a crer serem necessárias, para dar-nos mais prazer, conforto ou status.
É óbvio que nada significa mais para cada um de nós que nossa família e os amigos mais chegados. No entanto, quantas vezes nos pegamos abafando nossa espontaneidade, para não damos margem aos outros de nos criticarem, pois não suportaríamos ter que conviver com “o que vão pensar ou estão pensando de mim”.
O que mais ouvimos nos últimos anos é um discurso enfadonho sobre “qualidade de vida”, com fórmulas mil, que vão desde uma alimentação saudável e exercícios físicos, até leituras que propõem roteiros para mudar nosso estilo de vida. Tudo isso num esforço permanente para encontrar aquele estado tão sonhado da chamadaFelicidade.
Desse modo, hoje observamos de forma contundente que, em seu Planejamento Pessoal, as pessoas querem “Ter” (o que não deixa de ser saudável e necessário). Contudo, há uma necessidade gritante que esse “Ter” venha acompanhado do “Ser”.
Nossas empresas carecem fortemente de profissionais que revejam sua postura, onde o Ser esteja em evidência e o Ter seja conseqüência.
As pessoas deveriam refazer seu Planejamento Pessoal começando pelo “Ser”, revendo seus conceitos, tendo a humildade de reaprender, buscando novas maneiras de fazer e gerir seu trabalho. Para daí, culminarem no Ter, que é saudável e necessário (como dito anteriormente). Essa pode ser sim uma nova postura adotada pelo “novo” profissional de nossos dias, onde suas habilidades estarão em evidência, permitindo que se mantenham no mercado de trabalho de forma diferenciada e produtiva
SETE COMPETÊNCIAS QUE FAZEM DIFERENÇA
1- ATITUDE PROATIVA- profissionais com bastante iniciativa e visão clara de seus papéis na sua vida fazem diferença! Muito bom constatar numa entrevista que o profissional avaliado consegue mostrar-se protagonista e não apenas figurante na busca de emprego. Quando ele não tem clareza de seus valores; não esboçando sua visão e não especificando sua Missão Pessoal, ele torna-se frágil e não nos convence. Fica difícil encaminhar para as empresas, clientes, candidatos sem metas e objetivos claros em sua vida. Esses não têm rumo certo em sua trajetória e não acenam com o devido comprometimento.
2- CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA- ou seja quem enfrenta situações difíceis, de forma equilibrada, mostra maturidade e superação! Quando um profissional suporta pressões, críticas e momentos adversos, sem se perder em stress e dores de cabeça, vê-se que ele pode receber missões mais desafiadoras e complexas! Profissionais resilientes não se abatem, perdendo o humor, diante de uma situação de insucesso, antes aprendem com os erros!
3- PESSOAS MOTIVADAS, POSITIVAS- o mercado quer profissionais com brilho nos olhos; gente que descobre no seu trabalho satisfação em razão de cada conquista obtida! Todos querem profissionais que vejam o copo meio-cheio e não meio vazio! Ter pessoal na equipe, com essa postura, faz enorme diferença, pois com esse espírito as dificuldades e os desafios são vistos como oportunidades de crescimento e não como castigo e infelicidade. Há poucos dias, numa recepção de um consultório ouvi dois comentários sobre um acidente que a recepcionista contou ter sido vítima, quando um carro que saía de uma garagem esbarrou nela, jogando-a ao chão, embora sem nenhum ferimento grave. Ela disse aos que ali estavam: isso só acontece comigo! Uma senhora, ao lado, falou para mim: puxa, que sorte dela não ter se machucado quase nada!
4- PESSOAS COM SOLUÇÕES E NÃO COM PROBLEMAS- terrível perceber numa entrevista de avaliação de profissionais, como alguns expõem sua história, destacando seu azar nas empresas por onde passaram: essa fechou as portas no Brasil; aquela dispensou na crise os que foram contratados mais recentemente e ele foi premiado; naquela outra houve uma grande reestruturação e ele foi incluído na dispensa! Que bom identificar profissionais com visão e com idéias criativas, mostrando que por onde passaram deixaram realizações e marcaram sua presença de forma colaborativa e produtiva! Esses nos passam os nomesde pessoas para referências, sem pestanejar, citando seus fones e e-mails rápido, sem gaguejar!
5- GENTE COM POSTURA CLARA, LÓGICA, TRANSPARENTE- ao avaliar um candidato, antes de tudo, procuramos descobrir nele seus pontos fortes, suas forças e realizações. Não somos daqueles que, nos processos de avaliação, focam, antes de tudo as limitações e fraquezas, ainda que isso seja observado, sempre, pois há limitações e fraquezas que interrompem os processos seletivos, pois elas ameaçam qualquer ambiente! A capacidade de se comunicar, com raciocínio lógico, com começo, meio e fim, sem dúvida, é o primeiro passo para que alguém possa causar uma boa impressão inicial, deixando uma marca positiva em um clima de gradativa empatia!
6- GENTE COM MENTE ABERTA, FLEXÍVEL- quando um candidato se mostra aberto, flexível, a entrevista deslancha, favorecendo suas colocações objetivas e informações pertinentes sobre sua história pessoal e sua história profissional. Em geral, candidatos, com conteúdo, evitam a utilização de frases-clichês, repetindo o que leram nos manuais, ou que ouviram nos cursos e textos do Max Gheringer, Marins, Shyniashiki, ou os tradicionais chavões das revistas mais conhecidas, como: Você; Vencer, Exame etc. Quando se trata de cargos mais estratégicos, espera-se dos entrevistados visão mais profunda dos temas , tais como:planejamento de carreira; visão de negócios; sistemas avançado de gestão de empresas nacionais e multinacionais; formação de times; fatores motivacionais; tratamento de conflitos; comunicação organizacional; planejamento estratégico; negociações ganha-ganha;lean manufacturing; otimização de processos de gestão administrativa ou da manufatura. Muito bom, quando encontramos candidatos familiarizados com esses temas, não se limitando a ler textos de revistas com sínteses sobre essas questões de gestão. Quem busca oportunidades especiais, em geral, já leu, ao menos, O Monge e o Executivo; A Arte da Guerra; O Gerente Minuto; Inteligência Emocional; O Mundo é Plano; O Segredo de Luísa; A Meta; Sete Hábitos das Pessoas Eficazes; alguns mais evoluídos já se aventuraram a lerPeter Drucker ; Tom Peters; Michael Porter; Domenico Di Masio; Peter Senge; DouglasMacGregor; Gary Hammer; Kottler; Paul Hersey; Daniel Goleman; H. I. Ansoff; Prahalad; R.Levering, além das dicas de gestão do Professor Falconi etc,
7- PESSOAS DESARMADAS, DISPOSTAS A CRESCER- ao nos depararmos com candidatos assertivos, sem pré-julgamentos, com boa história de busca do seu auto-conhecimento, sentimo-nos em terreno firme. Vez por outra, sentimo-nos incomodados com a postura de candidatos, com respostas evasivas; inseguras. Isso é muito comum comaqueles que ficaram longos anos numa mesma empresa e que ainda raciocinam como se estivessem no cargo anterior. Esses buscam novas oportunidades, onde possam desfrutar de benefícios e salários similares aos que recebiam anteriormente. Essa atitude perdura, nos primeiros meses, até que o candidato, cansado de receber respostas negativas, acorda dessa letargia e, então, descobre que o tempo anterior se findou, só restando partir para novos rumos para sobreviver, superar-se e certamente crescer!
Muitos não entendem por que motivo esse longo tempo de casa o prejudica na busca de nova recolocação, mas a realidade nos mostra que poucos, com esse histórico, estão dispostos a investir no crescimento e começar de novo! Mais fácil contratar alguém com menos resistência, desarmado, que queira assumir novas responsabilidades, sem essa saudade mórbida e desconfortável do passado...(antigamente se dizia que era saudade das cebolas do Egito, em alusão aos judeus que no êxodo rumo às novas terras sentiam saudades da comida do Egito, onde havia cebola à vontade...).
2- CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA- ou seja quem enfrenta situações difíceis, de forma equilibrada, mostra maturidade e superação! Quando um profissional suporta pressões, críticas e momentos adversos, sem se perder em stress e dores de cabeça, vê-se que ele pode receber missões mais desafiadoras e complexas! Profissionais resilientes não se abatem, perdendo o humor, diante de uma situação de insucesso, antes aprendem com os erros!
3- PESSOAS MOTIVADAS, POSITIVAS- o mercado quer profissionais com brilho nos olhos; gente que descobre no seu trabalho satisfação em razão de cada conquista obtida! Todos querem profissionais que vejam o copo meio-cheio e não meio vazio! Ter pessoal na equipe, com essa postura, faz enorme diferença, pois com esse espírito as dificuldades e os desafios são vistos como oportunidades de crescimento e não como castigo e infelicidade. Há poucos dias, numa recepção de um consultório ouvi dois comentários sobre um acidente que a recepcionista contou ter sido vítima, quando um carro que saía de uma garagem esbarrou nela, jogando-a ao chão, embora sem nenhum ferimento grave. Ela disse aos que ali estavam: isso só acontece comigo! Uma senhora, ao lado, falou para mim: puxa, que sorte dela não ter se machucado quase nada!
4- PESSOAS COM SOLUÇÕES E NÃO COM PROBLEMAS- terrível perceber numa entrevista de avaliação de profissionais, como alguns expõem sua história, destacando seu azar nas empresas por onde passaram: essa fechou as portas no Brasil; aquela dispensou na crise os que foram contratados mais recentemente e ele foi premiado; naquela outra houve uma grande reestruturação e ele foi incluído na dispensa! Que bom identificar profissionais com visão e com idéias criativas, mostrando que por onde passaram deixaram realizações e marcaram sua presença de forma colaborativa e produtiva! Esses nos passam os nomesde pessoas para referências, sem pestanejar, citando seus fones e e-mails rápido, sem gaguejar!
5- GENTE COM POSTURA CLARA, LÓGICA, TRANSPARENTE- ao avaliar um candidato, antes de tudo, procuramos descobrir nele seus pontos fortes, suas forças e realizações. Não somos daqueles que, nos processos de avaliação, focam, antes de tudo as limitações e fraquezas, ainda que isso seja observado, sempre, pois há limitações e fraquezas que interrompem os processos seletivos, pois elas ameaçam qualquer ambiente! A capacidade de se comunicar, com raciocínio lógico, com começo, meio e fim, sem dúvida, é o primeiro passo para que alguém possa causar uma boa impressão inicial, deixando uma marca positiva em um clima de gradativa empatia!
