quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O jeito como você fala faz diferença

Desde que os gregos começaram a prestar atenção nas questões relacionadas à oratória, a forma como nos dirigimos às pessoas passou a ser fator de atenção.
O tempo passou, o mundo mudou, e nos deparamos agora, no início do século XXI, com o interesse da linguística e da comunicação sobre como nos expressamos quando estamos interagindo com outras pessoas.
Para estas ciências, não saber sobre a intensidade, o poder das palavras e também do tom de voz que escolhemos para determinadas situações, é deixar de lado competências que podem interferir positivamente na vida profissional ou mesmo nos relacionamentos de cunho pessoal.
Muitas vezes sem saber, usamos recursos da fala que, se forem conhecidos e usados com sabedoria, podem nos fazer mais queridos ou com a capacidade de convencer alguém de nossos projetos e ideias.
Para isso, a linguística tem uma teoria que faz par com a etiqueta e que vale a pena conhecer, a Teoria da Polidez. Como o próprio nome diz, essa teoria, que começou a ser estruturada nos anos 50, se detém no quanto a cortesia na forma de se expressar pode auxiliar no relacionamento entre as pessoas.
A hipótese principal é a de que a cortesia diminui a possibilidade das pessoas sentirem-se ameaçadas ou desconfortáveis quando nos ouvem; e vai além dos convencionais “por favor” e “muito obrigado”.
A função da cortesia ou polidez, neste contexto, é de minimizar algo desagradável, que ocorre ou pode ocorrer durante nossas interações. Usando-se para isso, certos recursos que mostram respeito e consideração pelo outro.
Para a teoria da Polidez, a cortesia permite que se diga indiretamente o que se quer dizer ou pensa, sem o risco de parecer uma ameaça ou inapropriado.
Pode-se dizer que quando você utiliza a polidez, evita conflitos, suaviza as interações sociais e assegura a harmonia.
Para simplificar, a Teoria da Polidez elenca algumas estratégias que, se usadas quando estamos interagindo com outras pessoas, permitem uma condição positiva para sermos ouvidos e melhor entendidos. Algumas delas são:

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Mostre-se interessado pelos desejos e necessidades do outro. Perguntar sobre as pessoas, sem entrar em detalhes, é sempre sinal de cortesia.
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Se puder, exagere nas demonstrações de interesse, aprovação e simpatia. Pessoas que mostram claramente prazer quando estão interagindo com outras são mais queridas.

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Procure fazer acordos e evite desacordos. Na vida profissional e social, a melhor condição é quando as duas pessoas sentem que saíram ganhando, seja nos negócios ou em pequeninos acordos domésticos.

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Pressuponha e procure pontos em comum com as pessoas. As diferenças só servem para afastar e impor dificuldades.

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Explicite e pressuponha o conhecimento sobre os desejos do outro. Falar: Eu entendo seu lado, estou com você e eu penso da mesma forma ajudam no diálogo.

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Inclua os ouvintes na atividade que esta realizando. Falar a quem chega sobre o que está sendo falado é sempre muito cortez.

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Seja indireto nas observações, nunca diga: eu detesto, odeio ou acho um lixo. Atenuar as expressões que se usa é mais prudente e elegante.

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Peça desculpas, este é um sinal claro de empatia.

Usar de polidez é mais do que contemporâneo, pode-se dizer, sem exageros, que é fashion.
Num mundo globalizado, ações que garantam o sucesso não são apenas para “inglês ver”, devem ser praticadas e exigidas nos nossos relacionamentos.
Afinal, se é moda a sustentabilidade é super moda ser polido.

Fonte: Emprego Certo

Como se manter atraente para o mercado de trabalho

Não basta ser competente, é preciso ser atrativo ao mercado de trabalho. É o que garante Laerte Cordeiro, especialista da Laerte Cordeiro Consultores em Recursos Humanos, ao indicar que os profissionais devem ficar atentos ao seu nível de empregabilidade. "Empregabilidade é o nível de atendimento, por parte de qualquer executivo, das contínuas e mutáveis exigências profissionais impostas pelo mercado de trabalho", diz. A receita para os executivos atuais é, então, manter um conjunto integrado de qualificações que as empresas procurem, seja no mercado ou em seu próprio quadro de funcionários.

"Hoje em dia, não basta ser competente e ter conhecimento técnico na área de opção para assegurar alta empregabilidade. O mercado exige também a competência gerencial que leva a resultados e a competência humana e cultural que resulta numa relação produtiva com pessoas e organizações", explica.

O problema, segundo o especialista, é que muitas vezes as pessoas só se preocupam com a empregabilidade na hora que têm de procurar um novo emprego. "A recomendação é que todo executivo procure testar sua empregabilidade e aprenda a enfatizar seus pontos fortes. A acomodação pode levar a um desastre na carreira."

Dicas

Para ajudar a manter a empregabilidade nas alturas, o especialista dá cinco dicas de ouro:

- Ver e ser visto é essencial. Ir a eventos de headhunters ajuda a saber o que o mercado esperado profissional e, assim, se preparar para se encaixar em vagas futuras.

- Estar de olho nas vagas de emprego, mesmo sem estar procurando uma nova posição, é importante. O profissional fica a par do que o mercado exige na hora de trazer um novo funcionário ao quadro.

- Congressos, simpósios, reuniões, palestras e fóruns que tragam ao conhecimento o que as empresas de determinada área espera de seus executivos é de grande importância. Também, pesquisar em livros e revistas especializados em gestão de pessoas ajuda a saber sobre as inovações dos processos de recrutamento e o que os recrutadores entende como bons profissionais.

- Manter o currículo turbinado é fundamental. Assistir a cursos e a palestras em sua área de atuação permite ao executivo estar bem-preparado para alçar novos vôos.

- Manter abertos os canais de networking para que as pessoas informem o que acontece à volta, no mercado de trabalho, e o que as empresas requisitam, é outra atitude recomendada.

Empregabilidade a mil

Estas são algumas características que fazem parte do repertório de um profissional com a empregabilidade a mil:

- Alta escolaridade formal.
- Investimento pessoal no aprimoramento profissional.
- Conhecimentos sólidos em tecnologia da informação.
- Proficiência em inglês e espanhol.
- Experiência profissional.
- Trajetória coerente de ascensão hierárquica.
- Competência no relacionamento interpessoal.
- Bons conhecimentos gerais.
- Bom relacionamento interpessoal.
- Visão globalizada.
- Conhecimentos de técnicas gerenciais modernas.

Fonte: http://www.canalrh.com.br/Mundos/gestaocarreira_artigo.asp?o=%7b82CE6822-8106-4AA7-9D32-BEA7AD390C9E

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Pela ótima empregabilidade

Antes de qualquer coisa, posso afirmar que não existe o "emprego perfeito", mas, sim, o mais adequado ou "ótimo" para você.
Algumas pessoas consideram que ótimo emprego é o que proporciona os maiores ganhos financeiros ou materiais, status, poder, exposição ou crescimento profissional. Nada poderia estar mais distante da verdade.
Um ótimo emprego, na minha definição, inclui os seguintes pontos, ou a maioria deles. Pense nisso quando avaliar o emprego que deseja ou o que já possui:
1. Utiliza suas reais competências, baseadas no auto-conhecimento.
2. Possibilita sua evolução, aprendizado e crescimento como um todo.
3. Faz você se sentir realizado profissionalmente e o aproxima cada vez mais da sua vocação (palavra que vem do latim vocare, que significa "chamado" ou "voz interna") e da sua missão.
4. Eleva sua autoestima, os sentimentos ou sensações positivas de bem-estar e lhe permite executar seu trabalho com equilíbrio.
5. Proporciona um ambiente de trabalho onde reina o coleguismo e teamwork, mas que respeita e admite a expressão das suas características próprias e do seu talento.
6. Oferece compensação, como salários, benefícios, bonus e outras formas de reconhecimento, baseada em meritocracia, senso de justiça e transparência.
7. Tem um job content, ou descrição do trabalho, que potencializa e otimiza suas qualificações, competências, aptidões, dons e talentos.
8. Apresenta dentro da empresa uma cultura adequada e compatível com os seus valores, crenças e identidade social.
9. Possibilita a você ter "química" com o seu chefe, ou pelo menos identificação ou compatibilidade de personalidades, mas, principalmente, respeito mútuo.
10. Acredita que a felicidade ajuda a trazer resultados, em vez de o resultado trazer a felicidade.
11. Permite a você a sensação de "pular da cama toda manhã" e saia de casa para trabalhar integralmente como indivíduo, que significa um ser "não-divisível", com o seu corpo, mente e alma juntos.
12. Confere-lhe condições para você ser uma pessoa mais proativa do que reativa.
Embora muitos de nós estejamos cientes, de um modo ou de outro, desses pontos, posso afirmar que a maioria dos empregos é obtida de uma forma reativa, não necessariamente tendo esses critérios como fatores de escolha.
Ao analisar qualquer currículo, posso facilmente verificar que a maioria dos empregos citados foram obtidos por meio de anúncio de jornal, por indicação de um amigo, convite de um ex-chefe ou via headhunter. Em outras palavras, uma oportunidade foi apresentada, provocando uma reação do candidato. Se reagiu, é reativo.
É muito raro alguém proativamente ir atrás do emprego que melhor condiz com suas habilidades, momento e vocação.
Quantas pessoas você conhece que escolheram efetivamente a empresa, a posição, o chefe e a remuneração de forma proativa?
Essa é a diferença entre ir atrás do emprego (reativo) e ir atrás da sua empregabilidade (proativo).
Empregabilidade significa você investir nas habilidades, competências e qualidades que você tem, aperfeiçoando-as, a fim de melhorar suas condições de competitividade na hora de procurar um novo emprego ou de crescer no seu atual. É um investimento em você mesmo - técnica, comportamental, visual, intelectual, cultural e pessoalmente - para apresentar-se da melhor forma possível. Em outras palavras, é você proativamente mostrar ao mercado, ou ao seu atual superior, o que você tem de melhor para oferecer.
Foque mais a empregabilidade do que o emprego!
Seja proativo, pois isso vai fazer uma imensa diferença!

