terça-feira, 20 de agosto de 2013

QUATRO DICAS DE SUCESSO !!

Muita gente me pergunta sobre sucesso. Querem chegar lá, têm boa vontade, mas não conhecem bem os caminhos para se tornar um campeão. Então, hoje resolvi dar para você quatro dicas para conseguir o sucesso:

1-O sucesso é construído fora do expediente

Durante o seu horário de trabalho, você faz aquilo para o que foi contratado. É fora desse horário que você vai descobrir e desenvolver novas coisas que o prepararão para buscar o sucesso.

2-Seja o “trouxa”
A pessoa o que se julga esperta procura sempre tirar vantagem da situação e enganar os outros, fazendo de conta que está cumprindo com o que é preciso. Mas o “trouxa” é aquele que trabalha, que estuda, que se empenha e dá duro para conseguir o que quer.

Porém, é na hora em que ambos são solicitados e chamados a mostrar o que sabem que surge a diferença. O esperto nunca tem o que apresentar. Mas o “trouxa” está preparado para assumir as responsabilidade do seu sucesso.

3-Trabalhe sempre com os campeões

Um campeão sempre vai ensinar você a ser campeão. Ele sabe que você precisa ser competente para também se tornar um campeão. Por isso, ele vai lhe cobrar sempre os seus resultados. Ele vai te ensinar muito, mas também vai te cobrar muito.

4-Tenha o foco do seu cliente
Venda o que o seu cliente quer comprar e não o que você quer vender para ele. Dê para essa pessoa o que ela precisa de verdade. O campeão sempre ajuda o outro a realizar os sonhos dele.

Finalmente, coloque em prática tudo isso que você acabou de aprender. Porque essa é outra característica dos campeões: eles sempre põem em prática o que aprendem.

Vá em frente, Campeão! Quero muito aplaudir o seu sucesso.

Por Roberto Shinyashiki

Dez comportamentos que prejudicam a carreira ...

Não são raros os casos de profissionais que investem quase que a vida toda na aquisição de novos títulos que teoricamente ajudariam a alavancar a ascensão na carreira. No entanto, o que se percebe é que todo o esforço parece ter sido em vão e outros colegas de trabalho, que não possuem tantas especializações até já receberam propostas para gerenciar equipes na própria empresa e convites até mesmo da concorrência. Mas, o que ocorre? A resposta pode estar não no campo técnico, mas na área comportamental do indivíduo. Selecionei algumas atitudes que podem prejudicar a carreira de muitas pessoas, que sem perceberem comprometem o próprio futuro profissional no dia a dia da empresa em que atuam.

1 - Quando se deparam com o fato de passarem por um processo de avaliação de desempenho, muitos profissionais sentem-se ofendidos e não veem nessa ferramenta, a possibilidade de receber um feedback tanto dos seus pontos fortes quanto daqueles que precisam ser trabalhados. Resultado: deixam uma rica oportunidade de desenvolvimento passar por suas mãos ou, pior ainda, imaginam que a sua avaliação é apenas uma desculpa para que ele seja desligado da organização.

2 - "Eu falei e ponto final". Quantas pessoas, nesse exato momento, proferem essa frase sem pensar no efeito que elas trarão às suas carreiras? Hoje, a competência comportamental de se mostrar aberto ao diálogo com os demais colegas de trabalho, não importa a função que se exerça, é considerada um diferencial significativo para um mercado altamente competitivo. Se alguém não está disposto a escutar os demais que estão ao seu lado, reduz significativamente as chances de também ser ouvido por outros. Isso, por sua vez, cria um isolamento, uma espécie de quarentena que envolve a pessoa e a deixa alheia ao que acontece ao seu redor.

3 - "O quê? Agora que você conseguiu entender esse procedimento? Eu já sei como tudo funciona e os outros sempre devem me procurar, porque estou certo nas minhas decisões e não erro nunca". Infelizmente, ainda há profissionais que carregam consigo essa mentalidade e arrogância de serem os melhores. Ninguém é suficientemente "intocável" e detentor de todo conhecimento, mesmo que já atue em uma função por anos.

4 - Para quem apresenta um comportamento como o citado acima, é sinal de que dificilmente essa pessoa estará apta para o desenvolvimento e quando isso ocorre, é porque o "sinal vermelho" foi dado faz tempo. Sair da zona de conforto, não representa valor algum para esse tipo de profissional. Afinal é mais cômodo ficar onde está, porque dá menos trabalho e "em time que ganha, não se mexe". Quantos profissionais já amargaram os resultados dessa "premissa" ultrapassada?

5 - O novo sempre gera receio para qualquer indivíduo, isso é muito mais comum do que se imagina. Quem, por acaso, gostaria de pular um muro alto sem saber o que o aguarda do outro lado? Uma pessoa de bom senso, no mínimo, tentaria dar uma "olhadinha básica" para não se dar mal. Diante de tanta velocidade no universo globalizado, não dá para ficar parado e esperar que isso passe despercebido e sem consequências para o futuro de uma carreira. Dizer não às mudanças é o mesmo que pisar em um campo cheio de pregos, com os olhos vendados.

6 - "O conhecimento que adquiri é apenas meu e não vou compartilhá-lo com quem quer que seja". Imagine uma pessoa que se acha detentor do conhecimento e que em momento algum passa pela mente que um dia precisará consultar ou pedir ajuda a algum dos seus pares. Existe uma significativa probabilidade de que esse profissional não consiga apoio dos colegas, uma vez que ele "sabe de tudo".