6- GENTE COM MENTE ABERTA, FLEXÍVEL- quando um candidato se mostra aberto, flexível, a entrevista deslancha, favorecendo suas colocações objetivas e informações pertinentes sobre sua história pessoal e sua história profissional. Em geral, candidatos, com conteúdo, evitam a utilização de frases-clichês, repetindo o que leram nos manuais, ou que ouviram nos cursos e textos do Max Gheringer, Marins, Shyniashiki, ou os tradicionais chavões das revistas mais conhecidas, como: Você; Vencer, Exame etc. Quando se trata de cargos mais estratégicos, espera-se dos entrevistados visão mais profunda dos temas , tais como:planejamento de carreira; visão de negócios; sistemas avançado de gestão de empresas nacionais e multinacionais; formação de times; fatores motivacionais; tratamento de conflitos; comunicação organizacional; planejamento estratégico; negociações ganha-ganha;lean manufacturing; otimização de processos de gestão administrativa ou da manufatura. Muito bom, quando encontramos candidatos familiarizados com esses temas, não se limitando a ler textos de revistas com sínteses sobre essas questões de gestão. Quem busca oportunidades especiais, em geral, já leu, ao menos, O Monge e o Executivo; A Arte da Guerra; O Gerente Minuto; Inteligência Emocional; O Mundo é Plano; O Segredo de Luísa; A Meta; Sete Hábitos das Pessoas Eficazes; alguns mais evoluídos já se aventuraram a lerPeter Drucker ; Tom Peters; Michael Porter; Domenico Di Masio; Peter Senge; DouglasMacGregor; Gary Hammer; Kottler; Paul Hersey; Daniel Goleman; H. I. Ansoff; Prahalad; R.Levering, além das dicas de gestão do Professor Falconi etc,
7- PESSOAS DESARMADAS, DISPOSTAS A CRESCER- ao nos depararmos com candidatos assertivos, sem pré-julgamentos, com boa história de busca do seu auto-conhecimento, sentimo-nos em terreno firme. Vez por outra, sentimo-nos incomodados com a postura de candidatos, com respostas evasivas; inseguras. Isso é muito comum comaqueles que ficaram longos anos numa mesma empresa e que ainda raciocinam como se estivessem no cargo anterior. Esses buscam novas oportunidades, onde possam desfrutar de benefícios e salários similares aos que recebiam anteriormente. Essa atitude perdura, nos primeiros meses, até que o candidato, cansado de receber respostas negativas, acorda dessa letargia e, então, descobre que o tempo anterior se findou, só restando partir para novos rumos para sobreviver, superar-se e certamente crescer!
Muitos não entendem por que motivo esse longo tempo de casa o prejudica na busca de nova recolocação, mas a realidade nos mostra que poucos, com esse histórico, estão dispostos a investir no crescimento e começar de novo! Mais fácil contratar alguém com menos resistência, desarmado, que queira assumir novas responsabilidades, sem essa saudade mórbida e desconfortável do passado...(antigamente se dizia que era saudade das cebolas do Egito, em alusão aos judeus que no êxodo rumo às novas terras sentiam saudades da comida do Egito, onde havia cebola à vontade...).
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
A receita do sucesso em Logística e Supply Chain
Em todo e qualquer campo de atuação profissional, a busca pelo aperfeiçoamento técnico é essencial para o desenvolvimento pessoal e para ambicionarmos posições mais elevadas na estrutura organizacional. Nos dias atuais, isso é ainda mais preocupante, dada a competitividade existente no mercado de trabalho, o alto grau de exigência por parte das empresas e a restrita quantidade de vagas disponíveis.
Na área de logística (e também Supply Chain), isso é ainda mais complexo. O profissional, além de precisar acumular conhecimento técnico na área em que atua, necessitará também desenvolver-se e muitas vezes especializar-se em disciplinas ou temas periféricos, como estatística básica e avançada, matemática financeira, custos, etc. Além disso, envolve-se com uma complexa rede de interações verticais (chefia e subordinados), horizontais (outros departamentos) e externas (Clientes, Clientes dos Clientes e Fornecedores), daí a necessidade de uma abordagem exaustiva e completa na formação desse pessoal.
A situação vivenciada é fruto do próprio processo de maturidade pelo qual passa a função de gestor ou analista na área de logística e supply chain, ainda recente no Brasil, e carente de cursos de graduação, pós-graduação e especialização. A integração das atividades logísticas sob uma única gestão é ainda incipiente; a grande maioria das empresas de médio e pequeno porte ainda não conta com uma área de Logística, e suas atividades encontram-se “dispersas” entre Compras, Administrativo-Financeira e Vendas, portanto, há um longo caminho a percorrer. E muitas das grandes empresas ainda não concluíram seu processo de integração, e ainda estão caminhando para o processo de consolidação do Supply Chain.
Talvez por tudo isso, nessa área, a experiência do profissional muitas vezes seja mais valorizada do que a sua própria formação acadêmica. As empresas priorizam primeiro os resultados alcançados, o histórico de obstáculos superados e a experiência ao longo dos anos trabalhados e depois a formação acadêmica e o trânsito em instituições de ensino de primeira linha.
Os recrutadores preferem focar nos resultados obtidos e valorizam profissionais hands on; é uma postura menos arriscada diante da diversidade de profissionais atuantes na área e da dificuldade em estabelecer ainda um padrão de formação dos mesmos.
Ter estudado em uma faculdade ou universidade de renome garantirá um bom resultado na área de Logística? A resposta é NÃO, pois o sucesso na área de Logística e Supply Chain dependerá da perfeita conjugação entre dois fatores: experiência profissional e formação acadêmica, e nesta equação, a questão da experiência tem ainda um peso relativamente maior na visão das empresas e recrutadores.
Logística = bom senso + disciplina + perseverança
De uma forma bastante simples, podemos dizer que Logística é sinônimo de BOM SENSO, DISCIPLINA e PERSEVERANÇA.
O bom senso é obtido a partir do julgamento individual e particular de cada profissional, que depende, por sua vez, da experiência pessoal, da vivência profissional e de elementos do caráter e da personalidade de cada um. Aqui, a formação acadêmica poderá ser um grande diferencial, pois tornará o bom senso um excelente e importante atalho para atingir as metas e os desafios propostos.
A disciplina, além de ser uma característica pessoal, está diretamente ligada à existência de processos formais. Por mais disciplinado que seja um profissional, pouco ou nada conseguirá em uma empresa onde os processos não estejam formalizados ou aonde existam lacunas e redundâncias em atividades de grande importância tática e estratégica. Por outro lado, processos desenhados sob a perspectiva dos Clientes internos e externos, estando orientados para as suas necessidades e expectativas, otimizam o papel exercido pela disciplina Não é a toa que no meio militar, onde a disciplina é um dos principais pilares da instituição, a gestão logística permite alcançar resultados excepcionais!
A perseverança é a força motora que mantém a “chama acesa”, e que permitirá o renascimento a cada derrota diante dos difíceis obstáculos que surgirão. A capacidade de renovação é fundamental não apenas para o profissional em si, mas para toda a equipe e empresa, pois tem um caráter motivacional muito grande, influenciando positivamente muitas pessoas ao seu redor. Na rotina da área de Logística Supply Chain não faltarão desafios e tampouco o constante sobe-desce da carreira dos profissionais da área.
Em cenários cada vez mais agressivos e menos tolerantes a erros, onde serão cobrados resultados de alto impacto no curto prazo e melhorias constantes ano após ano, a postura do profissional de Logística e Supply Chain se constituirá no grande diferencial!
A logística, embora uma ciência quase que exata, estará cada vez mais revestida de um caráter pessoal, onde o fator humano terá papel preponderante!
Como pudemos ver, a efetividade na logística apenas poderá ser alcançada a partir de um estado comportamental que envolva bom senso, disciplina e perseverança, e que se somada a outras atitudes e qualidades como capacidade em trabalhar em equipe, objetividade, flexibilidade e resistência a situações de estresse, produzirá resultados inimagináveis!
Não será suficiente apenas aos profissionais da área de Logística e Supply Chain investir na sua formação acadêmica. Deverão continuar, é claro, acumulando novos conhecimentos, mas sem perder a vitalidade prática e o contato com o operacional e a presença junto ao dia-a-dia do motorista e dos armazéns, além é claro, do constante contato com Clientes e Fornecedores.
A “fórmula mágica” do profissional de SUCESSO passará pelo aprimoramento técnico, mas também pelo reforço da competência de BOM SENSO, PERSERVERANÇA e DISCIPLINA.
A primeira, conseguimos nas salas de aula; as demais, no campo de batalha. Combinar as duas coisas será o segredo do sucesso dos profissionais da área
Na área de logística (e também Supply Chain), isso é ainda mais complexo. O profissional, além de precisar acumular conhecimento técnico na área em que atua, necessitará também desenvolver-se e muitas vezes especializar-se em disciplinas ou temas periféricos, como estatística básica e avançada, matemática financeira, custos, etc. Além disso, envolve-se com uma complexa rede de interações verticais (chefia e subordinados), horizontais (outros departamentos) e externas (Clientes, Clientes dos Clientes e Fornecedores), daí a necessidade de uma abordagem exaustiva e completa na formação desse pessoal.
A situação vivenciada é fruto do próprio processo de maturidade pelo qual passa a função de gestor ou analista na área de logística e supply chain, ainda recente no Brasil, e carente de cursos de graduação, pós-graduação e especialização. A integração das atividades logísticas sob uma única gestão é ainda incipiente; a grande maioria das empresas de médio e pequeno porte ainda não conta com uma área de Logística, e suas atividades encontram-se “dispersas” entre Compras, Administrativo-Financeira e Vendas, portanto, há um longo caminho a percorrer. E muitas das grandes empresas ainda não concluíram seu processo de integração, e ainda estão caminhando para o processo de consolidação do Supply Chain.
Talvez por tudo isso, nessa área, a experiência do profissional muitas vezes seja mais valorizada do que a sua própria formação acadêmica. As empresas priorizam primeiro os resultados alcançados, o histórico de obstáculos superados e a experiência ao longo dos anos trabalhados e depois a formação acadêmica e o trânsito em instituições de ensino de primeira linha.
Os recrutadores preferem focar nos resultados obtidos e valorizam profissionais hands on; é uma postura menos arriscada diante da diversidade de profissionais atuantes na área e da dificuldade em estabelecer ainda um padrão de formação dos mesmos.
Ter estudado em uma faculdade ou universidade de renome garantirá um bom resultado na área de Logística? A resposta é NÃO, pois o sucesso na área de Logística e Supply Chain dependerá da perfeita conjugação entre dois fatores: experiência profissional e formação acadêmica, e nesta equação, a questão da experiência tem ainda um peso relativamente maior na visão das empresas e recrutadores.
Logística = bom senso + disciplina + perseverança
De uma forma bastante simples, podemos dizer que Logística é sinônimo de BOM SENSO, DISCIPLINA e PERSEVERANÇA.
O bom senso é obtido a partir do julgamento individual e particular de cada profissional, que depende, por sua vez, da experiência pessoal, da vivência profissional e de elementos do caráter e da personalidade de cada um. Aqui, a formação acadêmica poderá ser um grande diferencial, pois tornará o bom senso um excelente e importante atalho para atingir as metas e os desafios propostos.