Fonte: http://www.hsm.com.br/artigos/pela-otima-empregabilidade

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Agir pelo futuro da sua carreira

Vivemos um momento de mudanças constantes. Muito do que ontem era diferencial, hoje é essencial — sem força de expressão.
Para acompanhar essa evolução acelerada do mercado, o profissional precisa estar constantemente atualizado, e mais, não deixar de pensar no futuro da sua carreira. Se sua rotina hoje é ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa, atenção, isso deve servir como um alerta: está deixando a sua carreira parar.

Não há nada mais prejudicial para o desenvolvimento profissional que não pensar em evoluir.

Essencial fazer um planejamento de carreira, pensar no que quer para daqui a cinco, sete anos, mas, o erro de muitos tem sido não começar colocar as ações em prática hoje. “Ótimo pensar em ações a serem tomadas no futuro, mas nisso, acaba se esquecendo de atitudes que precisam acontecer hoje. Não adianta pensar só para daqui cinco anos. E hoje, o que você está fazendo pela sua carreira?”, questiona o gerente da Foco RH, Rudney Pereira Jr.

Graduação, cursos de especialização, cursos livres, idiomas - cada um sabe, ou deveria, qual é a maior carência da carreira atualmente.

A consultora do Grupo DMRH, Tais Amaral, levanta alguns pontos a serem praticados por profissionais, independente da área de atuação.

-Conhecer o mercado, saber o que está acontecendo na sua área de atuação e nas áreas correlatas

-Estar por dentro das atualidades


-Ter conhecimento das mais renomadas instituições para sua área específica e os cursos em destaque no mercado


-Ter um bom networking e não acioná-lo apenas quando precisa, pelo contrário, manter sempre contato e trocando ideias


-Ter um segundo idioma - o inglês é essencial, se já o domina, não deixe de praticar. No caso de buscar um terceiro idioma, estude algo que faça sentido para sua carreira

"Não tenho condições"

A conhecida frase: “Não tenho condições de pagar um curso” é, segundo Rudney, discutível. “Hoje temos uma infinidade de cursos gratuitos ou de fácil acesso. São cursos de idiomas, online, de especialização, enfim, basta ir atrás disso. Tem de ter proatividade, boa vontade de perder algumas horinhas procurando, lendo os comentários sobre o curso”, aconselha o especialista.

O tempo sim é algo indispensável. “Não adianta querer estudar se não tem tempo de se dedicar a isso. Não significa que você terá de ficar horas em cima dos livros, mas é preciso dedicação, levar a serio”, aponta Rudney.

Tais afirma que, infelizmente, a mentalidade de muitos profissionais ainda é “me formei, já está bom”, e com isso perdem ótimas oportunidades.
Aqueles que saem na frente, que não deixam o comodismo tomar conta têm chances redobradas, além de ganharem destaque e apreço do mercado.

“Ouvimos muito a frase: ‘a empresa não me paga um curso’, essa chave precisa mudar. O profissional tem de ir à busca do seu crescimento e não ficar sentado esperando que isso chegue até ele”, aponta Tais.

A questão levantada pela consultora é muito interessante. Antes, o planejamento e a própria carreira ficavam a cargo da empresa, os profissionais tinham certo que eram as organizações as grandes responsáveis pelo desenvolvimento de cada um. Hoje, se fala o contrário, que o profissional é o grande condutor da sua carreira, é dele essa responsabilidade.

Para Rudney, há uma pequena lacuna entre esses dois cenários. “O profissional é sim o grande responsável pela sua carreira, no entanto, a empresa tem parte nisso também.

A partir do momento em que o profissional vê que a organização onde trabalha não oferece os desafios necessários para a sua evolução, ele precisa recuar, e talvez, até mesmo mudar de emprego”, opina. “Muitos vivem a vida inteira se queixando de uma empresa que não lhe apresenta cenários de desafios, mas nada fazem para que isso mude ou para mudar isso. Reclamar sem ação não leva a lugar algum”, alerta Rudney.

Seja diferente, acrescente
Já sabemos - as companhias querem cada vez mais e também podem oferecer perspectivas melhores. Como sede da Copa do Mundo e das Olimpíadas, o Brasil promete um aquecimento histórico do mercado, e muitos especialistas já falam de um apagão de mão de obra qualificada - resultado exatamente da falta de especialização e atualização profissional.

Então, seja você um dos escolhidos para estar entre os melhores, os preparados. Busque trabalhar hoje o futuro de sua carreira e não deixe isso a cargo de ninguém. “Hoje em dia, o conhecimento técnico é muito equiparado, o que realmente vai diferenciar um profissional é o que ele é, além disso, o quanto ele tem a agregar para a empresa e para o mercado”, finaliza Tais.

Fonte: Emprego Certo

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

10 anos mais jovem em 17 dicas , para quem tem mais de 40 anos !!

Freqüentemente recebo apelos de executivos dizendo que não sabem como lidar com questões de discriminação relacionada a idade. Eles querem saber como manter sua vantagem competitiva em relação aos concorrentes mais jovens.

Legal ou não, a discriminação pela idade, é algo que você vai ter que enfrentar quando estiver aperfeiçoando sua estratégia de networking, seu curriculum e seu marketing pessoal.

Qual a idade que você passa quando está sendo entrevistado? Mesmo não mostrando datas no Curriculum, é fácil calcular a sua idade baseado na data de sua formatura ou mesmo no tempo que você esta trabalhando. No entanto, eis a verdade: Percepção é a nova realidade.

Aprenda a arte de ser percebido como mais jovem, bem como parecer mais jovem. O importante é entender que, neste tema de empregabilidade executiva, juventude é algo que vai além da percepção visual.

É justo? Será que é legal? E o mais importante, você deve se preocupar com isto? Se você tem mais de 40 anos, você precisa ler o que se segue.

Há mudanças constantes nas empresas. Patrões podem usar a magia da palavra “demissão” como se fosse um cheque em branco que pode ir ao fogo a qualquer momento por qualquer motivo. E pode-se atacar a alta gerência – jogar os trabalhadores seniores na fogueira, cujos altos salários e grandes egos já superaram em muito as boas-vindas dos primeiros dias na empresa.

Então, de volta ao tema da idade.
Enquanto muitos trabalhadores aprenderam que uma boa aparência e um terno bem cortado podem representar uma boa ajuda rumo ao sucesso no trabalho, mas muitos não conseguem enxergar que cultivar a percepção da juventude é igualmente uma parte importante da equação.

Ser percebido como mais jovem está no vocabulário, na linguagem corporal e no olhar. E eis um segredo: Estas regras aplicam-se mais ainda quando seu chefe tem sua idade ou é até mais velho. Não se trata de seguir um roteiro para impressionar alguém mais jovem. Seja qual for a idade de seu chefe ou entrevistador, você precisa criar uma percepção de jovialidade sobre si mesmo. Caso contrário, haverá alguém mais rápido no computador e com conhecimentos de cultura contemporânea, que ficará muito feliz em preencher a oportunidade a que você se candidata.
A esta altura você já deve estar se perguntando: Então, como se faz isso? Aqui estão algumas dicas, use-as para se lembrar como chamar a atenção do seu próximo empregador enquanto aqueles que estão ao seu redor estão perdendo sua jovialidade:

Regra # 1: Se você tem mais de 40 anos, quero você no Facebook e Linkedin hoje!
Não tem amigos lá? Você já tem um: basta me adicionar. Se você não sabe como usá-lo, peça a seus filhos ou outro colega te ensinar. Deixe esta mesma pessoa te ajudar a escolher sua foto no perfil. Sério mesmo. Você sabia que o novo Outlook 2010 “puxa” as informações do Facebook e Linkedin? Hoje acho muito estranho quando recebo e-mails de profissionais que não conheço e não há informação disponível das mídias sociais que o Outlook deveria ter puxado. Denota claramente que é alguém “fora do contexto”.

Regra # 2: Conheça e use com freqüência o Google e a Wikipedia.
Marque-os em seu computador e defina-os um como sua página inicial.
Regra # 3: Assista alguns episódios de “Two-and-a-half-Man“.
Discuta. Reveja.

Regra # 4: Vá até uma loja que tenha os iPad’s.
Pelo menos, aprenda a diferença entre um iPad, iPod, Galaxy e Smartphone e você já estará no caminho certo.

Regra # 5: Aprenda a usar SMS (mensagem no seu celular).

Regra # 6: Não use papel.
Jovens lêem suas notícias on-line – eles não lêem jornais. Portanto, não carregue um jornal em papel para uma entrevista, nem deixe ser visto lendo isto no escritório, como se você fosse o papai ou mamãe de alguém.

