sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Dicas para ser melhor reconhecido no trabalho


Como lidar com a frustração pela ausência de reconhecimento e nos tornar mais visíveis?
Dias atrás me recordei da parábola que contava a estória de uma garota que se sentia desvalorizada, desrespeitada estava perdendo o amor próprio pela falta de reconhecimento e insucesso em sua vida.

Ao procurar seu professor, este concordou em ajudá-la, desde que ela vendesse um anel dele pelo melhor preço, desde que obtivesse ao menos uma moeda de ouro.
Após muito tentar, não conseguiu nada melhor que duas moedas de prata. Ao voltar decepcionada, o professor orienta que ela vá a em um lugar onde possam realmente conhecer o valor daquele anel, ou seja em uma joalheria. Ao passar pela avaliação do joalheiro, ele avalia o anel em 60 moedas de ouro.
A moral desta parábola é que somente quem realmente conhece aquilo que está sendo oferecido, sabe dar o respectivo valor. O mesmo ocorre em nossas vidas, ou seja, somente seremos avaliados adequadamente, pelas pessoas que nos conhecem profundamente, valorizam nossas qualidades, habilidades e competências, mesmo que precisemos de muitas melhorias, saberão mensurar nosso valor.
Eventualmente alguns colaboradores se sentem desvalorizados no local de trabalho e por outras pessoas com as quais convivem direta ou indiretamente. Este sentimento é manifestado através da percepção individual seja pelo simples fato de um sentimento de descaso ou por razões explícitas como por exemplo quando há uma avaliação que mais parece ser um julgamento de um líder o qual não conhece os valores e habilidades de cada profissional de sua equipe e não está preparado para avaliá-los e passa então a realizar julgamentos e não avaliações.
E como lidar com esta frustração pela ausência de reconhecimento e nos tornar mais visíveis? Parte responsabilidade pela frustração cabe a nós mesmos quando acreditamos que para tudo o que fazemos devemos receber os "tapinhas nas costas" e os "parabéns".
É preciso agir com profissionalismo e não somente com emoção. O reconhecimento não será obtido óbvio mas sim pelo excepcional. Reconhecimento e respeito são razoavelmente distintos. O respeito pelo profissional deve existir o tempo todo. Devemos respeitar o esforço, a dedicação, o ser humano etc. Já o reconhecimento como "premiação emocional" será mais perceptível por parte dos gestores, quando o colaborador realizar algo que exceda as expectativas dele e da empresa. Por isso é necessário que sempre se busque fazer tudo com maestria e seja apaixonado pelo que se faz. Quando temos amor por nossa atividade, realizamos sempre com dedicação. Já quando apenas fazemos algo que somos pagos para fazer, permanecemos em um universo limitado e mecânico.
Dar e receber um feedback com seu gestor poderá ser muito interessante e conveniente pois demonstrará interesse em ser um profissional ainda mais competente e preocupado em apresentar melhores resultados à empresa. Muitos acreditam que devem esperar uma reunião exclusiva para isso, mas os melhores e mais sinceros feedbacks são obtidos informalmente. É através destes feedbacks informais que você terá uma prévia de como poderá ser sua avaliação de desempenho.
Melhore seu relacionamento interpessoal e busque sempre proporcionar bons resultados em seu trabalho bem como maior interação com os colegas de trabalho. O bom relacionamento contribuirá para que mais pessoas que se interessem por você como amigo e como profissional e provavelmente auxilie na obtenção de feedbacks mais positivos, que irá auxiliar tanto para sua realização profissional como a consequência que será o reconhecimento explícito por seus gestores e colegas de trabalho!
Fonte: Dicas Profissionais

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

6 motivos para fazer um plano de carreira ainda neste ano

 
Projetar o futuro na vida profissional nem sempre é fácil. No entanto, especialistas são unânimes em citar a importância de ter um plano de carreira, se possível, desde o início da trajetória.

“A vida profissional é conjunto de escolhas e o plano é uma referência de onde você está e aonde quer chegar”, diz José Augusto Figueiredo, vice-presidente de operações da LHH/DBM para a América Latina.
Bruna Tokunaga Dias, gerente de orientação de carreira da Cia de Talentos, concorda. “Ter um plano de carreira é fundamental. Às vezes, para o jovem que ainda está na graduação pode ser difícil pensar em um plano para dali 10 anos, mas o importante é que ele tenha um plano para 1 ou 2 anos, no mínimo”, diz.
Mas afinal quais benefícios um plano de carreira pode trazer para a sua vida profissional? Confira alguns deles, listados pelos especialistas consultados por EXAME.com.
1 Autoconhecimento
Que sentido você quer dar para sua vida? Sem essa resposta não há como fazer o plano e, por isso, elaborar este plano é um exercício para o autoconhecimento. “Ajuda a se conhecer e a saber os valores que são fundamentais para você”, diz Figueiredo.