A disciplina, além de ser uma característica pessoal, está diretamente ligada à existência de processos formais. Por mais disciplinado que seja um profissional, pouco ou nada conseguirá em uma empresa onde os processos não estejam formalizados ou aonde existam lacunas e redundâncias em atividades de grande importância tática e estratégica. Por outro lado, processos desenhados sob a perspectiva dos Clientes internos e externos, estando orientados para as suas necessidades e expectativas, otimizam o papel exercido pela disciplina Não é a toa que no meio militar, onde a disciplina é um dos principais pilares da instituição, a gestão logística permite alcançar resultados excepcionais!
A perseverança é a força motora que mantém a “chama acesa”, e que permitirá o renascimento a cada derrota diante dos difíceis obstáculos que surgirão. A capacidade de renovação é fundamental não apenas para o profissional em si, mas para toda a equipe e empresa, pois tem um caráter motivacional muito grande, influenciando positivamente muitas pessoas ao seu redor. Na rotina da área de Logística Supply Chain não faltarão desafios e tampouco o constante sobe-desce da carreira dos profissionais da área.
Em cenários cada vez mais agressivos e menos tolerantes a erros, onde serão cobrados resultados de alto impacto no curto prazo e melhorias constantes ano após ano, a postura do profissional de Logística e Supply Chain se constituirá no grande diferencial!
A logística, embora uma ciência quase que exata, estará cada vez mais revestida de um caráter pessoal, onde o fator humano terá papel preponderante!
Como pudemos ver, a efetividade na logística apenas poderá ser alcançada a partir de um estado comportamental que envolva bom senso, disciplina e perseverança, e que se somada a outras atitudes e qualidades como capacidade em trabalhar em equipe, objetividade, flexibilidade e resistência a situações de estresse, produzirá resultados inimagináveis!
Não será suficiente apenas aos profissionais da área de Logística e Supply Chain investir na sua formação acadêmica. Deverão continuar, é claro, acumulando novos conhecimentos, mas sem perder a vitalidade prática e o contato com o operacional e a presença junto ao dia-a-dia do motorista e dos armazéns, além é claro, do constante contato com Clientes e Fornecedores.
A “fórmula mágica” do profissional de SUCESSO passará pelo aprimoramento técnico, mas também pelo reforço da competência de BOM SENSO, PERSERVERANÇA e DISCIPLINA.
A primeira, conseguimos nas salas de aula; as demais, no campo de batalha. Combinar as duas coisas será o segredo do sucesso dos profissionais da área
quarta-feira, 7 de julho de 2010
O que é Ter Sucesso?
O que é Ter Sucesso?
Gilclér Regina
O problema da maioria das pessoas que querem ter sucesso não é que elas não conseguem alcançá-lo... O maior obstáculo para elas é que não compreendem bem o que é sucesso.
O erro mais comum e mais caro é pensar que o sucesso acontece por causa de alguma genialidade, mágica ou coisa parecida e isto acaba ficando tão distante da realidade.
A imagem tradicional de sucesso para muita gente é ter a riqueza do Bill Gates, a inteligência do Albert Einstein ou a imaginação do Walt Disney.
Pode parecer um absurdo, não admitimos, mas muitos de nós imaginamos o sucesso como parecer com outra pessoa... Mas não podemos ser outra pessoa. Mais importante ainda, ninguém deveria querer ser o outro!
Duas coisas são certas para entender este caminho. A imagem certa do sucesso e os princípios para chegar lá.
A imagem do sucesso nunca é a mesma para duas pessoas porque fomos criados de forma diferente como indivíduos únicos no mundo.
Você pode entender então que o sucesso é uma jornada e não um destino. Não importa quanto tempo você viva ou o que você decida fazer na vida.
Quando você vir o sucesso como uma jornada, nunca terá problema de tentar “chegar” a um ilusório destino final.
Você tem o potencial de se tornar sucesso hoje... No momento em que fizer esta mudança mental para encontrar seu propósito, crescer, ajudar os outros, sucesso é uma coisa que você passa a ser e não algo que vagamente espera ter um dia.
Existem evidências claras de que você não atinge o topo a menos que você tenha objetivos e metas na vida. Faça perguntas como: O que estou buscando? Por que fui criado? Eu acredito no meu potencial?
O presidente americano Theodore Roosevelt disse: “Faça o que puder, com o que tiver, onde estiver”. Sucesso é isso.
Pergunte-se: Quando eu começo? A resposta é: Comece agora. Muitas pessoas estão esperando por um convite a inspiração ou mesmo permissão para começar. Porém, se esperarem por muito tempo irão deixar o terreno adubado para os outros cultivarem.
Lembre-se: Potencial é o presente de Deus para nós e o que fazemos com isso é o nosso presente para Ele. Deus ajuda, mas espera que você faça a sua parte!
Gilclér Regina
O problema da maioria das pessoas que querem ter sucesso não é que elas não conseguem alcançá-lo... O maior obstáculo para elas é que não compreendem bem o que é sucesso.
O erro mais comum e mais caro é pensar que o sucesso acontece por causa de alguma genialidade, mágica ou coisa parecida e isto acaba ficando tão distante da realidade.
A imagem tradicional de sucesso para muita gente é ter a riqueza do Bill Gates, a inteligência do Albert Einstein ou a imaginação do Walt Disney.
Pode parecer um absurdo, não admitimos, mas muitos de nós imaginamos o sucesso como parecer com outra pessoa... Mas não podemos ser outra pessoa. Mais importante ainda, ninguém deveria querer ser o outro!
Duas coisas são certas para entender este caminho. A imagem certa do sucesso e os princípios para chegar lá.
A imagem do sucesso nunca é a mesma para duas pessoas porque fomos criados de forma diferente como indivíduos únicos no mundo.
Você pode entender então que o sucesso é uma jornada e não um destino. Não importa quanto tempo você viva ou o que você decida fazer na vida.
Quando você vir o sucesso como uma jornada, nunca terá problema de tentar “chegar” a um ilusório destino final.
Você tem o potencial de se tornar sucesso hoje... No momento em que fizer esta mudança mental para encontrar seu propósito, crescer, ajudar os outros, sucesso é uma coisa que você passa a ser e não algo que vagamente espera ter um dia.
Existem evidências claras de que você não atinge o topo a menos que você tenha objetivos e metas na vida. Faça perguntas como: O que estou buscando? Por que fui criado? Eu acredito no meu potencial?
O presidente americano Theodore Roosevelt disse: “Faça o que puder, com o que tiver, onde estiver”. Sucesso é isso.
Pergunte-se: Quando eu começo? A resposta é: Comece agora. Muitas pessoas estão esperando por um convite a inspiração ou mesmo permissão para começar. Porém, se esperarem por muito tempo irão deixar o terreno adubado para os outros cultivarem.
Lembre-se: Potencial é o presente de Deus para nós e o que fazemos com isso é o nosso presente para Ele. Deus ajuda, mas espera que você faça a sua parte!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Lealdade de funcionários existe?
Pergunte a qualquer empresário ou gerente a razão pela qual ele não investe ou investe pouco em seus funcionários. A resposta é imediata: “Se eu treiná-los, eles vão para a concorrência”. Parece que é preferível ficar com um profissional despreparado a desenvolver o potencial daquela pessoa e correr o risco de vê-la trabalhar em outro lugar. Coloca-se, assim, a culpa nos colaboradores, sempre interesseiros, que trabalharão na empresa que pagar mais.
Agora pense um pouco, Jorge. Vale a pena abandonar o local a que você dedicou parte de sua vida, colegas que se tornaram amigos e processos aos quais se acostumou para ir a um local que você conhece muito pouco, em que terá de aprender a trabalhar em um ritmo diferente, ter um superior e colegas diferentes e dos quais você não sabe nada? As pessoas aceitariam sair totalmente da sua zona de conforto, arriscar a maneira pela qual elas sobrevivem na vida por R$20 ou R$50 a mais todo mês? Ou aqueles que saem na primeira oportunidade, após um treinamento, são os que estavam desmotivados, com um pé fora da empresa, e só esperavam a primeira oportunidade para abandonar o barco?
O valor de um bom funcionário mudou muito na última década. Lembra-se dos anos 90? O que valia era permanecer dois, três anos em cada empresa e depois ir trabalhar num outro lugar, construindo assim uma carreiraem zigue-zague. Nenhum laço emocional se desenvolvia entre a empresa e os trabalhadores, apenas o desejo de conseguir ótimos resultados a curto prazo.
Aí percebeu-se que, de curto prazo em curto prazo, não se chega a lugar algum. Que, se desejamos clientes leais, devemos ter funcionários leais. Além disso, se eu descubro um grande talento, por que iria querer que ele fosse para a concorrência depois de alguns anos?
Assim, o mercado parece trabalhar com dois tipos de profissionais: aqueles que poucos querem, que engrossam as estatísticas do desemprego todo mês, e os grandes talentos, disputados por várias empresas. Falta, nessa equação, aqueles que podem ser grandes profissionais e que não desenvolvemos por medo de perdê-los para a concorrência.
Frederick Reichheld, autor do livro Princípios de lealdade: como construir relacionamentos com clientes, fornecedores e funcionários, diz que não há necessidade de temer que talentos saiam da empresa se você fizer a lição de casa direito. “Funcionários são leais quando sentem que fazem parte de um time que entrega algo de ótimo valor para os seus clientes, de modo que os faça sentirem-se orgulhosos. Se a empresa também recompensa aquelas equipes e funcionários de uma maneira que divide o valor que eles criaram de forma justa, a lealdade é quase inevitável”, afirma. Ou seja, não é apenas um salário decente no fim do mês que pesa. O que os bons colaboradores esperam é:
Sentir-se parte de uma equipe, realizando um trabalho que realmente importa.
Fazer algo bom, que agrade aos clientes e que os faça sentirem-se de bem com o mundo.
Essas duas ações não exigem que o gerente gaste dinheiro, apenas que desenvolva o equilíbrio certo dentro de sua empresa.
Agora pense um pouco, Jorge. Vale a pena abandonar o local a que você dedicou parte de sua vida, colegas que se tornaram amigos e processos aos quais se acostumou para ir a um local que você conhece muito pouco, em que terá de aprender a trabalhar em um ritmo diferente, ter um superior e colegas diferentes e dos quais você não sabe nada? As pessoas aceitariam sair totalmente da sua zona de conforto, arriscar a maneira pela qual elas sobrevivem na vida por R$20 ou R$50 a mais todo mês? Ou aqueles que saem na primeira oportunidade, após um treinamento, são os que estavam desmotivados, com um pé fora da empresa, e só esperavam a primeira oportunidade para abandonar o barco?
O valor de um bom funcionário mudou muito na última década. Lembra-se dos anos 90? O que valia era permanecer dois, três anos em cada empresa e depois ir trabalhar num outro lugar, construindo assim uma carreiraem zigue-zague. Nenhum laço emocional se desenvolvia entre a empresa e os trabalhadores, apenas o desejo de conseguir ótimos resultados a curto prazo.
Aí percebeu-se que, de curto prazo em curto prazo, não se chega a lugar algum. Que, se desejamos clientes leais, devemos ter funcionários leais. Além disso, se eu descubro um grande talento, por que iria querer que ele fosse para a concorrência depois de alguns anos?