Regra # 7: Não resmungue.
Esta é fácil. Mas é impressionante como isto se relaciona com idade avançada. Pare de reclamar de seu antigo empregador e de suas antigas dificuldades. Seja positivo.

Regra # 8: Faça contato olho-a-olho.
O contato visual é muito importante para ser percebido de forma mais jovial, não tenha receio!

Regra # 9: Raramente faça comentários sobre seus filhos, especialmente os piegas.

Regra # 10: Vá para a academia.
Ou pelo menos diga que você costuma ir.

Regra # 11: Não fale sobre os anos 80’s e 90’s.
Não use frases tais como: “no meu tempo”, “na minha época”. Nunca!

Regra # 12: Inicie um Twitter, seja fã de um Blog.
Procure imediatamente saber como funcionam.

Regra # 13: Sorriso Colgate
Recebo muitas cartas de pessoas que simplesmente não entendem que ter os dentes manchados de café não ajuda em nada na hora da entrevista. Pare de enrolar, compre a super-pasta clareadora (use a marca de sua preferência) e clareie os dentes. Então sorria. Sorrir faz você olhar e se sentir mais jovem – e não amargo, velho e desempregado. Não me importo se você realmente está amargo, velho e desempregado. É uma questão de percepção, lembra?

Regra # 14: Pratique “soar jovem” no telefone.
Faça uma pesquisa de quantos anos você parece ter ao usar o telefone, pratique com um amigo. Uma dica: Não fale tão alto, mas de forma mais vigorosa. Isso é crucial. Na mesma linha de pensamento, certifique-se seu papo não é muito longo ou entediante. Tudo que você precisa é parecer curto e suave, com atitude positiva.

Regra # 15: O vestuário é muito importante: Vista-se sempre de forma apropriada para sua a idade.
Nenhum homem com mais de 40 deve usar camisa apertada, por exemplo.

Regra # 16: Dê uma boa e longa olhada no seu penteado.
Meu conselho é perguntar a um estranho a opinião dele ou dela. Alguém que gosta de você não vai querer ferir seus sentimentos e, infelizmente, isso não vai ajudá-lo. Uma coloração esquisita de cabelo, tanto para homens ou mulheres pode estragar a aparência. Creio que você concorde que colorir cabelo para os homens raramente funciona. Homens, não exagerem em sua busca por um penteado novo – apenas apare os pelos de seu nariz e orelha que você já estará no caminho certo. Mulheres: tirem ou clareiem os pelos faciais.

Regra # 17: Passar colônia e perfumes em excesso.
E já que tocamos neste tema, use desodorante neutro. Desta forma uma fragrância suave poderá ser agradavelmente percebida.

Ok … Sentiu-se mais jovem, ou apenas nivelou?
Confie em mim, talvez tenha conseguido tirar 15 anos do jeito que você vem tocando sua vida. Sim, sei que algumas coisas que citei acima aqui são cosméticas, ou parecem picuinhas ou controversos, mas a maioria não é. Trata-se de percepção… e percepção é a nova realidade.

Fonte: http://www.exgv.org.br/w/2010/12/10-anos-mais-jovem-em-17-dicas-2/

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

SETE COMPETÊNCIAS QUE FAZEM DIFERENÇA

Com toda essa revolução no mundo do trabalho, nós temos encontrado diversos profissionais muito bem preparados, competentes, à disposição do mercado.

As oportunidades estão mais escassas e a disputa muito acirrada. Muitos, inclusive diante da demora em encontrar uma boa recolocação, já reduziram suas pretensões salariais, aceitando, até mesmo posições menos importantes!

O mercado continua recebendo gente recém-formada, pequena parte com formação destacada; muita ambição; determinação e ousadia!

Ficam algumas indagações, no ar, sobre quais competências são as mais decisivas nessa busca de um novo emprego nesse momento em que o mercado começa a reagir de maneira mais clara. O que faz diferença?

Enumeramos algumas competências, que nos parecem mais exigidas pelo mercado, agora, ainda mais exigente e muito mais seletivo. Tais competências (algumas delas tradicionalmente exigidas) nos parecem decisivas na ampliação da empregabilidade:

1- ATITUDE PROATIVA

Profissionais com bastante iniciativa e visão clara de seus papéis na sua vida fazem diferença! Muito bom constatar numa entrevista que o profissional avaliado consegue mostrar-se protagonista e não apenas figurante na busca de emprego.

Quando ele não tem clareza de seus valores; não esboçando sua visão e não especificando sua Missão Pessoal, ele torna-se frágil e não nos convence.

Fica difícil encaminhar para as empresas, clientes, candidatos sem metas e objetivos claros em sua vida. Esses não têm rumo certo em sua trajetória e não acenam com o devido comprometimento.

2- CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA

Quem enfrenta situações difíceis, de forma equilibrada, mostra maturidade e superação!

Quando um profissional suporta pressões, críticas e momentos adversos, sem se perder em stress e dores de cabeça, vê-se que ele pode receber missões mais desafiadoras e complexas!

Profissionais resilientes não se abatem, perdendo o humor, diante de uma situação de insucesso, antes aprendem com os erros!

3- PESSOAS MOTIVADAS, POSITIVAS

O mercado quer profissionais com brilho nos olhos; gente que descobre no seu trabalho satisfação em razão de cada conquista obtida!

Todos querem profissionais que vejam o copo meio-cheio e não meio vazio! Ter pessoal na equipe, com essa postura, faz enorme diferença, pois com esse espírito, as dificuldades e os desafios são vistos como oportunidades de crescimento e não como castigo e infelicidade.

Há poucos dias, numa recepção de um consultório ouvi dois comentários sobre um acidente que a recepcionista contou ter sido vítima, quando um carro que saía de uma garagem esbarrou nela, jogando-a ao chão, embora sem nenhum ferimento grave. Ela disse aos que ali estavam: isso só acontece comigo! Uma senhora, ao lado, falou para mim: puxa, que sorte dela não ter se machucado quase nada!

4- PESSOAS COM SOLUÇÕES E NÃO COM PROBLEMAS

Terrível perceber numa entrevista de avaliação de profissionais, como alguns expõem sua história, destacando seu azar nas empresas por onde passaram: essa fechou as portas no Brasil; aquela dispensou na crise os que foram contratados mais recentemente e ele foi premiado; naquela outra houve uma grande reestruturação e ele foi incluído na dispensa!

Que bom identificar profissionais com visão e com idéias criativas, mostrando que por onde passaram deixaram realizações e marcaram sua presença de forma colaborativa e produtiva!

Esses nos passam os nomes de pessoas para referências, sem pestanejar, citando seus fones e e-mails rápido, sem gaguejar!

5- GENTE COM POSTURA CLARA, LÓGICA, TRANSPARENTE

Ao avaliar um candidato, antes de tudo, procuramos descobrir nele seus pontos fortes, suas forças e realizações.

Não somos daqueles que, nos processos de avaliação, focam, antes de tudo as limitações e fraquezas, ainda que isso seja observado, sempre, pois há limitações e fraquezas que interrompem os processos seletivos, pois elas ameaçam qualquer ambiente!

A capacidade de se comunicar, com raciocínio lógico, com começo, meio e fim, sem dúvida, é o primeiro passo para que alguém possa causar uma boa impressão inicial, deixando uma marca positiva em um clima de gradativa empatia!

6- GENTE COM MENTE ABERTA, FLEXÍVEL

Quando um candidato se mostra aberto, flexível, a entrevista deslancha, favorecendo suas colocações objetivas e informações pertinentes sobre sua história pessoal e sua história profissional.

Em geral, candidatos, com conteúdo, evitam a utilização de frases-clichês, repetindo o que leram nos manuais, ou que ouviram nos cursos e textos do Max Gehringer, Marins, Shyniashiki, ou os tradicionais chavões das revistas mais conhecidas, como: Você; Vencer, Exame etc.

Quando se trata de cargos mais estratégicos, espera-se dos entrevistados visão mais profunda dos temas , tais como: planejamento de carreira; visão de negócios; sistemas avançado de gestão de empresas nacionais e multinacionais; formação de times; fatores motivacionais; tratamento de conflitos; comunicação organizacional; planejamento estratégico; negociações ganha-ganha; lean manufacturing; otimização de processos de gestão administrativa ou da manufatura.

Muito bom, quando encontramos candidatos familiarizados com esses temas, não se limitando a ler textos de revistas com sínteses sobre essas questões de gestão.

Quem busca oportunidades especiais, em geral, já leu, ao menos, O Monge e o Executivo; A Arte da Guerra; O Gerente Minuto; Inteligência Emocional; O Mundo é Plano; O Segredo de Luísa; A Meta; Sete Hábitos das Pessoas Eficazes; alguns mais evoluídos já se aventuraram a ler Peter Drucker ; Tom Peters; Michael Porter; Domenico Di Masio; Peter Senge; Douglas MacGregor; Gary Hammer; Kottler; Paul Hersey; Daniel Goleman; H. I. Ansoff; Prahalad; R.Levering, além das dicas de gestão do Professor Falconi , etc.

7- PESSOAS DESARMADAS, DISPOSTAS A CRESCER

ao nos depararmos com candidatos assertivos, sem pré-julgamentos, com boa história de busca do seu auto-conhecimento, sentimo-nos em terreno firme.

Vez por outra, sentimo-nos incomodados com a postura de candidatos, com respostas evasivas; inseguras. Isso é muito comum com aqueles que ficaram longos anos numa mesma empresa e que ainda raciocinam como se estivessem no cargo anterior.