Para facilitar, o especialista compara a carreira com uma viagem de férias. “Se o plano de carreira fosse comparado a um plano de viagem, as perguntas seriam: vale dormir em albergue ou só em hotel 5 estrelas? Que tipo de bagagem vai carregar, uma mochila ou uma mala cheia de coisas?”, exemplifica Figueiredo.

Pergunte-se ainda quais são suas habilidades, competências e crenças. Todas as respostas levam ao seu perfil. Saber quem você é e do que é capaz é o primeiro passo para dar o rumo certo para carreira profissional.
2 Foco
O plano age como uma bússola, na opinião de Figueiredo. “É para ver a direção que o profissional quer seguir. O plano de carreira dá mais consciência ao profissional sobre o que ele vai fazer”, diz o vice-presidente de operações da LHH/DBM.

A falta de um objetivo de vida faz com que profissionais, sobretudo os jovens, muitas vezes percam o foco. “Começam a se inscrever em diversos processos seletivos, sem saber o que, de fato, eles querem”, diz Bruna. O plano deve funcionar como um norte e não como algo a se amarrar. “O plano não é engessado. Às vezes, surgem oportunidades e ele vai sendo alterado ao longo do tempo”, diz.
3 Controle da ansiedade
Com este planejamento claro, o profissional consegue perceber que o presente é apenas uma etapa de algo maior. “O plano resulta na gestão da ansiedade em crescer. Por isso, permite viver o hoje, aproveitar esse momento e sair da zona de ansiedade”, explica Figueiredo.

Ter a certeza de estar fazendo a sua parte para chegar aonde você pretende vai, certamente, ajudar a tirar o “frio na barriga” e a angústia que vem acompanhada da dúvida de estar no caminho certo. “Estabelecer os objetivos tem impacto direto na ansiedade”, concorda Bruna.
4 Ajuda a tomar decisões
A incerteza é muitas vezes a mãe das escolhas erradas. A interferência externa pode fazer com que o profissional tome rumos inadequados e se arrependa depois.
“Atendi um profissional que estava há 25 anos em uma empresa e decidiu sair porque achava que precisava viver outra experiência. Foi para outra empresa e, 8 meses depois, foi desligado”, conta Figueiredo. O especialista diz que, ao perguntar qual o motivo que o levara a mudar o rumo da carreira e ir para outra empresa, a resposta foi evasiva. “Ele disse que tinha achado que não era legal ficar tanto tempo em um lugar só, que o mercado não via com bons olhos. A decisão foi pautada pela imaginação que ele fazia e não pelo seu real desejo”, diz.
Qualquer decisão de carreira deve ser “de dentro para fora” e não o contrário. “O plano ajuda a encontrar aquilo que a pessoa realmente gosta e busca para sua carreira com menos interferência externa”, diz Bruna. Em momentos de dificuldade, é um alicerce. “Porque nos lembra qual é o objetivo final”, explica a especialista.
Segundo ela, esse benefício vale também para a vida pessoal. “Ajuda a fazer escolhas e tomar decisões no dia-a-dia”, diz. Além disso, tendo os objetivos profissionais definidos fica mais fácil conciliar os objetivos pessoais, na opinião da especialista.
5 Cuidado com modismos
Figueiredo diz que é comum a moda ditar o rumo profissional e as chances de se ver em uma cilada aumentam. “Vejo muitas pessoas que não têm a menor noção do que é o setor de óleo e gás, mas ouviram dizer que é a bola da vez e estão indo estudar engenharia por conta disso”, diz Figueiredo.
Quando você tem um plano pode voltar a ele e evitar fazer escolhas impulsivas. “Ajuda a fugir de modismos pelo fato de o profissional ter claro aquilo que quer”, diz Bruna.
6 Diferencial em processos seletivos
Sentar para uma entrevista de emprego com o recrutador tendo em mente o seu plano de carreira pode fazer com que você saia na frente no processo seletivo.
Isso porque você conseguirá ser mais assertivo no que diz respeito ao motivo que o levou a se interessar pela vaga, o que é valioso aos olhos do recrutador. “Ter clareza de seus objetivos profissionais e saber explicar de que forma eles vão ao encontro das oportunidades daquela determinada vaga é um diferencial”, diz Bruna.
Fonte: http://www.rhconnect.com.br/portal/6-motivos-para-fazer-um-plano-de-carreira-ainda-neste-ano