Assim, o mercado parece trabalhar com dois tipos de profissionais: aqueles que poucos querem, que engrossam as estatísticas do desemprego todo mês, e os grandes talentos, disputados por várias empresas. Falta, nessa equação, aqueles que podem ser grandes profissionais e que não desenvolvemos por medo de perdê-los para a concorrência.
Frederick Reichheld, autor do livro Princípios de lealdade: como construir relacionamentos com clientes, fornecedores e funcionários, diz que não há necessidade de temer que talentos saiam da empresa se você fizer a lição de casa direito. “Funcionários são leais quando sentem que fazem parte de um time que entrega algo de ótimo valor para os seus clientes, de modo que os faça sentirem-se orgulhosos. Se a empresa também recompensa aquelas equipes e funcionários de uma maneira que divide o valor que eles criaram de forma justa, a lealdade é quase inevitável”, afirma. Ou seja, não é apenas um salário decente no fim do mês que pesa. O que os bons colaboradores esperam é:
Sentir-se parte de uma equipe, realizando um trabalho que realmente importa.
Fazer algo bom, que agrade aos clientes e que os faça sentirem-se de bem com o mundo.
Essas duas ações não exigem que o gerente gaste dinheiro, apenas que desenvolva o equilíbrio certo dentro de sua empresa.
Como identificar competências comportamentais em um processo de seleção?
O comportamento humano é uma verdadeira caixa de surpresas e isso vale tanto para a vida pessoal quanto profissional. No dia-a-dia corporativo, por exemplo, os líderes deparam-se com uma infinidade de situações que envolvem raiva, alegria, tristeza, ansiedade e que quando não bem administrados podem gerar conflitos, comprometendo até mesmo o desempenho da equipe. Por esse motivo, cada vez mais as empresas investem tanto em competências técnicas quanto no desenvolvimento do lado comportamental dos colaboradores.
Mas, como saber se um colaborador possui uma determinada competência comportamental para assumir uma função? Somente na prática, na rotina do meio organizacional que essa pergunta pode ser respondida. No entanto, é possível identificar se um profissional possui algumas competências comportamentais logo na seleção. Contudo, para isso, o selecionador deve estar preparado para realizar atividades que revelem as possíveis respostas que os candidatos poderão dar frente a uma situação inesperada e que exigirá pressão no trabalho, por exemplo.
"O colaborador que deseja trabalhar o lado comportamental pode buscar ajuda de profissionais capacitados que poderão guiá-lo sem medo. As competências comportamentais mexem com nosso ego e o importante é ter um acompanhamento periódico do que se esta descobrindo", explica Cíntia Baranek, Consultora de carreira eoutplacement, ela já gerenciou centenas de processos de recolocação de executivos e profissionais para atuar em vários segmentos corporativos. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Cíntia comenta as ferramentas que podem ser utilizadas em um processo seletivo e que auxiliam a identificar se o candidato possui competências como espírito de liderança, assertividade, capacidade para dar e receber feedback.
A especialista salienta, no entanto, que as organizações não devem esquecer que determinadas competências comportamentais podem ser desenvolvidas quando o profissional passa a conviver com a cultura da empresa. Esse é um assunto relevante para quem atua em Gestão de Pessoas ou mesmo procura alternativas para escolher a pessoa certa para os cargos que precisam ser preenchidos. Confira a entrevista na íntegra, logo abaixo!
RH.COM.BR - É realmente indispensável identificar competências comportamentais nos processos seletivos?
Cíntia Baranek - Sim, pois o nosso mundo está totalmente globalizado e estando neste nível automaticamente os que fazem parte dele ficam mais exigentes. Antigamente, as empresas buscavam profissionais com conhecimento formal e acadêmico. Isso incluía, por exemplo, pessoas que falassem outros idiomas, que tivessem preparação acadêmica e dominassem conhecimento em metodologias de trabalho. Hoje, nos processos seletivos é primordial identificar competências comportamentais. Entre essas, apenas para exemplificar, podemos citar a comunicação, a flexibilidade, o espírito do trabalho em equipe, o desenvolvimento interpessoal, a criatividade, o foco em resultados, as habilidades em negociações e a administração do tempo.
RH - Qual o peso que as competências comportamentais têm nos processos atuais de seleção?
Cíntia Baranek - Tem um peso significativo nas contratações, pois o comportamento de um candidato demonstra muitas coisas que ele mesmo nem percebe que possui, mas que para a empresa é interessante identificar antes da contratação. Vale salientar que, ao mesmo tempo, a identificação das competências comportamentais pode ser positiva para a empresa e negativa para o candidato. Para a empresa porque durante a seleção será possível identificar que o candidato não estará em condições de exercer as atividades do cargo e isso não irá gerar frustração à organização que contratou o profissional. Por outro lado, a identificação de competências comportamentais também possibilita pontos positivos para o candidato, pois se o processo for conduzido por uma consultoria, por exemplo, aquela pessoa que já passou por uma seleção estará disponível para outras empresas que poderão se identificar com o perfil profissional e, consequentemente, contratá-la.
RH - Qualquer selecionador experiente está apto para identificar as competências comportamentais em um profissional?
Cíntia Baranek - Temos que lembrar que para um profissional fazer uma entrevista por competência, o mesmo terá que ser um especialista no assunto e sempre buscar o aprimoramento na elaboração de questionários para poder identificar as competências desejadas. Algumas vezes as competências podem ser reveladas através de testes psicológicos, dinâmicas de grupo ou durante a condução de uma entrevista individual por competência. Mas, na maioria das vezes, o candidato só desenvolve determinadas competências comportamentais atuando dentro da empresa. Isso porque após sentir a necessidade da empresa, ele mesmo poderá investir no próprio desenvolvimento ou, então, buscar orientação junto a alguém que possa ajudá-lo a se desenvolver. Em certos casos, algumas competências estão entrelaçadas, o selecionador busca uma que traga, puxe outras como, por exemplo, liderança. Possivelmente o candidato que tenha essa competência levará para a organização que o contratou poder de decisão, negociação, comunicação e planejamento - competências que podem ser desenvolvidas durante os primeiros meses de atuação na empresa.
RH - Supondo que o candidato consiga captar que determinada competência comportamental está sendo trabalhada na seleção. Isso poderá comprometer o processo?
Cíntia Baranek - Isso dependerá exclusivamente do candidato. Se ele souber trazer essa habilitada à tona para o processo seletivo, será um lucro. Mas se o candidato, não souber trabalhar com tal competência comportamental, importante para o cargo que precisa ser preenchido, não será interessante que o mesmo continue no processo.
RH - Quais as dificuldades mais comuns que os selecionadores encontram ao tentar identificar as competências comportamentais nos candidatos?
Cíntia Baranek - Em primeiro lugar, o especialista tem que ter em mente que para se fazer um processo seletivo de sucesso que envolve a identificação de competências comportamentais é exigido conhecimento, para que possa administrar a entrevista, a dinâmica de grupo ou os testes de forma eficaz e produtiva. O selecionador precisa ficar atento para que não seja "enganado" pelo candidato, pois a pessoa que participa do processo estará buscando conquistar uma oportunidade e pode tentar mascarar atitudes que não sejam compatíveis com o cargo que será preenchido. É bom mencionarmos que existe ainda a possibilidade do candidato sentir-se pressionado e procurar omitir informações precisas e valiosas. Nesse caso, se o entrevistador não obtiver competência, habilidade e conhecimento poderá ser influenciado, comprometendo seriamente o processo.
RH - Quais os recursos que a Sra. considera mais eficazes para um selecionador identificar as competências comportamentais?
Cíntia Baranek - Hoje, temos um recurso que esta sendo muito usado pelos executivos - o coaching, que ajuda a desenvolver habilidades comportamentais e emocionais, sendo eficaz, rápido e objetivo. Mas também, podemos incluir essa metodologia em treinamentos, dinâmicas de grupo, avaliação presencial - simulando situações vivenciais, desafios do cotidiano e do meio empresarial - testes psicológicos e entrevistas de mapeamento de competências que estão sendo mais usados nas organizações. Esse recurso uma vez conduzido de forma correta a margem de acerto chega a quase 100%.
RH - Esse recurso que a Sra. acabou de citar, pode ser usado em qualquer processo de seleção?
Cíntia Baranek - Isso dependerá do que a empresa quer que seja identificado, para que o processo seletivo seja eficaz. Por exemplo, em um processo para a contratação de um executivo não podemos aplicar uma dinâmica de grupo ou um treinamento que envolva muitos candidatos, podemos trabalhar com avaliação presencial, coaching e testes psicológicos. Nos processos que têm como objetivo a contratação de supervisores, coordenadores, especialistas e analistas podem ser usadas ferramentas como dinâmicas de grupo, avaliação presencial, testes psicológicos e entrevistas de mapeamento de competências.
RH - Quais os possíveis problemas que podem surgir para a empresa contratante, se durante o processo de seleção foram levadas em consideração apenas as competência técnicas e o lado comportamental do candidato foi deixado "de lado"?
Cíntia Baranek - Se isso ocorrer, possivelmente o candidato não se adaptará à empresa ou à vaga, podendo gerar problemas comportamentais como: dificuldade em se relacionar com o grupo; desconfiança do cargo que foi lhe oferecido; recusa para aceitar ajuda; dificuldade para trabalhar sob pressão; insatisfações; estagnação; sensação de impotência diante da realidade que vive e ainda não enxergar "ele próprio" na organização. Dependendo do cargo o profissional nem saberá vender o produto da empresa.
RH - Que recomendações a Sra. pode dar a um selecionador que trabalha constantemente na identificação de competências comportamentais?
Cíntia Baranek - Diria para todo selecionador que sempre busque o aprimoramento profissional, através de especializações, cursos, palestras, leituras direcionadas para o trabalho e o mais importante, ouvir quem já possui muita experiência no assunto.
Fonte: http://www.trabalhando.com.br/detallecontenido/c/empresa/idnoticia/6813/
Mas, como saber se um colaborador possui uma determinada competência comportamental para assumir uma função? Somente na prática, na rotina do meio organizacional que essa pergunta pode ser respondida. No entanto, é possível identificar se um profissional possui algumas competências comportamentais logo na seleção. Contudo, para isso, o selecionador deve estar preparado para realizar atividades que revelem as possíveis respostas que os candidatos poderão dar frente a uma situação inesperada e que exigirá pressão no trabalho, por exemplo.
"O colaborador que deseja trabalhar o lado comportamental pode buscar ajuda de profissionais capacitados que poderão guiá-lo sem medo. As competências comportamentais mexem com nosso ego e o importante é ter um acompanhamento periódico do que se esta descobrindo", explica Cíntia Baranek, Consultora de carreira eoutplacement, ela já gerenciou centenas de processos de recolocação de executivos e profissionais para atuar em vários segmentos corporativos. Em entrevista concedida ao RH.com.br, Cíntia comenta as ferramentas que podem ser utilizadas em um processo seletivo e que auxiliam a identificar se o candidato possui competências como espírito de liderança, assertividade, capacidade para dar e receber feedback.