Esses buscam novas oportunidades, onde possam desfrutar de benefícios e salários similares aos que recebiam anteriormente. Essa atitude perdura, nos primeiros meses, até que o candidato, cansado de receber respostas negativas, acorda dessa letargia e, então, descobre que o tempo anterior se findou, só restando partir para novos rumos para sobreviver, superar-se e certamente crescer!
Muitos não entendem por que motivo esse longo tempo de casa o prejudica na busca de nova recolocação, mas a realidade nos mostra que poucos, com esse histórico, estão dispostos a investir no crescimento e começar de novo!

Mais fácil contratar alguém com menos resistência, desarmado, que queira assumir novas responsabilidades, sem essa saudade mórbida e desconfortável do passado... (antigamente se dizia que era saudade das cebolas do Egito, em alusão aos judeus que no êxodo rumo às novas terras sentiam saudades da comida do Egito, onde havia cebola à vontade...).

Antonio Carlos Vaz de Lima (Comentários ou sugestões para animarh@terra.com.br)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Fique atento: o profissional que você é; reflete a pessoa que você é!

Você chegou à meia idade! Muito provavelmente têm filhos adolescentes, pais idosos, é líder de uma equipe de trabalho e vem sendo exigido por todos os lados! Tanto os filhos quanto os pais e liderados recorrem a você em muitas situações para conduzi-los e tomar decisões de risco.

Então, deveria estar com equilíbrio emocional e financeiro e já com maturidade profissional para desempenhar o papel de líder que você conquistou ao longo dos anos. No ápice de suas responsabilidades, você às vezes se sente só e bombardeado por preocupações e rotinas severas exigidas pela vida moderna.

Acredite-me: se estiver feliz e realizado profissionalmente esta carga será sentida de forma mais branda e você se doará aos seus entes queridos e à sua equipe de trabalho sem esquecer-se de você. Agora, se chegou até aqui sem uma realização profissional e certo conforto financeiro esta carga pesará sobre seus ombros trazendo muita insatisfação pessoal.

Desconhecemos tanto para melhorar nossa vida profissional e pessoal! Somos caseiros e não temos processos pensados e validados para realizar nosso trabalho, e deixamos de buscar estas respostas através do estudo, da utilização de nossos recursos e da ação.

Com um período promissor pela frente devido ao boom econômico e a necessidade de profissionais mais especializados e com competências comportamentais trabalhadas, é inaceitável que não nos debrucemos sobre as questões de nosso desenvolvimento profissional.

Como o trabalho ocupa a maior parte do tempo de nossas vidas, é possível concluir que nosso bem-estar pessoal está indiscutivelmente relacionado ao nosso desempenho e reconhecimento profissional. Devemos buscar qualidade de vida e pensar no nosso lazer, família, saúde e recreação. Mas considero difícil conseguir um equilíbrio na vida pessoal se não há satisfação com o andamento de nossa carreira e realizações como profissional.

Observe-se:
1. Qual sua rotina diária e semanal?
2. Você posterga suas atividades? Você entrega tudo o que promete?
3. Você se reúne com seus colaboradores ou colegas de equipe quinzenalmente para falar sobre o andamento do trabalho?
4. Você avalia seus pontos fortes e fracos?
5. Você tem metas definidas e utiliza seus recursos para atingi-las?
6. O que diferencia você de outros profissionais de sua área?
7. Você busca os conhecimentos que não tem? Pesquisa na internet, lê jornais, revistas e livros especializados?
8. Utiliza os novos recursos tecnológicos como softwares próprios de sua área, internet, sites de relacionamentos, e-mail, MSN, Skype ou está resistindo de forma onipotente a aceitá-los?
9. Há quanto tempo não assiste a uma palestra ou faz um curso presencial/on-line?
10. Você se relaciona com profissionais de sua área? Mantém seus contatos atualizados?
11. O que está impedindo você de alcançar uma vida mais tranquila e feliz?
12. Por que ainda não realizou alguns sonhos como uma nova casa, uma viagem, melhor alimentação, melhor qualidade de vida, e se relaciona melhor com as pessoas?

Não se engane: o profissional que você é reflete a pessoa que você é! Portanto, buscar soluções para desenvolver competências técnicas ou comportamentais como perseverança, determinação, trabalhar bem em equipe, melhora de seu processo decisório e seu planejamento de carreira vai fatalmente levá-lo a transformações de comportamento que você tem perseguido.

Acredito firmemente que como passamos a maior parte de nossa vida diária no trabalho e agindo como profissionais, nossa performance no trabalho merece uma atenção constante. Pode parecer uma inversão do que se prega ultimamente, mas a qualidade de vida e bem-estar pessoal vem da nossa satisfação e reconhecimento do trabalho como profissional e não vice-versa.

Um bom processo de reflexão e ação conduzido por um profissional especializado e certificado em Coaching Executivo vai desvendar seus potencias para transformá-lo no profissional que você precisa ser e na pessoa que você realmente é!

Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Carreira/Artigo/6861/-fique-atento-o-profissional-que-voce-e-reflete-a-pessoa-que-voce-e.html

O sucesso é construído à noite!

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho,sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes.

Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos,
terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar
com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.

Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo.

O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem.
Mas, para obter resultado diferente da maioria, você tem que ser especial.
Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.

Não compare à maioria, pois infelizmente ela não é modelo de sucesso.
Se você quiser atingir uma meta especial,terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chope com batatas fritas.

Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão.

Terá de trabalhar enquanto os outros tomam sol à beira da piscina.

A realização de um sonho depende de dedicação.

Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica.

Mas toda mágica é ilusão.

A ilusão não tira ninguém de onde está.

Ilusão é combustível de perdedores.

“Burnout” e “Bullying”: os 2 “bês” que podem derrubar uma liderança

Muitos gestores ainda não perceberam as novas tendências comportamentais dos colaboradores. Hoje, mais do que nunca, todos querem ser felizes no trabalho. Querem tratamento respeitoso, justo e digno. Simples assim. No entanto, as relações de trabalho em muitas organizações não estão compatíveis com essas novas tendências.

É óbvio que as empresas não são entidades beneficentes, nem parques de diversões. Elas investem pesado em seus negócios e visam, com todo o direito e justiça, os melhores resultados possíveis, traduzidos na forma de crescimento e lucros.

Mas também é óbvio que isso não justifica que esse crescimento e lucro sejam obtidos à custa do bem-estar e da saúde dos seus colaboradores. O que não se pode tolerar é que, em nome de cada vez maior produtividade e ganhos, uma organização submeta seus colaboradores a pressões que coloquem em risco sua saúde física e psicológica.

No campo dos modelos de Gestão de Pessoas, a mídia começa a dar o devido destaque a dois "bês" ingleses que estão comprometendo a saúde dos empregados, as relações do trabalho, a imagem da empresa e, por extensão, seus resultados.

O Burnout é um deles. Trata-se de uma resposta de caráter depressivo ao estresse ocupacional crônico, manifestando-se através de profundo esgotamento físico e emocional, de causa diretamente ligada aos relacionamentos pessoais no contexto profissional. Essa síndrome não é novidade. Já havia sido apontada há mais de 20 anos pelos Ph.Ds Christina Maslach e Michael P. Leiter, pesquisadores da Universidade da Califórnia/Berkeley, EUA. Inclusive está classificada no Código Internacional de Doenças (CID-10) sob o código Z73.

A Síndrome do Burnout se apresenta em 3 dimensões: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização pessoal - todas comprometendo a saúde, a autoestima, as relações e o desempenho, podendo também aparecer sob a forma de dores musculares, enxaqueca, gastrite, síndrome do intestino irritável, insônia, hipertensão, diabetes, depressão, alcoolismo e dependência a drogas.

E agora, como se não bastasse o "b" citado, surge o "Bullying", expressão que define os atos de violência física ou psicológica, praticados no trabalho, de forma intencional e repetitiva, por um indivíduo ou grupo, visando intimidar ou agredir uma pessoa incapaz de se defender. É, portanto, parente próximo do assédio moral. Em várias situações do trabalho pode-se perceber a presença do Bullying: estabelecimento de metas e prazos impossíveis de serem cumpridos; atribuição de tarefas simples a profissionais altamente qualificados; cancelamento de reuniões e compromissos em cima da hora sem avisar aos envolvidos; "congelamento" de alguém da equipe; atribuição de tarefas que exijam a permanência no trabalho até altas horas da noite ou que sejam feitas durante feriados e fins de semana; omissão de informações relevantes e de interesse da equipe; ocorrência contínua de críticas destrutivas e atitudes semelhantes. Os profissionais que sofrem a ação doBullying, com a repetição do mesmo, podem adquirir distúrbios psíquicos até irreversíveis e serem compelidos a atos extremos.

Nenhum desses dois "bês" constitui-se em novidade: de mesma forma que ocorreu com o Burnout, também com relação ao Bullying os primeiros alertas foram feitos há mais de duas décadas por médicos e pesquisadores do comportamento. Este segundo "b", detectado inicialmente em ambientes escolares, apenas recentemente foi percebido também no ambiente corporativo.

Diante desse quadro, as lideranças, que sempre foram as responsáveis pela definição e pela manutenção da qualidade do clima e das relações nas suas áreas, têm agora um novo desafio perante suas equipes: o de impedir que as relações entre seus membros deteriorem-se tanto que se aproximem perigosamente daqueles dois "bês" nefastos. Sob risco de fazerem surgir um terceiro "b", aquele que se refere ao próprio "Boss".