7 - Se uma equipe alcança êxito em uma atividade, há quem possa querer ganhar os "louros" apenas para si, pois sem sua presença logicamente os resultados não teriam sido alcançados. Todos que formam uma equipe contribuem de alguma forma para a obtenção do êxito. Acreditar que tudo funciona ao seu redor, é característica explícita de uma pessoa egocêntrica e que devido ao seu autoestrelismo, acaba por apagar o próprio brilho. Lembre-se: o espírito de equipe é uma das competências comportamentais mais valorizadas por empresas competitivas e que oferecem ótimas chances de ascensão.

8 - Não existe problema algum em querer galgar degraus mais altos no campo organizacional. No entanto, há pessoas que extrapolam os limites do bom senso e acreditam que "pisando nos colegas", o sucesso chegará mais fácil. É bom lembrar que todos os dias, as atitudes fazem a nossa marca não apenas junto ao colega que senta ao nosso lado, mas também a toda empresa. E como a facilidade de troca de informações, a imagem do profissional propaga-se mesmo que ele próprio pense que determinados fatos ficarão restritos a quatro paredes. Hoje o network, as redes de relacionamento também costumam ser fontes de pesquisas para saber qual a reputação que o profissional construiu no mercado.

9 - "Todos querem tomar meu lugar e não posso confiar nem na moça que serve o cafezinho". Quando um profissional chega a esse estágio, existem três alternativas: ou ele procura uma nova colocação no mercado; torna-se foco de conflitos que comprometem o clima organizacional ou, ainda, é um candidato a ter um enfarto ou a provocar um ataque cardíaco no colega ao lado. Caso a pessoa sinta-se perseguida no ambiente de trabalho, é preciso que tenha a atitude de conversar com seu gestor ou o final pode gerar sérios problemas tanto individuais quanto para a coletividade.

10 - "Não sei de deveria contar, mas fiquei sabendo de uma novidade!!!". Há pessoas que além de estimularem a circulação de boatos dentro da equipe, não perde a oportunidade de acrescentar uma exagerada dose de dramaticidade. Quem usa o seu tempo para "observar" o colega, esquece que os ponteiros do relógio não param e que a sua própria vida também passa rapidamente e com ela, boas oportunidades que não mais baterão à porta.

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Inseguro com a mudança?

Saiba como encará-la da melhor forma.
 
Há momentos na carreira que se apresentam, ao mesmo tempo, como uma ameaça e uma oportunidade. São momentos tensos, delicados, em que é preciso manter o máximo de atenção e foco já que, nessas horas, um deslize pode ser a diferença entre ganhar e perder espaço. A troca do presidente da empresa ou de alguma diretoria à qual estejamos subordinados é um desses momentos.
 
O novo presidente, ou novo diretor, dificilmente vai demorar a fazer mudanças. Ele quer imprimir seu estilo, montar uma equipe de confiança e afastar possíveis adversários. Os ritmos se alteram, o dia-a-dia ganha outra velocidade. E todos entram, imediatamente, num processo de avaliação por parte desse novo chefe.
 
O que fazer?
 
Antes de tudo, colher informações. Quem é ele? De onde veio? Qual seu estilo de trabalho? O que pensa sobre o negócio que vai dirigir? Sabendo dessas coisas, quem enfrenta uma mudança de chefia terá melhores condições de se posicionar e estabelecer um diálogo proveitoso. Note que não se trata de procurar agradar apenas. Trata-se de identificar a direção que o negócio vai tomar para poder se preparar e mostrar resultados.
Não tenha dúvidas de que resultados rápidos são o melhor passaporte para sair do risco de corte e andar na direção do crescimento profissional. Ao entrar no cargo, o novo chefe está interessado em mostrar resultados e vai valorizar muito aquele que, dentro da equipe que assumiu, o ajudar nesse desafio.
 
Uma armadilha a ser evitada é tentar comparar, para o bem ou para o mal, o novo dirigente com o profissional que deixou o posto. Se a comparação for para o bem, ela pode acabar desmobilizando sua preocupação em se posicionar da melhor forma. Se for para o mal, pode provocar desânimo, prejudicando igualmente seu desempenho. A melhor estratégia é agir como se você fosse um recém-contratado, ávido por mostrar trabalho.
 
A chegada de um novo chefe deve ser encarada como um reinício, um momento em que será indispensável repensar nossa posição, nossas capacidades, nossas fraquezas profissionais. Ao mesmo tempo, é um momento de colaborar na tarefa de repensar o próprio negócio: posição, capacidade e fraquezas da organização. Pois a entrada de um novo presidente ou diretor não significa somente uma exigência de reinvenção de cada profissional é um momento de reinvenção da própria empresa.

Nesse processo, com todas as incertezas e inseguranças que ele gera, podem existir grandes oportunidades. Além de se reposicionar pessoalmente de acordo com os novos ventos, pergunte a você mesmo: de que forma posso contribuir para as mudanças que serão implementadas?

Para isso, será preciso não somente ter informações sobre o novo chefe, conhecer as próprias capacidades e as características da empresa, mas também a realidade mais ampla do mercado nacional e internacional em que o negócio está inserido.

Não há nenhum exagero nisso. A rigor, no cenário de competitividade em que estamos mergulhados, é bom estar sempre com essa lição de casa pronta haja ou não mudança de chefia. Pois dispor de tais informações, percepções e capacidade crítica e criativa é o que nos torna capazes de crescer em qualquer situação.

Artigo de autoria de Simon M. Franco, publicado na Edição 811 da Revista EXAME

Exercite a síntese de sua comunicação e pare de perder oportunidades

    Eu sempre fui muito sensível com as palavras. Talvez porque estudei Letras e uma das disciplinas, estilística, envolvia decifrar o que ...