A especialista salienta, no entanto, que as organizações não devem esquecer que determinadas competências comportamentais podem ser desenvolvidas quando o profissional passa a conviver com a cultura da empresa. Esse é um assunto relevante para quem atua em Gestão de Pessoas ou mesmo procura alternativas para escolher a pessoa certa para os cargos que precisam ser preenchidos. Confira a entrevista na íntegra, logo abaixo!
RH.COM.BR - É realmente indispensável identificar competências comportamentais nos processos seletivos?
Cíntia Baranek - Sim, pois o nosso mundo está totalmente globalizado e estando neste nível automaticamente os que fazem parte dele ficam mais exigentes. Antigamente, as empresas buscavam profissionais com conhecimento formal e acadêmico. Isso incluía, por exemplo, pessoas que falassem outros idiomas, que tivessem preparação acadêmica e dominassem conhecimento em metodologias de trabalho. Hoje, nos processos seletivos é primordial identificar competências comportamentais. Entre essas, apenas para exemplificar, podemos citar a comunicação, a flexibilidade, o espírito do trabalho em equipe, o desenvolvimento interpessoal, a criatividade, o foco em resultados, as habilidades em negociações e a administração do tempo.
RH - Qual o peso que as competências comportamentais têm nos processos atuais de seleção?
Cíntia Baranek - Tem um peso significativo nas contratações, pois o comportamento de um candidato demonstra muitas coisas que ele mesmo nem percebe que possui, mas que para a empresa é interessante identificar antes da contratação. Vale salientar que, ao mesmo tempo, a identificação das competências comportamentais pode ser positiva para a empresa e negativa para o candidato. Para a empresa porque durante a seleção será possível identificar que o candidato não estará em condições de exercer as atividades do cargo e isso não irá gerar frustração à organização que contratou o profissional. Por outro lado, a identificação de competências comportamentais também possibilita pontos positivos para o candidato, pois se o processo for conduzido por uma consultoria, por exemplo, aquela pessoa que já passou por uma seleção estará disponível para outras empresas que poderão se identificar com o perfil profissional e, consequentemente, contratá-la.
RH - Qualquer selecionador experiente está apto para identificar as competências comportamentais em um profissional?
Cíntia Baranek - Temos que lembrar que para um profissional fazer uma entrevista por competência, o mesmo terá que ser um especialista no assunto e sempre buscar o aprimoramento na elaboração de questionários para poder identificar as competências desejadas. Algumas vezes as competências podem ser reveladas através de testes psicológicos, dinâmicas de grupo ou durante a condução de uma entrevista individual por competência. Mas, na maioria das vezes, o candidato só desenvolve determinadas competências comportamentais atuando dentro da empresa. Isso porque após sentir a necessidade da empresa, ele mesmo poderá investir no próprio desenvolvimento ou, então, buscar orientação junto a alguém que possa ajudá-lo a se desenvolver. Em certos casos, algumas competências estão entrelaçadas, o selecionador busca uma que traga, puxe outras como, por exemplo, liderança. Possivelmente o candidato que tenha essa competência levará para a organização que o contratou poder de decisão, negociação, comunicação e planejamento - competências que podem ser desenvolvidas durante os primeiros meses de atuação na empresa.
RH - Supondo que o candidato consiga captar que determinada competência comportamental está sendo trabalhada na seleção. Isso poderá comprometer o processo?
Cíntia Baranek - Isso dependerá exclusivamente do candidato. Se ele souber trazer essa habilitada à tona para o processo seletivo, será um lucro. Mas se o candidato, não souber trabalhar com tal competência comportamental, importante para o cargo que precisa ser preenchido, não será interessante que o mesmo continue no processo.
RH - Quais as dificuldades mais comuns que os selecionadores encontram ao tentar identificar as competências comportamentais nos candidatos?
Cíntia Baranek - Em primeiro lugar, o especialista tem que ter em mente que para se fazer um processo seletivo de sucesso que envolve a identificação de competências comportamentais é exigido conhecimento, para que possa administrar a entrevista, a dinâmica de grupo ou os testes de forma eficaz e produtiva. O selecionador precisa ficar atento para que não seja "enganado" pelo candidato, pois a pessoa que participa do processo estará buscando conquistar uma oportunidade e pode tentar mascarar atitudes que não sejam compatíveis com o cargo que será preenchido. É bom mencionarmos que existe ainda a possibilidade do candidato sentir-se pressionado e procurar omitir informações precisas e valiosas. Nesse caso, se o entrevistador não obtiver competência, habilidade e conhecimento poderá ser influenciado, comprometendo seriamente o processo.
RH - Quais os recursos que a Sra. considera mais eficazes para um selecionador identificar as competências comportamentais?
Cíntia Baranek - Hoje, temos um recurso que esta sendo muito usado pelos executivos - o coaching, que ajuda a desenvolver habilidades comportamentais e emocionais, sendo eficaz, rápido e objetivo. Mas também, podemos incluir essa metodologia em treinamentos, dinâmicas de grupo, avaliação presencial - simulando situações vivenciais, desafios do cotidiano e do meio empresarial - testes psicológicos e entrevistas de mapeamento de competências que estão sendo mais usados nas organizações. Esse recurso uma vez conduzido de forma correta a margem de acerto chega a quase 100%.
RH - Esse recurso que a Sra. acabou de citar, pode ser usado em qualquer processo de seleção?
Cíntia Baranek - Isso dependerá do que a empresa quer que seja identificado, para que o processo seletivo seja eficaz. Por exemplo, em um processo para a contratação de um executivo não podemos aplicar uma dinâmica de grupo ou um treinamento que envolva muitos candidatos, podemos trabalhar com avaliação presencial, coaching e testes psicológicos. Nos processos que têm como objetivo a contratação de supervisores, coordenadores, especialistas e analistas podem ser usadas ferramentas como dinâmicas de grupo, avaliação presencial, testes psicológicos e entrevistas de mapeamento de competências.
RH - Quais os possíveis problemas que podem surgir para a empresa contratante, se durante o processo de seleção foram levadas em consideração apenas as competência técnicas e o lado comportamental do candidato foi deixado "de lado"?
Cíntia Baranek - Se isso ocorrer, possivelmente o candidato não se adaptará à empresa ou à vaga, podendo gerar problemas comportamentais como: dificuldade em se relacionar com o grupo; desconfiança do cargo que foi lhe oferecido; recusa para aceitar ajuda; dificuldade para trabalhar sob pressão; insatisfações; estagnação; sensação de impotência diante da realidade que vive e ainda não enxergar "ele próprio" na organização. Dependendo do cargo o profissional nem saberá vender o produto da empresa.
RH - Que recomendações a Sra. pode dar a um selecionador que trabalha constantemente na identificação de competências comportamentais?
Cíntia Baranek - Diria para todo selecionador que sempre busque o aprimoramento profissional, através de especializações, cursos, palestras, leituras direcionadas para o trabalho e o mais importante, ouvir quem já possui muita experiência no assunto.
Fonte: http://www.trabalhando.com.br/detallecontenido/c/empresa/idnoticia/6813/
QUEBRAR PARADIGMAS
Vivemos em tempos de mudanças, de transformações rápidas. Navegamos em águas revoltas. O tempo todo presenciamos mudanças ao nosso redor. As pessoas estão mais esclarecidas, o consumo atingiu velocidade incrível e os padrões de qualidade se elevaram.
Este é tempo de abraçar novos paradigmas. O líder que não estiver disposto a lançar fora conceitos rançosos e aceitar idéias, vai se transformar bem depressa, num dinossauro soterrado pela poeira de um mundo que mudou.
Um incêndio de enormes proporções devorava o matagal. Os animais desesperados fugiam atravessando o rio para estarem a salvo no outro lado. Um escorpião tentava a fuga desesperado. Chegou à margem do rio, mas não sabia nadar. Já podia sentir o calor das chamas crepitantes, quando percebeu uma rã tranqüila à beira d’água.
- Por favor rã, leva-me para a outra margem, clamou o angustiado escorpião.
- Pensa que sou louca, coloco você nas costas, você me ferroa e eu morro.
- Como faria isso? Se eu te ferroar eu morro também!
O argumento foi lógico. A rã acomodou o escorpião nas costas e começou a nadar para a outra margem. Lá pelo meio do rio, a correnteza mais forte o “barquinho” balançou um pouco e o escorpião a picou. Um grito de dor, os músculos enrijecendo e a rã começa a afundar.
- Porque você fez isso? Agora nós dois morreremos.
- Eu sou assim mesmo, não posso mudar, sempre fui assim, respondeu o escorpião enquanto afundava e morria com a bondosa servidora.
O que é impossível para um escorpião é possível para você líder. Basta querer. A grande dificuldade para certos líderes abraçarem novos paradigmas é não terem disposição para mudar. Antes de mudar algo na empresa ou equipe, você precisa estar disposto a fazer mudanças em sua vida. E você pode. Você não é resultado de um determinismo cruel.
Os animais irracionais não podem mudar uma programação feita. Eles são programados pelo instinto ou treinamento, mas não tem capacidade para interferir, para alterar, nem mesmo estão conscientes do programa.
Mas a pessoa que diz “eu sou assim”, “esse é meu jeito”, faz de conta que não possui liberdade de escolha, que não foi dotada de livre arbítrio, que não foi equipada com razão soberana. Ela tenta se enganar porque no fundo sabe que é uma afirmação falsa.
Há princípios que não se alteram com o tempo. São valores que permanecem ainda que tudo ao redor esteja alterado. Conserve teus valores, não abandone o que está dando certo. Jamais devemos jogar fora o bebê com a água suja do banho. Mas querer armazenar a água suja é tolice. Jogue fora as idéias mofadas e obsoletas e agarre as idéias inovadoras e criativas.
O que uma vez deu certo, não significa que continuará sempre sendo o melhor. Não confunda perseverança com teimosia. O perseverante é um vencedor, o teimoso um perdedor.
Este texto foi extraído do livro “Liderando no terceiro milênio” de Samuel Zukowski
Este é tempo de abraçar novos paradigmas. O líder que não estiver disposto a lançar fora conceitos rançosos e aceitar idéias, vai se transformar bem depressa, num dinossauro soterrado pela poeira de um mundo que mudou.
Um incêndio de enormes proporções devorava o matagal. Os animais desesperados fugiam atravessando o rio para estarem a salvo no outro lado. Um escorpião tentava a fuga desesperado. Chegou à margem do rio, mas não sabia nadar. Já podia sentir o calor das chamas crepitantes, quando percebeu uma rã tranqüila à beira d’água.
- Por favor rã, leva-me para a outra margem, clamou o angustiado escorpião.
- Pensa que sou louca, coloco você nas costas, você me ferroa e eu morro.
- Como faria isso? Se eu te ferroar eu morro também!
O argumento foi lógico. A rã acomodou o escorpião nas costas e começou a nadar para a outra margem. Lá pelo meio do rio, a correnteza mais forte o “barquinho” balançou um pouco e o escorpião a picou. Um grito de dor, os músculos enrijecendo e a rã começa a afundar.
- Porque você fez isso? Agora nós dois morreremos.