Fonte: http://www.rh.com.br/Portal/Lideranca/Artigo/6813/burnout-e-bullying-os-2-bes-que-podem-derrubar-uma-lideranca.html

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

7 dicas para ser um líder de verdade

Algumas dicas simples para você se tornar um líder de verdade

Na superfície, a diferença entre um passo e um tropeção parece ser óbvia. Porém, no mundo dos negócios, aquele que planeja calmamente o caminho para chegar a um cargo de chefia nem sempre é fácil de distinguir daquele que, de surpresa, recebe o cargo. A verdade é que, independente de você dar um passo de caso pensado ou tropeçar no cadarço do tênis, você pode acabar no mesmo lugar. Em outras palavras, muitas pessoas que têm um foco em chegar ao topo demoram o mesmo tempo para chegar lá que aquelas que recebem a oportunidade de serem líderes.


Ainda assim, saber a diferença entre uma liderança bem pensada e aquela que acontece por acidente é fundamental, não apenas para a sua capacidade de crescer e se desenvolver como líder, mas para conquistar um sucesso intencional e não milagroso.


Aqui estão sete características que separam o líder verdadeiro do líder por acaso:

1. A liderança verdadeira é liderar a si mesmo. Dar ordens é tão fácil quanto entregar cartões de visita. No entanto, um líder prudente também sabe liderar a si mesmo, não apenas para dar o exemplo às outras pessoas, mas para ser uma peça importante da máquina da empresa. É importante os líderes terem a habilidade de focar e motivar a si mesmos da maneira como motivam os outros.

2. Não seja um rei. Uma liderança bem pensada provavelmente significa que você tem uma força de trabalho talentosa na empresa. Isso é fantástico. Mas seja cuidadoso para não transformar sua sala em um trono. Líderes por acaso frequentemente estabelecem um sistema de orientação restritivo demais. Oriente os funcionários, mas não crie mais parâmetros do que o necessário. É importante influenciar as pessoas com as quais você trabalha. Não veja a sua empresa como um reinado.

3. Esteja aberto para novas maneiras de fazer o trabalho. Uma boa aposta para uma operação bem sucedida é repetir o que deu certo outras vezes. É difícil argumentar contra isso, mas um líder desavisado irá se esforçar além do necessário para não mudar o que já funcionou uma vez. Por outro lado, uma liderança atenta reconhece o sucesso, mas também reconhece que sempre há maneiras de fazer melhor.

4. Estabeleça um senso verdadeiro de compromisso. Devo admitir que é um assunto delicado para mim. Já vi muitos slogans de empresas cujo significado é tão valioso quanto o papel no qual estão impressos. Quer se "comprometer com um serviço de qualidade superior"? Isso dará mais poder a você, mas um verdadeiro líder sabe que não são só palavras. Ele coloca recheio nessa receita: estabelece como avaliar a excelência, desenvolve um plano convincente para alcançá-la e define um cronograma possível e real para isso.

5. Termine o trabalho. Muitos líderes de empresas falam dos trabalhos realizados, mas quantos realmente terminam o que dizem que vão iniciar? Um líder relaxado e que nunca termina nada perde a confiança dos clientes. Essa falta de conclusão é repassada para os seus funcionários também. Em vez disso, defina objetivos e estabeleça medidas práticas e justificáveis para terminar o que você começou. A capacidade de concluir as tarefas é fundamental. Nada é útil a não ser que seja concluído.

6. Mostre uma valorização verdadeira. Líderes relaxados precisam de braços fortes como os do Popeye, de tantos tapinhas nas costas que eles dão. Isso não é errado, mas um bom desempenho precisa de uma resposta mais significativa. Líderes que enxergam o futuro fazem elogios, mas com recompensas reais: promoções, aumentos de salário, bônus e outros sinais visíveis de valorização. Isso motiva a sua equipe, não apenas para trabalhar com entusiasmo, mas para ficar na empresa por mais tempo do que ficaria caso a situação fosse outra.

7. Saiba que habilidades de liderança também vêm com o aprendizado. Muitos executivos acham que as habilidades de liderança vêm de uma maravilhosa revelação ou outro momento de iluminação. É claro que ótimas ideias podem surgir na mente de qualquer um de nós, mas ser um bom líder também significa ter que estudar. Leia livros sobre liderança efetiva, participe de seminários e peça ideias de colegas para saber o que funciona nas empresas deles. Pode ser um estudo longo, mas ele trará recompensas que irão se multiplicar quanto mais conhecimento você tiver.

Fonte: http://liderarinfluenciar.blogspot.com/2010/10/7-dicas-para-ser-um-lider-de-verdade.html

17 excelentes Dicas para Exercer uma Liderança Eficaz

17 excelentes Dicas para Exercer uma Liderança Eficaz

1. Seja objetivo.
Um dos aspectos marcantes da liderança é saber definir claramente os objetivos a serem atingidos e adotar uma atitude positiva que demonstre a crença de que eles serão realizados. Por objetividade, entende-se também a atitude direcionada do chefe, sem perda de tempo, devaneio ou insegurança, tanto no relacionamento interpessoal quanto na execução das tarefas.

2. Saiba compreender os outros.
Uma característica do líder eficaz é a capacidade de colocar-se no lugar do outro, ou seja, a empatia, mesmo que ele não comungue com os mesmos pensamentos dessa pessoa .Você deve saber entender o ponto de vista de terceiros e respeitá-los, deve ter a sensibilidade em aceitar os outros como eles são, ter a consideração por eles, mesmo que discorde dos seus pontos de vista. Use a flexibilidade.

3. O líder versátil tem alta flexibilidade de estilo ao comandar pessoas.
Para cada pessoa, adote o estilo de liderança que melhor se adapte às características dela.

4. Saiba comunicar-se.
O líder não é um pessoa introvertida. Ao contrário, ele é comunicativo, sabe dialogar, trocar idéias e pedir sugestões ao seu pessoal sobre as tarefas que os afetam. Outro aspecto que caracteriza a boa comunicação é não apenas saber falar e expor os seus pensamentos, mas também saber ouvir, pois, se você prestar atenção ao que está sendo dito, ficará surpreso ao descobrir quantas informações úteis estão sendo fornecidas e que antes poderiam passar inteiramente despercebidas.

5. Use a autoridade da forma correta.
O uso da autoridade é uma prerrogativa exclusiva da chefia, pois liderança e autoridade são as duas faces de uma mesma moeda. Todo líder possui autoridade – formal ou não -, mas nem toda pessoa investida de autoridade é líder. Liderar significa possuir capacidade, discernimento para comandar pessoas, e isso é mais do que muitos chefes sabem fazer. Autoridade é credibilidade para mandar e ser obedecido.

O verdadeiro chefe, que também é líder, sabe que é investido de autoridade, mas dificilmente faz uso dela, pois consegue que as tarefas sejam realizadas pela confiança que ele inspira nas pessoas. O líder sabe fazer com que a intenção se traduza em ação e que a ação se transforme em realidade.

Ele também é capaz de sustentar essa realidade, não a deixando definhar, pois mais difícil do que realizar algo é mantê-lo e sustentá-lo. Isso o verdadeiro líder sabe fazer melhor do que ninguém, seja ele supervisor de equipe ou diretor.

6. Tenha maturidade de comportamento.
Muitos chefes têm comportamento imaturo, com freqüentes mudanças de humor, mudanças de idéias e de objetivos. Eles colocam em polvorosa seus infelizes liderados, que nunca sabem o que os espera a cada novo dia que se inicia. É uma das formas mais rápidas de desmotivar e provocar a perda de confiança das pessoas, além de colocar em risco a produção e o alcance de metas.

Se você é desse tipo, mais do que um abacaxi, você tem um cacho de dinamites nas mãos. Tenha uma atitude madura, confiante e positiva, dando segurança aos colaboradores, quanto às suas idéias e comportamento. Todo chefe que é líder tem um comportamento estável e previsível.

Isso não significa que não possa, às vezes, aborrecer-se, zangar-se ou mudar de idéia, mas, quando o fizer, deverá ser um ato consciente de sua parte, assumindo total responsabilidade por esse comportamento.

7. Mantenha todos bem informados.
Cuidado com os boatos. Eles só surgem quando há pouca ou nenhuma informação e só causam desapontamentos, mágoas, insegurança e raiva. Tome providências para interromper os boatos; melhor ainda: não deixe nem mesmo que comecem.

Deixe claras as coisas desde o início e certifique-se de que seus subordinados saibam que podem encontrar em você a verdade. E, se porventura, houver algo sigiloso que você não possa dizer-lhes, eles entenderão sua atitude.

8. Conheça bem o seu pessoal.
Você só poderá saber da capacidade de sua equipe conhecendo as pessoas que a compõem, isto é, suas habilidades, talentos, aspirações profissionais, deficiências etc. Isto é básico para quem aspira ter uma equipe motivada e atuante.

9. Seja um exemplo para os outros.
Como chefe você está sempre na vitrine e – quer queira ou não – está exposto aos olhares das pessoas; por isso mesmo, é muito mais observado do que observa. Quer você esteja ciente disso ou não, geralmente seus subordinados procuram em você um padrão de comportamento, uma referência. Suas atitudes, suas decisões, sua postura, a maneira pela qual se conduz, influenciam mais a eles do que qualquer instrução que você possa dar ou qualquer disciplina que queira impor.