- Eu sou assim mesmo, não posso mudar, sempre fui assim, respondeu o escorpião enquanto afundava e morria com a bondosa servidora.
O que é impossível para um escorpião é possível para você líder. Basta querer. A grande dificuldade para certos líderes abraçarem novos paradigmas é não terem disposição para mudar. Antes de mudar algo na empresa ou equipe, você precisa estar disposto a fazer mudanças em sua vida. E você pode. Você não é resultado de um determinismo cruel.
Os animais irracionais não podem mudar uma programação feita. Eles são programados pelo instinto ou treinamento, mas não tem capacidade para interferir, para alterar, nem mesmo estão conscientes do programa.
Mas a pessoa que diz “eu sou assim”, “esse é meu jeito”, faz de conta que não possui liberdade de escolha, que não foi dotada de livre arbítrio, que não foi equipada com razão soberana. Ela tenta se enganar porque no fundo sabe que é uma afirmação falsa.
Há princípios que não se alteram com o tempo. São valores que permanecem ainda que tudo ao redor esteja alterado. Conserve teus valores, não abandone o que está dando certo. Jamais devemos jogar fora o bebê com a água suja do banho. Mas querer armazenar a água suja é tolice. Jogue fora as idéias mofadas e obsoletas e agarre as idéias inovadoras e criativas.
O que uma vez deu certo, não significa que continuará sempre sendo o melhor. Não confunda perseverança com teimosia. O perseverante é um vencedor, o teimoso um perdedor.
Este texto foi extraído do livro “Liderando no terceiro milênio” de Samuel Zukowski
terça-feira, 22 de junho de 2010
10 Mandamentos do Profissional Competente
1- Demonstrar segurança e tranquilidade no que faz,gerando um ambiente de trabalho tranquilo,postura otima para enfrentar dificuldades e desafios;
2- Sensibilidade para resolver problemas antes que eles se compliquem(atitude pro-ativa);
3- Flexibilidade para trbabalhar em equipe,ninguem faz sozinho;
4- Disponibilidade para trabalhar em equipe,sabendo falar e ouvir no momento certo;
5- Ser emocionalmente estável,não mudar de humor com as fases da lua;
6- Habilidade e inteligencia:competencia resulta em objetivos concretos,que podem ser medidos pela empresa-busque resultados praticos;
7- Criatividade provém do acesso a informação-\"na natureza nada se cria,nada se perde,tudo se transforma;
8- Investir na atualização profissional:é o desafio em encontrar tempo para acompanhar tudo o que aparece de novo na sua area de atuação,ficar bem informado;
9- Apreciar desafios,não se acomodar-correr riscos é importante para quem quer ser um profissional OK;
10- Trabalhar com qualidade e com a certeza de ter dado o melhor de si,ser OK;
2- Sensibilidade para resolver problemas antes que eles se compliquem(atitude pro-ativa);
3- Flexibilidade para trbabalhar em equipe,ninguem faz sozinho;
4- Disponibilidade para trabalhar em equipe,sabendo falar e ouvir no momento certo;
5- Ser emocionalmente estável,não mudar de humor com as fases da lua;
6- Habilidade e inteligencia:competencia resulta em objetivos concretos,que podem ser medidos pela empresa-busque resultados praticos;
7- Criatividade provém do acesso a informação-\"na natureza nada se cria,nada se perde,tudo se transforma;
8- Investir na atualização profissional:é o desafio em encontrar tempo para acompanhar tudo o que aparece de novo na sua area de atuação,ficar bem informado;
9- Apreciar desafios,não se acomodar-correr riscos é importante para quem quer ser um profissional OK;
10- Trabalhar com qualidade e com a certeza de ter dado o melhor de si,ser OK;
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Sua atitude determina sua altitude
Dez atitudes diante da vida e de si mesmo que podem alavancar seu sucesso pessoal e profissional.
Nossos resultados vêm de:
10% de nossas habilidades
20% de nossos conhecimentos e
70% de nossas atitudes.
Dominar o estado da arte numa especialidade, num ninho de mercado, é condição essencial de empresariabilidade, a nova palavra que substitui empregabilidade, que nem entrou no dicionário. Habilidades técnicas são condições necessárias, porém não suficientes. Você pode ser perito e ainda assim fracassar. O que realmente faz a diferença são as competências emocionais e sociais.
Segundo o guru Daniel Goleman, mais de dois terços das competências dos vencedores - pessoas com desempenho brilhante - vêm das atitudes ligadas à gestão das emoções e dos relacionamentos. Atitude é predisposição, é hábito de pensamento, é a forma como você encara a vida e a si mesmo.
A seguir, elaborei dez reflexões importantes para uma vida saudável e bem-sucedida. Ao tomar contato com cada uma delas, faça um balanço de quanto você a tem praticado em sua vida cotidiana e do quanto ainda precisa investir e progredir.
1. Gerencie seus relacionamentos ou submeta-se à rejeição
Gerenciar relacionamentos é considerada a principal competência nesta virada de século, logo após *impulso para melhorar*. A competência interpessoal de relacionamento nos faz aprender a construir vínculos mais profundos e produtivos e faremos isso quando formos mais empáticos, mais humildes e mais generosos. Ao contrário, estaremos condenados a gerir nossa própria solidão.
Cultive relacionamentos. Esteja verdadeiramente interessado em ajudar as pessoas. Se você ligar para as pessoas, elas vão ligar para você. Ou então, você terá que contar unicamente com seus próprios esforços.
2. Tenha poucos e bons objetivos ou siga a correnteza
Somos movidos por objetivos valiosos e significativos, que concretizam nossos sonhos. E o que seria a vida sem sonhos? Sonhar é essencial, tanto quanto instrumentalizar nossos sonhos com um plano de ação específico e mensurável. Pense alto, alto e ainda mais alto. Se você *não* tiver certeza de onde ir, por melhor que seja o caminho, ele não será o seu caminho.
Concentre-se: tenha tempo de qualidade em vez de tempo fragmentado. Direcione-se a poucas coisas que produzem resultados significativos. Faça o que fizer, faça bem feito, ou fique com a sensação de produzir muito esforço e pouco resultado.
3. Transforme o universo ou seja mais um observador
Líder não se conforma com a mesmice. É um transgressor do convencional. É aquele que busca uma nova ordem das coisas. Nos cabe assim, decidir pertencer ao grupo dos que fazem a diferença ou daqueles que preferem habitar a mediocridade, o lugar comum daqueles que se acomodam na zona de conforto.
4. Seja dono das próprias emoções ou escravo da própria impulsividade
Quando você conhece suas próprias forças e limitações e dentre elas, aquelas que causam comportamentos hostis ou agressivos quando você se sente contrariado, você começa a construir relacionamentos mais produtivos e duradouros. Do contrário, ao fazer o que lhe dá na telha, você corre o risco de ofender os outros, se torna escravo da própria imaturidade, vive em remorso e arrependimento, afasta as pessoas e acumula desgastes e estresse.
5. Aprenda a aprender ou embruteça na própria ignorância
Aprender é mais que uma habilidade, é uma atitude. É estar aberto ao novo, aos ventos da mudança. Mas só aceite mudanças que respeitem seus valores e seus objetivos centrais. Aprendizado é descoberta e exige abertura, flexibilidade e humildade. Seja curioso e pergunte sempre. Pergunta ruim é aquela que não é feita.
6. Prefira ações nutrientes em vez de tóxicas
Há os que têm mentalidade da abundância. São pessoas que detectam oportunidades por onde passam. São pessoas que vêem nos erros oportunidades de progresso. Ao contrário, há aqueles que têm mentalidade da escassez. Tudo vai dar errado. Culpados, são os outros. Têm dificuldade de encarar a própria rigidez. Pessoas tóxicas contaminam tudo por onde passam. Fique longe delas.
7. Compreenda para ser compreendido ou morra no ostracismo
Ligue-se nos interesses das pessoas, procure entendê-las e aceitá-las como são. Pergunte e ouça com atenção. Se você for empático, as pessoas também buscarão entender você. Seu maior patrimônio não é composto por bens materiais, mas pela quantidade e pela qualidade dos relacionamentos que você possui.
8. Adote a Ética do Prazer em vez da Ética do Dever
O homem fez do trabalho um sacrifício e do amor um pecado. Sabendo disso, passe toda sua vida em gratidão e harmonia. Passe a amar a vida, passe a agradecer a Deus e à natureza por estar vivo toda manhã. Respire fundo, energize-se e vá à luta confiante de que você tem muito a contribuir. Relaxe, curta a vida. Sorria. Esqueça as coisas pequenas e abrace causas grandiosas.
9. Seja amigo da verdade e afaste-se dos que levam vantagem em tudo
Valores sadios como honestidade, honra, dignidade e respeito fazem bem para a alma. Conquiste seus objetivos e curta seu sucesso sempre observando um conjunto de princípios e crenças que norteiam sua conduta. Você pode escapar do julgamento dos homens, mas não escapa do julgamento de sua própria consciência. Como você vê, ser correto vale a pena.
10. Acredite no seu valor em vez de agir tentando provar seu valor
Você age segundo sua auto-imagem. Se você se vê como um vencedor, você age como um vencedor. Se você se acha um fracassado, age como fracassado. Abomine viver sobre o vício de aprovação, se falsificando para ser aceito. Ao contrário, fortaleça sua potencialidades, suas virtudes e suas habilidades. Invista nos seus pontos fortes. Acredite que você pode: pense alto, alto e ainda mais alto. Atinja as nuvens. Por que não voar? Ouse, dê mais um passo, vá além. Saia do lugar comum. Assim, sua vida valerá a pena ser vivida.
por Hamilton Bueno
Nossos resultados vêm de:
10% de nossas habilidades
20% de nossos conhecimentos e
70% de nossas atitudes.
Dominar o estado da arte numa especialidade, num ninho de mercado, é condição essencial de empresariabilidade, a nova palavra que substitui empregabilidade, que nem entrou no dicionário. Habilidades técnicas são condições necessárias, porém não suficientes. Você pode ser perito e ainda assim fracassar. O que realmente faz a diferença são as competências emocionais e sociais.
Segundo o guru Daniel Goleman, mais de dois terços das competências dos vencedores - pessoas com desempenho brilhante - vêm das atitudes ligadas à gestão das emoções e dos relacionamentos. Atitude é predisposição, é hábito de pensamento, é a forma como você encara a vida e a si mesmo.
A seguir, elaborei dez reflexões importantes para uma vida saudável e bem-sucedida. Ao tomar contato com cada uma delas, faça um balanço de quanto você a tem praticado em sua vida cotidiana e do quanto ainda precisa investir e progredir.
1. Gerencie seus relacionamentos ou submeta-se à rejeição
Gerenciar relacionamentos é considerada a principal competência nesta virada de século, logo após *impulso para melhorar*. A competência interpessoal de relacionamento nos faz aprender a construir vínculos mais profundos e produtivos e faremos isso quando formos mais empáticos, mais humildes e mais generosos. Ao contrário, estaremos condenados a gerir nossa própria solidão.
Cultive relacionamentos. Esteja verdadeiramente interessado em ajudar as pessoas. Se você ligar para as pessoas, elas vão ligar para você. Ou então, você terá que contar unicamente com seus próprios esforços.
2. Tenha poucos e bons objetivos ou siga a correnteza
Somos movidos por objetivos valiosos e significativos, que concretizam nossos sonhos. E o que seria a vida sem sonhos? Sonhar é essencial, tanto quanto instrumentalizar nossos sonhos com um plano de ação específico e mensurável. Pense alto, alto e ainda mais alto. Se você *não* tiver certeza de onde ir, por melhor que seja o caminho, ele não será o seu caminho.
Concentre-se: tenha tempo de qualidade em vez de tempo fragmentado. Direcione-se a poucas coisas que produzem resultados significativos. Faça o que fizer, faça bem feito, ou fique com a sensação de produzir muito esforço e pouco resultado.
3. Transforme o universo ou seja mais um observador
Líder não se conforma com a mesmice. É um transgressor do convencional. É aquele que busca uma nova ordem das coisas. Nos cabe assim, decidir pertencer ao grupo dos que fazem a diferença ou daqueles que preferem habitar a mediocridade, o lugar comum daqueles que se acomodam na zona de conforto.
4. Seja dono das próprias emoções ou escravo da própria impulsividade
Quando você conhece suas próprias forças e limitações e dentre elas, aquelas que causam comportamentos hostis ou agressivos quando você se sente contrariado, você começa a construir relacionamentos mais produtivos e duradouros. Do contrário, ao fazer o que lhe dá na telha, você corre o risco de ofender os outros, se torna escravo da própria imaturidade, vive em remorso e arrependimento, afasta as pessoas e acumula desgastes e estresse.
5. Aprenda a aprender ou embruteça na própria ignorância
Aprender é mais que uma habilidade, é uma atitude. É estar aberto ao novo, aos ventos da mudança. Mas só aceite mudanças que respeitem seus valores e seus objetivos centrais. Aprendizado é descoberta e exige abertura, flexibilidade e humildade. Seja curioso e pergunte sempre. Pergunta ruim é aquela que não é feita.
6. Prefira ações nutrientes em vez de tóxicas
Há os que têm mentalidade da abundância. São pessoas que detectam oportunidades por onde passam. São pessoas que vêem nos erros oportunidades de progresso. Ao contrário, há aqueles que têm mentalidade da escassez. Tudo vai dar errado. Culpados, são os outros. Têm dificuldade de encarar a própria rigidez. Pessoas tóxicas contaminam tudo por onde passam. Fique longe delas.
7. Compreenda para ser compreendido ou morra no ostracismo
Ligue-se nos interesses das pessoas, procure entendê-las e aceitá-las como são. Pergunte e ouça com atenção. Se você for empático, as pessoas também buscarão entender você. Seu maior patrimônio não é composto por bens materiais, mas pela quantidade e pela qualidade dos relacionamentos que você possui.
8. Adote a Ética do Prazer em vez da Ética do Dever
O homem fez do trabalho um sacrifício e do amor um pecado. Sabendo disso, passe toda sua vida em gratidão e harmonia. Passe a amar a vida, passe a agradecer a Deus e à natureza por estar vivo toda manhã. Respire fundo, energize-se e vá à luta confiante de que você tem muito a contribuir. Relaxe, curta a vida. Sorria. Esqueça as coisas pequenas e abrace causas grandiosas.
9. Seja amigo da verdade e afaste-se dos que levam vantagem em tudo
Valores sadios como honestidade, honra, dignidade e respeito fazem bem para a alma. Conquiste seus objetivos e curta seu sucesso sempre observando um conjunto de princípios e crenças que norteiam sua conduta. Você pode escapar do julgamento dos homens, mas não escapa do julgamento de sua própria consciência. Como você vê, ser correto vale a pena.
10. Acredite no seu valor em vez de agir tentando provar seu valor
Você age segundo sua auto-imagem. Se você se vê como um vencedor, você age como um vencedor. Se você se acha um fracassado, age como fracassado. Abomine viver sobre o vício de aprovação, se falsificando para ser aceito. Ao contrário, fortaleça sua potencialidades, suas virtudes e suas habilidades. Invista nos seus pontos fortes. Acredite que você pode: pense alto, alto e ainda mais alto. Atinja as nuvens. Por que não voar? Ouse, dê mais um passo, vá além. Saia do lugar comum. Assim, sua vida valerá a pena ser vivida.
por Hamilton Bueno
Trabalho em equipe é fundamental
Dez entre dez especialistas garantem: "o profissional do futuro deve, sobretudo, saber trabalhar em equipe". Ter bom relacionamento com os colegas, saber ouvir, opinar e discutir idéias, são características de quem possui esse talento. Quem está no mercado de trabalho já há algum tempo sabe que, ainda que surjam conflitos, duas cabeças pensam melhor do que uma. Mas quem nunca pensou que preferia trabalhar sozinho porque centralizando o trabalho em si "a coisa andaria melhor"?
Há uma explicação para esse receio em relação ao trabalho em equipe. Desde os tempos da escola, quando o professor mandava a turma se dividir em grupos para executar uma tarefa, os alunos aprendiam como é difícil lidar com idéias distintas e, muitas vezes, com a falta de comprometimento dos colegas. Da escola para frente, uma sucessão de experiências ruins relacionadas ao tema trabalho em equipe é que podem causar restrições ao coletivo. Mesmo os seminários durante a faculdade e até o trabalho de conclusão de curso da graduação. O individualismo, por sua vez, está com os dias contados no atual mercado de trabalho. Tanto é que consultores de carreira são taxativos: se você quiser sobreviver no meio corporativo terá de aprender a lidar e trabalhar com os outros.
A primeira coisa que você precisa saber para se dar bem numa empresa que prioriza o coletivo é fazer uma distinção clara do que é trabalho em grupo e trabalho em equipe.
"Equipe quer dizer comprometimento. Trata-se de um grupo de pessoas com um objetivo comum que batalham por sua conquista e respeitam as características e competências individuais de cada um. Um não se sobrepõe ao outro. Trabalham em conjunto, aproveitam o que cada um tem a oferecer, ao contrário do que acontece em um grupo sem foco, sem objetivo", explica a psicóloga e consultora Suzy Fleury.
A especialista é do time que acredita que cada indivíduo tem algo a oferecer para transformar um grupo numa equipe de sucesso. O segredo, segundo ela, é aproveitar tais competências individuais para obter um bom resultado coletivo.
Fã assumida da metodologia utilizada pelo técnico da seleção brasileira de vôlei masculino, Bernardinho, a psicóloga defende que uma equipe, assim como um grande time, não se faz só de estrelas, mas de indivíduos de diferentes qualidades que, em conjunto, obtêm sucesso. Não é à toa que, há anos, o treinador conquista títulos no esporte por saber estimular esse potencial em cada jogar em prol de um objetivo comum. "Em seu livro, 'Transformando suor em Ouro', Bernardinho destaca que essa é a receita para levar um grupo ao topo do podium. No vôlei, com exceção do saque, todas as ações são coletivas. Por essa razão, é preciso estimular o grupo a aproveitar as competências de cada um dos integrantes", lembra Suzy.
Para a psicóloga, os grandes realizadores dotados de sabedoria sabem que a força do time vem do indivíduo. Por que, então, nas empresas, os projetos que demandam troca de idéias de uma equipe tendem a ser um fracasso? Segundo Suzy, o principal erro do universo corporativo é anular a força do indivíduo quando ele faz parte de um projeto. "Os colaboradores são águias de um projeto. Eles precisam ser tratados como peças determinantes, verdadeiros atores, e não meros coadjuvantes num processo maior que exige envolvimento, cooperação e determinação para atingir resultados", explica. Segundo ela, para atingir metas, cabe ao gestor de uma equipe identificar o potencial de cada indivíduo e estimulá-lo.
Além da ação do gestor, também cabe aos membros da equipe identificar se alguns pontos determinantes para o sucesso do trabalho coletivo estão presentes no dia-a-dia. Para facilitar este trabalho ela criou um check-list básico com aquilo que ela considera necessário para garantir a sustentabilidade e excelência num projeto tocado a mais de quatro mãos.
O que você pode fazer pela equipe
"O dia-a-dia do grupo que quer se tornar uma equipe deve ser orientado por quatro princípios básicos: união, disciplina, trabalho e profissionalismo. Sem isso, não há como obter sucesso", afirma Suzy. Como, porém, vencer os pequenos obstáculos que se sobrepõem ao trabalho? O medo de ser passado para trás pelo colega, a disputa por dar a palavra final, a falha crônica de comunicação que gera intrigas e discussões...
O especialista comportamental, Jô Furlan, diz que não há receita milagrosa a não ser baixar a guarda e superar o medo e a desconfiança para dar chance do trabalho dar certo. É claro que estabelecer uma relação de confiança num ambiente competitivo em que pessoas disputam espaço, visibilidade e, sobretudo, reconhecimento, impede muitos profissionais de olharem o outro como parceiro. Para ele, é inevitável que dois ou três candidatos se sobressaiam num time, mas isso não deve ser encarado como negativo pelos demais porque, quando o trabalho é bem feito, todos são diretamente beneficiados e dentro deste processo, cada um tem o seu valor. "Duas pessoas não ocupam o mesmo lugar no espaço. Se houver alguém na empresa que faz o mesmo trabalho tão bem quanto você, um dos dois está sobrando. Por isso, é indispensável pensar em cooperação. A cada hora alguém tem sua contribuição individual reconhecida", diz ele.
Seguindo este raciocínio, é fundamental para o sucesso que os membros da equipe sejam flexíveis e aceitem a opinião dos outros. "Parece bobagem, mas 90% dos profissionais não recebem uma crítica de maneira construtiva. Encaram uma negativa em relação a uma idéia ou a um projeto como um boicote pessoal", critica Furlan. Ele lembra que naturalmente as pessoas tendem a se aproximar daquelas com as quais têm afinidades, no universo corporativo, no entanto, é preciso diversidade, especialmente quando se trata de um projeto que implica em riscos para a empresa. "As pessoas precisam parar de achar que bom é aquele que concorda comigo. Quem tem uma opinião contrária e consistente deve ser ouvido com atenção, não encarado como inimigo. Muitas vezes, uma crítica construtiva poderia ter salvado um projeto que não deu certo", afirma ele.
Quem tem um perfil contestador, porém, precisa saber até onde pode ir com sua crítica, avaliação negativa ou seu questionamento sobre a validade de uma idéia. "Tem muita gente aí que se diz sincero porque fala o que pensa. Eu discordo totalmente disso, acho que sinceridade é uma coisa, falta de educação é outra. Falar o que pensa de maneira agressiva, doa a quem doer, só vai colocá-lo numa posição desconfortável perante os colegas e, mais, dar margem para que receba críticas tão ferozes quanto aquelas que fez", alerta Furlan.