10. Mantenha-se atualizado.
Mantenha-se a par dos eventos de seu campo de atuação. Participe de treinamentos, seminários, congressos, palestras e eventos similares que o atualizem com as novas técnicas de gerenciamento. Converse com pessoas que têm experiência nas áreas em que você não possui familiaridade.

11. Irradie energia.
Carregue-se de energia positiva. A energia é uma característica bastante conhecida de todos os realizadores em todas as áreas de atuação. Líderes atuantes sempre transmitem otimismo e confiança. Adote um comportamento do tipo “tudo é possível”. Você verá como isso irá energizar os outros, fazendo-os se desdobrarem, atacar os trabalhos mais difíceis, superar condições desfavoráveis e chegar ao sucesso.

12. Mostre ao seu pessoal um quadro mais amplo.
Faça com que entendam como eles contribuem para um trabalho de perspectiva mais ampla. Se o trabalho for muito monótono, amplie o serviço, de modo que eles possam lidar com a tarefa do começo ao fim. Promova rodízio entre o seu pessoal, e amplie assim o trabalho deles, ensejando maior aprendizado. Mostre-lhes constantemente como o trabalho de cada um do departamento está contribuindo para os objetivos globais da organização.

13. Treine e promova o seu pessoal.
Ofereça regularmente treinamentos ao seu pessoal (não apenas uma vez a cada dois anos),contribuindo para a reciclagem e atualização deles. O retorno desse investimento será em forma de maior motivação e produtividade. Promova as pessoas de sua equipe tanto em cargos quanto em salário se tiver autonomia para isso, embora a maioria dos chefes não tenham esse poder.

Se não houver possibilidade desse tipo de promoção, ainda poderá estimular os subalternos de muitas outras formas, como, por exemplo, divulgar na empresa um bom trabalho feito por alguém, indicar uma pessoa para cargos mais altos, permitir que apresentem projetos para implantação de um novo procedimento ou rotina perante outras pessoas, fazer alguém estagiar em outra empresa etc.

14. Estabeleça metas exeqüíveis. Estabeleça padrões de desempenho.
Metas exageradas ou inatingíveis provocam frustrações e prejudicam o moral. Estabeleça objetivos ambiciosos mas atingíveis, e terá êxito.Porém, tão importante quanto as metas são os padrões de desempenho que o seu pessoal terá de cumprir buscando maior qualidade e produtividade.


Estabeleça de comum acordo como cada um de seus liderados seu desempenho quanto a: prazo (data de início e de conclusão da tarefa), quantidade a ser executada e qualidade (qual o padrão exigido). Esses três itens servem tanto para a área administrativa quanto a técnica e operacional.

15. Mergulhe fundo.
Esteja em meio ao seu pessoal e trabalhe tanto quanto eles. Dificuldades e problemas que possam ocorrer você só descobrirá estando junto a eles e não observando-os com um binóculo de cima de uma torre de marfim. Além disso, seus subordinados têm de ter a oportunidade de se aproximar de você como pessoa. Ria com eles, relaxe com eles, esteja com eles. Sua liderança não tardará a fazer efeito, e resultados positivos não tardarão a aparecer.

Evite, entretanto, o excesso de intimidade (nem revele segredinhos pessoais), e quando tiver de chamar a atenção de alguém, faça-o em particular e sem rodeios. Assertividade e objetividade são características de líderes atuantes.

16. Exija dedicação.
Empenhe-se pessoalmente e dê as melhores condições para que o seu pessoal produza com motivação e confiança, mas exija por parte deles o mesmo empenho e dedicação. Demonstre seu interesse por eles e, ao mesmo tempo, mostre que você espera real dedicação deles.

17. Desenvolva o trabalho de equipe.
Estabeleça planos de desenvolvimento profissional para cada um de seus colaboradores e faça com que todos se auxiliem mutuamente. Sempre que possível, estimule projetos ambiciosos e faça com que os resultados seja fruto de um trabalho em conjunto, e não apenas individual. Faça com que a equipe tenha orgulho de si mesma e terá plantado a semente do envolvimento e da produtividade.

fonte/http://www.portaldomarketing.com.br

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

COMO RESPONDER ÀS PERGUNTAS MAIS COMUNS EM ENTREVISTAS DE EMPREGO

Conseguir um emprego é infelizmente, muito difícil hoje em dia. Além de ter boa formação, bom currículo e boa apresentação, é necessário também saber vender seu peixe na hora de ser entrevistado.

Este tutorial lista as 23 perguntas mais realizadas em entrevistas de emprego e dá dicas de como respondê-las de maneira satisfatória.

1. Me fale sobre você
Esta é clássica. Ocorre em toda entrevista, provavelmente para definir seu rumo e te fazer falar. É fácil se perder ao responder. Não conte sua vida inteira. Focar-se em aspectos importantes da sua educação, vida profissional e situação atual são suficientes.

2. Por que você está procurando emprego (ou por que deixou o último)
Deveria ser uma pergunta fácil de responder, mas pode acabar te complicando.
Provavelmente você está procurando um emprego novo (ou um emprego) para alavancar sua carreira, permitindo que você cresça como pessoa e profissional. Não é bom falar de dinheiro nesta hora, pois você pode soar como mercenário. Se você foi demitido em um downsizing, permaneça calmo e seja breve sobre o assunto. Se você foi simplesmente demitido, tenha uma boa explicação. Em ambos os casos, permaneça sempre calmo.

3. Conte-me o que sabe sobre esta empresa
Faça a lição de casa antes de ir para a entrevista. Não importa se você é candidato a gerente ou limpador de janelas, conheça algo sobre a empresa na qual está se candidatando. Ela esteve ultimamente nos noticiários? Quem são as pessoas desta empresa das quais você deve ter ouvido falar? Pesquise sobre a empresa e vá para a entrevista parecendo alguém preparado e genuinamente interessado nela e no emprego.

4. Por que você quer trabalhar aqui?
Esta pergunta está diretamente relacionada com a anterior. Qualquer pesquisa feita anteriormente te levará à conclusão do porquê trabalhar nesta empresa. Pense na resposta a esta pergunta antes da entrevista, mencione seus objetivos atingidos até agora e destaque os futuros objetivos e planos para a carreira.

5. Qual sua experiência relevante?
Espera-se que ao se candidatar a alguma vaga, o candidato tenha algumas experiências para relatar. Esta é a hora de falar delas. Mas se você está mudando de carreira ou tentando algo diferente do normal, talvez suas experiências não sejam as mais indicadas para o cargo pretendido. Nesta hora é necessário um pouco de criatividade para fazê-las se ajustarem às necessidades do cargo pleiteado. Apesar de tudo, habilidades são habilidades e é preciso mostrar porque habilidades em atendimento ao consumidor seriam ótimas para o cargo de marketing.

6. Se seus antigos empregadores estivessem aqui, o que eles diriam sobre você?
Esta não é a hora de ser totalmente sincero. Esqueça os fatos ruins e concentre se nos bons. Diga coisas como “Eles sempre disseram que eu trabalhava duro” ou “O Zé, meu antigo chefe, dizia sempre que eu era o melhor cara que ele conheceu para resolver os problemas que surgiam”.

7. Você já fez algo para melhorar sua formação?
Aqui vale tudo, desde que relacionado ao emprego pretendido. Aulas noturnas, hobbies e esportes podem ser mencionados.

8. Onde mais você se candidatou?
Esta é uma boa hora de se mostrar disponível, sem dar a entender que está se oferecendo por todas as empresas da cidade. Assim, seja honesto e mencione algumas outras empresas nas quais se candidatou. O que o entrevistador quer saber é se você está em uma procura séria por emprego e se está aberto a opções.

9. Como você trabalha sobre pressão?
Há varias formas de responder a esta pergunta, mas todas as respostas devem ser positivas. Você pode trabalhar bem, você pode crescer ao estar sob pressão e você pode adorar trabalhar sobre pressão. NUNCA diga que não trabalha bem desta forma. Este é o primeiro passo para ser reprovado na entrevista.

10. O que te motiva a fazer um bom trabalho?
A resposta a esta pergunta nunca é dinheiro, mesmo que, na realidade, seja. Você deve estar motivado por objetivos de vida nobres. Você quer reconhecimento por um trabalho bem feito. Você quer fazer cada vez melhor em seu trabalho. Você quer ajudar os outros ou ser um líder em seu ramo de atividade.

11. Qual sua maior qualidade?
Esta é a chance de se destacar. Você está sendo inquirido a responder porque é um bom empregado e não perca esta oportunidade. Diga que seu desempenho melhora sob pressão, que é um ótimo motivador, que adora resolver problemas ou é alguém com uma extraordinária percepção aos detalhes. Se você é campeão de video game, guarde isto para você.

12. Qual seu maior defeito?
Se você for completamente honesto, estará dando um tiro na cara. Se você disser que não tem nenhum defeito, estará mentindo.
Esta é uma questão muito difícil, mas políticos sabem respondê-la muito bem. Eles dizem coisas como “Estou muito comprometido com meu trabalho e não passo muito tempo com minha família”. Não diga isto. Quando esta pergunta for feita, responda algo pequeno relativo a trabalho, mas algo que você já está melhorando. Por exemplo, “Algumas vezes me disseram que me atenho muito a detalhes e acabo perdendo o foco no projeto como um todo. Então, passei a dedicar algum tempo a analisar o projeto inteiro para poder avaliar meu progresso.”