O embate verbal pode ser responsável pela quebra de confiança e pela geração de conflitos, em alguns casos, até irremediáveis. O especialista em Recursos Humanos e Comunicação Verbal, Reinaldo Passadori, lembra como somos resistentes a aceitar idéias diferentes das que foram sugeridas por nós mesmos e, com isso, como tentamos, a todo o momento, mostrar que somos capazes de ter uma sacada genial impondo um discurso ao colega. Quando essa idéia não sai do papel, levamos adiante um sentimento de revanchismo, algo como: "Puxa, na próxima reunião eu vou ter a idéia do século". O que muita gente esquece é que cada indivíduo tem essa percepção e, caso as idéias tenham sido discutidas neste clima, não haverá comunicação eficiente que resolva. "Não adianta ser afoito, falar demais ou passar por cima do outro. É preciso criar uma condição de interatividade para que todos possam expor suas idéias", acredita.
E haja paciência para aceitar os mais eufóricos quando tudo que se precisa numa reunião é sossego para assentar as idéias. Nessa hora, uma dose de bom-senso ajuda muito a moderar a situação para que todos possam ouvir atentamente o que cada indivíduo tem a dizer. Aí, entra outra característica indispensável para o trabalho em equipe dar certo: maturidade para administrar conflitos. Para Passadori, alguém precisa assumir o papel de apaziguador da turma e colocar ordem no trabalho quando se está andando em círculos.
Uma vez organizadas as idéias, é hora de definir os papéis. Cada indivíduo precisa ter sua responsabilidade dentro do grupo. A verdade é que no dia-a-dia poucos carregam o piano, mas se todo mundo fizesse sua parte o piano seria leve e ninguém ficaria sobrecarregado. Na opinião de Passadori, há duas situações que devem ser observadas neste quesito: o colega centralizador e o bon vivant. Tanto um como o outro prejudicam o trabalho em equipe, pois sobrecarregam um dos lados da balança. "Tem gente que não foi forjada para o trabalho duro, gosta de moleza, mas têm pessoas que simplesmente não delegam porque não confiam nos outros ou têm medo de perder espaço", acredita.
Na opinião do especialista, outro aspecto fundamental para o sucesso do trabalho em equipe é manter o bom-humor. Para ele, gente que trabalha de cara feia, carrancuda e sisuda só perde a oportunidade de levar a vida de uma maneira mais leve e saudável. "Tem gente que entra no escritório e se transforma em um ser humano mal-humorado. Como se o trabalho em si não fosse prazeroso. As pessoas precisam aprender que o prazer está na caminhada e não na chegada e que um sorriso desarma qualquer um permitindo que você tenha amigos e não só colegas de trabalho", conclui Passadori.
Há uma explicação para esse receio em relação ao trabalho em equipe. Desde os tempos da escola, quando o professor mandava a turma se dividir em grupos para executar uma tarefa, os alunos aprendiam como é difícil lidar com idéias distintas e, muitas vezes, com a falta de comprometimento dos colegas. Da escola para frente, uma sucessão de experiências ruins relacionadas ao tema trabalho em equipe é que podem causar restrições ao coletivo. Mesmo os seminários durante a faculdade e até o trabalho de conclusão de curso da graduação. O individualismo, por sua vez, está com os dias contados no atual mercado de trabalho. Tanto é que consultores de carreira são taxativos: se você quiser sobreviver no meio corporativo terá de aprender a lidar e trabalhar com os outros.
A primeira coisa que você precisa saber para se dar bem numa empresa que prioriza o coletivo é fazer uma distinção clara do que é trabalho em grupo e trabalho em equipe.
"Equipe quer dizer comprometimento. Trata-se de um grupo de pessoas com um objetivo comum que batalham por sua conquista e respeitam as características e competências individuais de cada um. Um não se sobrepõe ao outro. Trabalham em conjunto, aproveitam o que cada um tem a oferecer, ao contrário do que acontece em um grupo sem foco, sem objetivo", explica a psicóloga e consultora Suzy Fleury.
A especialista é do time que acredita que cada indivíduo tem algo a oferecer para transformar um grupo numa equipe de sucesso. O segredo, segundo ela, é aproveitar tais competências individuais para obter um bom resultado coletivo.
Fã assumida da metodologia utilizada pelo técnico da seleção brasileira de vôlei masculino, Bernardinho, a psicóloga defende que uma equipe, assim como um grande time, não se faz só de estrelas, mas de indivíduos de diferentes qualidades que, em conjunto, obtêm sucesso. Não é à toa que, há anos, o treinador conquista títulos no esporte por saber estimular esse potencial em cada jogar em prol de um objetivo comum. "Em seu livro, 'Transformando suor em Ouro', Bernardinho destaca que essa é a receita para levar um grupo ao topo do podium. No vôlei, com exceção do saque, todas as ações são coletivas. Por essa razão, é preciso estimular o grupo a aproveitar as competências de cada um dos integrantes", lembra Suzy.
Para a psicóloga, os grandes realizadores dotados de sabedoria sabem que a força do time vem do indivíduo. Por que, então, nas empresas, os projetos que demandam troca de idéias de uma equipe tendem a ser um fracasso? Segundo Suzy, o principal erro do universo corporativo é anular a força do indivíduo quando ele faz parte de um projeto. "Os colaboradores são águias de um projeto. Eles precisam ser tratados como peças determinantes, verdadeiros atores, e não meros coadjuvantes num processo maior que exige envolvimento, cooperação e determinação para atingir resultados", explica. Segundo ela, para atingir metas, cabe ao gestor de uma equipe identificar o potencial de cada indivíduo e estimulá-lo.
Além da ação do gestor, também cabe aos membros da equipe identificar se alguns pontos determinantes para o sucesso do trabalho coletivo estão presentes no dia-a-dia. Para facilitar este trabalho ela criou um check-list básico com aquilo que ela considera necessário para garantir a sustentabilidade e excelência num projeto tocado a mais de quatro mãos.
O que você pode fazer pela equipe
"O dia-a-dia do grupo que quer se tornar uma equipe deve ser orientado por quatro princípios básicos: união, disciplina, trabalho e profissionalismo. Sem isso, não há como obter sucesso", afirma Suzy. Como, porém, vencer os pequenos obstáculos que se sobrepõem ao trabalho? O medo de ser passado para trás pelo colega, a disputa por dar a palavra final, a falha crônica de comunicação que gera intrigas e discussões...
O especialista comportamental, Jô Furlan, diz que não há receita milagrosa a não ser baixar a guarda e superar o medo e a desconfiança para dar chance do trabalho dar certo. É claro que estabelecer uma relação de confiança num ambiente competitivo em que pessoas disputam espaço, visibilidade e, sobretudo, reconhecimento, impede muitos profissionais de olharem o outro como parceiro. Para ele, é inevitável que dois ou três candidatos se sobressaiam num time, mas isso não deve ser encarado como negativo pelos demais porque, quando o trabalho é bem feito, todos são diretamente beneficiados e dentro deste processo, cada um tem o seu valor. "Duas pessoas não ocupam o mesmo lugar no espaço. Se houver alguém na empresa que faz o mesmo trabalho tão bem quanto você, um dos dois está sobrando. Por isso, é indispensável pensar em cooperação. A cada hora alguém tem sua contribuição individual reconhecida", diz ele.
Seguindo este raciocínio, é fundamental para o sucesso que os membros da equipe sejam flexíveis e aceitem a opinião dos outros. "Parece bobagem, mas 90% dos profissionais não recebem uma crítica de maneira construtiva. Encaram uma negativa em relação a uma idéia ou a um projeto como um boicote pessoal", critica Furlan. Ele lembra que naturalmente as pessoas tendem a se aproximar daquelas com as quais têm afinidades, no universo corporativo, no entanto, é preciso diversidade, especialmente quando se trata de um projeto que implica em riscos para a empresa. "As pessoas precisam parar de achar que bom é aquele que concorda comigo. Quem tem uma opinião contrária e consistente deve ser ouvido com atenção, não encarado como inimigo. Muitas vezes, uma crítica construtiva poderia ter salvado um projeto que não deu certo", afirma ele.
Quem tem um perfil contestador, porém, precisa saber até onde pode ir com sua crítica, avaliação negativa ou seu questionamento sobre a validade de uma idéia. "Tem muita gente aí que se diz sincero porque fala o que pensa. Eu discordo totalmente disso, acho que sinceridade é uma coisa, falta de educação é outra. Falar o que pensa de maneira agressiva, doa a quem doer, só vai colocá-lo numa posição desconfortável perante os colegas e, mais, dar margem para que receba críticas tão ferozes quanto aquelas que fez", alerta Furlan.
O embate verbal pode ser responsável pela quebra de confiança e pela geração de conflitos, em alguns casos, até irremediáveis. O especialista em Recursos Humanos e Comunicação Verbal, Reinaldo Passadori, lembra como somos resistentes a aceitar idéias diferentes das que foram sugeridas por nós mesmos e, com isso, como tentamos, a todo o momento, mostrar que somos capazes de ter uma sacada genial impondo um discurso ao colega. Quando essa idéia não sai do papel, levamos adiante um sentimento de revanchismo, algo como: "Puxa, na próxima reunião eu vou ter a idéia do século". O que muita gente esquece é que cada indivíduo tem essa percepção e, caso as idéias tenham sido discutidas neste clima, não haverá comunicação eficiente que resolva. "Não adianta ser afoito, falar demais ou passar por cima do outro. É preciso criar uma condição de interatividade para que todos possam expor suas idéias", acredita.
E haja paciência para aceitar os mais eufóricos quando tudo que se precisa numa reunião é sossego para assentar as idéias. Nessa hora, uma dose de bom-senso ajuda muito a moderar a situação para que todos possam ouvir atentamente o que cada indivíduo tem a dizer. Aí, entra outra característica indispensável para o trabalho em equipe dar certo: maturidade para administrar conflitos. Para Passadori, alguém precisa assumir o papel de apaziguador da turma e colocar ordem no trabalho quando se está andando em círculos.
Uma vez organizadas as idéias, é hora de definir os papéis. Cada indivíduo precisa ter sua responsabilidade dentro do grupo. A verdade é que no dia-a-dia poucos carregam o piano, mas se todo mundo fizesse sua parte o piano seria leve e ninguém ficaria sobrecarregado. Na opinião de Passadori, há duas situações que devem ser observadas neste quesito: o colega centralizador e o bon vivant. Tanto um como o outro prejudicam o trabalho em equipe, pois sobrecarregam um dos lados da balança. "Tem gente que não foi forjada para o trabalho duro, gosta de moleza, mas têm pessoas que simplesmente não delegam porque não confiam nos outros ou têm medo de perder espaço", acredita.
Na opinião do especialista, outro aspecto fundamental para o sucesso do trabalho em equipe é manter o bom-humor. Para ele, gente que trabalha de cara feia, carrancuda e sisuda só perde a oportunidade de levar a vida de uma maneira mais leve e saudável. "Tem gente que entra no escritório e se transforma em um ser humano mal-humorado. Como se o trabalho em si não fosse prazeroso. As pessoas precisam aprender que o prazer está na caminhada e não na chegada e que um sorriso desarma qualquer um permitindo que você tenha amigos e não só colegas de trabalho", conclui Passadori.
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