13. Vamos falar sobre salário. Em quanto você está pensando?
Corra! Este é um truque feito nas entrevistas. Mesmo que você saiba a faixa salarial do emprego ao qual está se candidatando, responder esta pergunta antes do entrevistador é o mesmo que mostrar as suas cartas. Você quer receber o máximo possível, e a empresa quer te pagar o mínimo que você aceita receber. Antes de chegar à entrevista, descubra quanto uma pessoa com sua experiência está recebendo, em média, por um emprego como este. Você pode querer responder “Bem, é algo no qual tenho pensado bastante e creio que alguem com a minha experiência deve receber algo entre X e Y” ou então “No momento, estou mais interessado em saber o quanto este emprego poderá adicionar à minha carreira”. Pelo menos, esta última resposta pode fazer você ganhar um pouco de tempo. Mas se você tiver um valor específico em mente, diga-o. Em geral, pessoas bem informadas erram por pouco.

14. Você trabalha bem em equipe?
A menos que seu QI seja o de uma ameba, você deve responder sim a esta pergunta. É a única resposta. Que empresa vai querer um funcionário que seja um solitário? Uma boa estratégia nesta hora é dizer como você se comporta no trabalho em equipe. Assim, fica fácil de dizer que você é um líder natural.

15. Conte-me uma sugestão sua que tenha sido implementada?
Aqui, é importante focar-se na palavra “implementada”. Não há nada errado em ter milhares de idéias, mas o que interessa se o único lugar onde elas estão é seu caderno de notas? Melhor ainda, é preciso que a idéia tenha gerado um bom resultado. De que adianta ela ter sido implementada e ter levado a empresa à falência? Esteja preparado com uma idéia sua que tenha sido implementada e que tenha gerado bons resultados.

16. Algo já te irritou nas pessoas com que você já trabalhou?
É claro que sua resposta a esta lista é tão grande quanto seu braço. Mas se você disser tudo isto, há o perigo de acharem que é difícil trabalhar com você. A melhor forma de responder a esta pergunta é pensar um pouco e dizer “Eu sempre trabalhei bem com meus colegas”.

17. Há alguém com que você nunca trabalharia?
Não. Bem, a não ser que estejam falando sobre assassinos, racistas, estupradores, ladrões ou algum outro pária social, você pode trabalhar com qualquer um. Caso contrário, você pode ser ser marcado como alguém que chato e difícil se disser “Eu não trabalho com fãs de Bruno e Marrone. Desculpe”.

18. Fale-me de problemas que você já teve com chefes anteriores.
Não caia nesta. O entrevistador está te testando para saber se você falará mal dos seus chefes antigos. Simplesmente responda esta pergunta com tato, diplomacia e, se necessário, uma grande amnésia. Recentemente, você não teve problema algum.

19. Você prefere trabalhar por dinheiro ou satisfação pessoal?
Não é uma questão muito justa. Nós adoraríamos ganhar dinheiro como o Sílvio Santos para fazer algo que gostássemos. É bom dizer que dinheiro é importante, mas NADA é mais importante para você que seu trabalho. Em caso contrário, você é só alguém procurando por um bom salário.

20. Você prefere que gostem de você ou que te temam?
A resposta correta é “Eu prefiro ser respeitado”. Você não quer ser temido, pois a maneira correta de motivar um time não é através medo. Também não quer ser o melhor amigo de todo mundo, pois será complicado tomar decisões difíceis e exigir o cumprimento dos prazos. Mas quando se é respeitado, não é necessário ser um tirano ou bunda-mole para ter o trabalho feito.

21. Você colocaria os interesses da empresa na frente dos seus próprios?
Outra pergunta capciosa. Se responder sim, você é alguém que não se preocupa com a família. Se responder não, não é alguém leal à empresa. Responda sim, porque você está, a esta altura, tentando ser o empregado perfeito, e empregados perfeitos não se importam em perder o jogo de futebol do filho para fazer hora extra.

22. Me explique porque devo te contratar.
Como você sabe, “Porque sou ótimo” ou “Porque eu preciso de um trabalho” não são respostas boas. Esta é a hora de dar uma lista das suas habilidades e talentos que se encaixam perfeitamente para a vaga pretendida. Também não é a hora de depreciar os outros candidatos. Concentre-se em suas qualidades, e não nas falhas dos outros.

23. Você tem algo para me perguntar?
Esta também é uma das perguntas mais feitas em entrevistas. Ela está diretamente relacionada à pesquisa realizada por você antes de chegar à entrevista e te dá a chance de mostrar o quão preparado você está. Você provavelmente gostaria de perguntar sobre os benefícios oferecidos, se eles ainda não foram citados. Uma boa pergunta genérica é “Quando posso começar a trabalhar, se eu for contratado, é claro”. Também pode perguntar no que vai trabalhar e como isto afetará o restante da empresa. Sempre tenha questões prontas, pois errar aqui é uma ótima maneira de terminar a entrevista de forma lamentável.

Fonte: http://www.umtoquedemotivacao.com/

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Transforme tempo em produtividade

Existe uma grande diferença entre as pessoas que apenas sobrevivem na sua rotina e aquelas que vivem de verdade.

A diferença está basicamente na forma como as pessoas aproveitam seu tempo. Cada vez mais raro nos dias de hoje, tempo é uma coisa que nunca mais podemos reconquistar quando perdido.

Saúde, dinheiro, amigos e outras coisas, podem ser recuperadas com mais facilidade, mas o tempo que passou, esse nunca mais vai voltar e cabe a nós utilizá-lo de forma proveitosa.

O excesso de trabalho, urgências, redes sociais e tantas demandas que precisamos fazer no dia a dia precisam de dois exercícios que poucas pessoas aprendem a fazer adequadamente: planejamento e priorização.

Quando você aprende um método para gerenciar seu tempo, vai aprender técnicas de planejamento, que vão ajudar você a antecipar seus dias, reduzir urgências e colocar atividades importantes ao longo da semana.

Priorizar é seguir o que foi planejado em uma ordem lógica de execução, evitando um grande ladrão de tempo que é a multitarefa ou o trabalho focado na chegada de e-mails.

São diversos os fatores que fazem uma pessoa perder tempo na sua rotina, entre os principais ladrões de tempo encontramos as reuniões, o e-mail, a falta de organização, a falta de ter prioridades claras, método de trabalho ineficiente e processos sem eficácia.

Uma pesquisa aponta que a cada 10 horas de trabalho, apenas 6 horas são efetivamente produtivas, isso significa que em média 40% do nosso dia pode estar sendo totalmente desperdiçado com ações sem resultado ou importância.

Claro que é possível virar esse jogo e você pode começar a ter mais produtividade no trabalho e qualidade em toda a sua vida. Mas isso depende de você mudar o seu modelo mental, responsável pela forma como você executa suas atividades e prioriza seu tempo.

Uma mente agitada gera uma execução de múltiplas atividades e isso faz perder toda sua produtividade. A primeira providência é aquietar sua mente, relaxar mesmo.

Antes de começar encarar os e-mails, tarefas e reuniões, separe três minutos para relaxar e deixar a mente mais tranquila. Feche os olhos, respire profundamente e pense em coisas que tranquilizam você. Com esse estado mental estabelecido comece a escrever tudo que precisa ser feito hoje, amanhã e depois de amanhã em uma agenda, caderno ou software.

Para cada atividade dessa lista estipule uma duração em minutos ou horas. Some o total de horas por dia e não deixe ultrapassar 50% do seu tempo de trabalho (deixando assim espaço para eventuais urgências).

Para o dia de hoje, estabeleça uma prioridade numérica do que deve ser feito e siga essa ordem. Se algo surgir no meio do caminho, lembre-se do estado mental de produtividade, anote a atividade na sua lista e de a prioridade correta.

Administrar seu tempo é uma ciência que precisa ser aprendida e desenvolvida ao longo das semanas. Não espere resultados mágicos do dia para a noite, é preciso persistir e aprender como se planejar de forma eficiente.

Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/transforme-tempo-em-produtividade

Quer alavancar a sua carreira? Então saia da zona de conforto!

NA MAIORIA DOS CASOS, SER BEM SUCEDIDO É FAZER MAIS E MELHOR, DE FORMA CONSISTENTE, E POR UM LONGO PERÍODO

Se perguntassem hoje como é seu desempenho na empresa em que trabalha, qual seria a resposta? Você faz a diferença ou prefere apenas fazer o mínimo exigido? Seus resultados estão frequentemente acima da média, ou somente "dão para o gasto"? Na hora de decidir, tem coragem para ousar, ou prefere apostar no de sempre e fazer o possível? Você se contrataria para um cargo acima do atual?

O ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2002, Daniel Kahnneman, desenvolveu sua tese, baseado em 30 anos de estudos, sobre a irracionalidade nas decisões de consumo e investimento. Nomeada como "Prospect Theory", a pesquisa revelou que as falhas e as distorções em nossos processos decisórios são regra, e não exceção como se pensa, e mostrou também que a maioria dos indivíduos costuma ficar satisfeita com avaliações superficiais.

Uma das distorções mais evidentes nessas avaliações é o exagero ao se tratar do próprio talento. Na média, as pessoas crêem serem mais honestas, capazes, inteligentes e justas do que as outras. Dão a elas mesmas maior responsabilidade por seus sucessos e menor por seus fracassos. As ilusões as levam a verem o mundo não como é, mas como gostariam que fosse, reforçando a tendência de se acomodarem cada vez mais.

A explicação analisada por Kahneman é que isso acontece porque temos dois sistemas de pensamento:

· Sistema 1: quando estamos nesse modo de ação, as decisões que fazemos são rápidas, sem esforço, e potencializadas por emoções. São determinadas pelo hábito. Ao fazermos escolhas baseadas nesse sistema tomamos decisões precipitadas e muitas vezes ruins.

· Sistema 2: aqui os pensamentos são baseados no raciocínio. É consciente, deliberado, analítico, lógico, racional. É mais lento, exige esforço, mas pode ser controlado. Este sistema dá mais trabalho, mas é muito mais seguro, principalmente em situações de risco.

Ao ficarmos no sistema 1, preferimos nos enganar e optamos por manter um trabalho igual ao dos outros que, consequentemente, gera resultados parecidos. Acreditamos em nossas mentes, no quão competentes elas nos fazem crer que somos, e não assumimos nossas responsabilidades naquilo que está dando errado. Sair da zona de conforto, onde os resultados são previsíveis, requer planejamento, dedicação e esforços mais intensos do que a média das empresas e das pessoas faz. Resumindo: mais tempo, coragem, honestidade consigo mesmo e muito mais trabalho.

Lembre-se: na maioria dos casos, ser bem sucedido é fazer mais e melhor, de forma consistente, e por um longo período. Tudo tem seu preço, e o do sucesso é bastante alto.Como diz o ditado popular, "a vida costuma ser dura para quem é mole!". Ou seja, saia da zona de conforto, use mais seu sistema 2, e tenha uma boa (que será também longa) viagem em direção ao sucesso!

Fonte: www.administradores.com.br

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Antes de desistir

Antes de desistir, pense que somente alcança o sucesso quem insiste, apesar de tudo.

Fred Astaire, o famoso ator que encantou as telas do cinema dançando e fez mais de 40 filmes, ao fazer seu primeiro teste para o cinema, recebeu a resposta de que não sabia atuar. Era careca, e ainda dançava pouco.
Em 1950 ganhou um Oscar honorário e em 1970 em Prêmio UNICRIT, concedido no Festival de Berlim em reconhecimento à sua contribuição ao gênero musical.

Ao professor de Enrico Caruso, diziam que ele não tinha voz e não era capaz de cantar. Acreditando nisso, os pais de Enrico queriam que ele fosse engenheiro.
Ele não desistiu e se tornou famoso cantor de ópera, admirado até os dias atuais.

Winston Churchill foi reprovado na sexta série. Somente se tornou primeiro ministro da Inglaterra depois dos 60 anos. Sua vida foi cheia de derrotas e fracassos.
Mas ele nunca desistiu. Chegou a dizer um dia: “- Eu deixaria a política para sempre, se não fosse a possibilidade de um dia vir a ser Primeiro-Ministro”. Ele conseguiu.

Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal por falta de idéias. Você pode imaginar tal coisa?
Antes de construir a Disneylândia, foi à falência diversas vezes. Nunca desanimou.

Rodin era considerado por seu pai como um idiota. Seu tio dizia que ele era um caso perdido. Por três vezes ele foi reprovado na admissão à escola de artes. Descrito como o pior aluno da escola.
Rodin não desistiu e deu ao mundo maravilhas da escultura como o pensador, o beijo e filho pródigo.

Assim acontece com todos os que perseguem seus sonhos, não se permitindo desanimar por derrotas ou julgamentos precipitados.

Lembre-se você pode ser derrotado, mas não fracassará enquanto continuar tentando.


Logo haverá de descobrir que ainda há muitas tentativas a serem feitas. Há muita gente a ser procurada, muitos dias a serem vividos, e muitas conquistas a serem alcançadas.

Não há limites para quem acredita que pode atingir seus objetivos, e que pode concretizar os seus sonhos e projetos.
Pense nisso e tente outra vez. E outra mais.

Não se deixe abater por críticas, ou experiências mal sucedidas. Vá em frente. Tente de novo e verá que os seus esforços alcançarão êxito.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br/page/3/#

Sete dicas para o sucesso profissional - Max Gehringer

Sete dicas para o sucesso profissional - Max Gehringer

Há uma fase na carreira em que algo parece que vai acontecer, mas ainda não aconteceu.

É aquela fase em que o funcionário não é mais um iniciante, mas ainda não começou a ser de fato respeitado.

E essa é uma fase vital na carreira profissional. Ela corresponde, na vida biológica, ao processo que está entre a infância e a adolescência.

No trabalho, é um tempo em que o funcionário ainda é tratado como se fosse criança, mas já é cobrado como se fosse adulto. É nessa fase que a empresa começa a decidir em quais funcionários valerá à pena investir.

A nossa ouvinte Ângela está nessa fase e escreve pedindo 5 (cinco) dicas sobre erros que ela não deve cometer. E como a Ângela enfatiza, precisam ser 5 (cinco) dicas que não requeiram nem prática, nem investimento.

Vamos lá, Ângela.

Primeira dica: Não faça inimizades no trabalho. O seu inimigo de hoje pode ser o seu chefe amanhã.

Segunda: Quando você ouvir uma crítica a algum colega, nem concorde, nem discorde. Apenas aponte algo positivo que o criticado tenha. Empresas gostam de quem consegue enxergar o lado bom das situações.

Terceira: Se você apresentou um trabalho e ele foi elogiado, tire uma cópia e guarde numa pasta. Essa pasta será o seu melhor currículo e um dia você precisará dele.

Quarta: Sempre peça conselhos a seu chefe direto. O seu futuro na empresa começa pela aprovação dele.

Quinta: Concentre-se nos resultados. Mesmo que você tenha idéias brilhantes para melhorar a empresa, o seu foco deve estar 100% no objetivo que lhe foi passado.

Sexta: Preste atenção ao tipo de pessoa que é elogiada pelos superiores. Esses funcionários são os modelos internos de desempenho e de comportamento.

Sétima: Jamais questione o seu salário. Não peça mais dinheiro; peça mais oportunidades.

Como você vê, Ângela, foram 7 (sete) dicas. Duas a mais do que você pediu. E essa é a última dica: sempre procure entregar mais do que as pessoas lhe pedem.

Fonte: Rádio CBN

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Você sabe se comportar no trabalho?

No convívio diário com os colegas de trabalho, é comum que as pessoas sintam-se mais à vontade e em alguns casos até se esquecem de que estão em um ambiente que “teoricamente” requer certa formalidade.
O resultado é que alguns profissionais levam o “costume de casa” para a empresa e isso pode prejudicar a imagem do colaborador junto ao gestor e aos próprios pares.
Confira abaixo algumas dicas sobre etiqueta profissional que podem ser adotadas por qualquer pessoa.
1. Porta aberta - Mesmo que você tenha proximidade com o colega de trabalho e a porta da sala dele esteja entreaberta, não custa dar aquela “batidinha”.
2. O telefone - Ao entrar na sala, se a pessoa estiver ao telefone volte e espere alguns minutos. Pode ser que seu colega precise de um pouco de privacidade naquele momento.
3. A ligação - Quando alguém estiver ao telefone, evite falar alto e próximo à pessoa, pois do outro lado da linha pode estar até mesmo um cliente da empresa.
4. O celular - Quando seu celular tocar, o ideal é atendê-lo fora da sala. Lembre-se que toques altos e “exagerados” chamam a atenção.
5. Quebra do gelo - Expressões com: “Bom dia!”, “Olá, tudo bem?”, “Bom final de semana!” são sempre bem-vindas e muitas vezes quebram o gelo do ambiente.
6. Uma conversa - No ambiente de trabalho é fundamental trocar ideias com os colegas. Quando estiver em uma conversa, preste atenção, seja um bom ouvinte e olhe diretamente para a pessoa. No momento oportuno, faça suas colocações, mas não atropele o processo de comunicação de forma “bruta”.
7. O pega-pega - Imagine a seguinte cena: você está na sua sala e um outro funcionário chega. Ao falar, já pega em seus ombros, dá aquelas terríveis “empurradinhas” como se estivesse em um campo de futebol. Não faça parte do clube dos “pega-pega”. Mantenha uma distância razoável e evite gesticular exageradamente.
8. Qual é a música? - Para muitas pessoas, ouvir música é uma forma de relaxar e há quem adore um som agradável enquanto trabalha. Usar o fone de ouvido é perfeito para não incomodar os colegas.
9. Brincadeira tem hora - O ambiente de trabalho descontraído melhora o astral de qualquer pessoa. No entanto, cuidado para não brincar com o colega no momento errado. Se ele estiver muito concentrado em uma atividade, não o interrompa para contar uma piada, por exemplo.
10. Lixo no lixo - Como é bom trabalhar em um local limpo. Mas, isso não depende apenas do profissional responsável pela limpeza. Você precisa fazer a sua parte. Bolinhas de papel devem ir para o lixo. Se você errou o alvo, não custa pegar o papel e colocá-lo no cesto. Isso também vale para quem usa o toalete.
Fonte: rh.com.br

Exercite a síntese de sua comunicação e pare de perder oportunidades

    Eu sempre fui muito sensível com as palavras. Talvez porque estudei Letras e uma das disciplinas, estilística, envolvia decifrar o que ...