Os 14 maus hábitos que podem custar seu emprego

Seja em nome da preguiça ou do bem estar, todos os profissionais têm maus hábitos. Pode ser que você tenha dias em que as fofocas ou redes sociais estejam mais interessantes que seu trabalho ou que você pense tanto em voltar para sua cama que a desatenção fale mais alto. De vez em quando isso é normal, mas quando eles fazem parte do cotidiano talvez você tenha que tomar mais cuidado pois seu trabalho pode estar em jogo.
“Um único hábito ruim não é provável que você seja demitido imediatamente, mas o efeito acumulativo ao longo do tempo pode”, adverte a diretora da University of Texas e autora do livro “You Majored in What? Mapping Your Path from Chaos to Career”, Katherine Brooks. Além disso, acrescenta, as pessoas podem notar um mau hábito e isso levará a procurarem outras falhas ou problemas com você. Outro mau que é o isolamento ocasionado por mentiras e fofocas, que pode afetar toda sua carreira na empresa, desde sua avaliação de desempenho até seu ciclo de amizades.
Para o fundador e presidente-executivo da TalentZoo, Rick Myers, o mais notável é que a maioria dos profissionais não percebe que está cultivando esses hábitos. “Um dos melhores conselhos para se dar a alguém que quer subir na empresa é tornar-se mais autocrítico e ter certeza que eles estão cultivando hábitos que serão valorizados pela instituição”, reforça Myers.
Para testar sua auto crítica, a Forbes listou os 14 maus hábitos que acompanham os profissionais e que podem colocar em risco seus empregos. Será que você se identifica com algum deles?
1. Procrastinação
“Esse hábito pode seriamente prejudicá-lo em um ambiente corporativo. Se você é daquelas pessoas que acreditam fazer o melhor trabalho no último minuto e adiar os projetos e atividade por horas ou dias antes de serem entregues, você não está ciente do impacto que esse hábito está sobrecarregando seus colegas de trabalho”, alerta Brooks.
O raciocínio é simples, se sua corrida contra o tempo (no último instante) exige que os outros também trabalhem no mesmo ritmo, você provavelmente os deixará furiosos e será o primeiro culpado quando algo der errado.
2. Mentira
Isso não significa apenas inventar histórias, mas roubar ideias dos colegas, inventar desculpas por chegar atrasado, não entregar uma tarefa, abusar das despesas e cartões de crédito da empresa, usurpar de realizações de uma equipe (não apenas suas) ou outras desonestidades. “O caminho certo para acabar com a carreira de vez é ter o hábito de encobrir a verdade por mentiras pequenas ou grandes” diz a psicóloga e Ph.D., Ann Kaiser Stearns.
3. Negatividade
Se lamentar, reclamar da vida (e dos outros) ou fofocar são péssimos hábitos que devem ser combatidos diariamente. “Todos estes levam ao mesmo resultado final: você se torna uma dor de cabeça para o seu chefe”, diz a presidente da TalentZoo, Amy Hoover. “Seu chefe é responsável por garantir que suas equipes estejam unidas e positivas. Os profissionais negativos são apontados como um “câncer” pela administração superior por uma boa razão: eles acabam contaminando todos os outros”, ressalta.
4. Atraso
Se diariamente você perde o horário, é possível que você esteja passando ao seu superior um descuido com a empresa, afirmou a consultora de negócios e carreira, Roxanne Peplow. “Então, ser pontual ou até chegar uns minutinhos mais cedo mostra que você é comprometido e que se preocupa com seu trabalho e o tempo de outras pessoas, também”.
5. E-mail corporativo
O tópico envolve os hábitos errados que os profissionais fazem no e-mail. Não respondem e-mails dos chefes e colegas de trabalho ou, se respondem, escrevem errado e com informalidade. “Você pode sair como rude ou inapropriado aos olhos de outros empregados e líderes”, afirma Brooks. Se você também demora para responder os e-mails ou até lê-los, você pode perder coisas importantes, como reuniões de última hora ou algum comunicado.
6. Vício em mídias sociais
Outro hábito que deixa o profissional mais perto da demissão é ser viciado em redes sociais. “Se você diz que entrar no Facebook umas 20 vezes por dia não interfere no seu trabalho, você está mentindo. Algumas empresas têm até tomado medidas de monitoramento ou bloqueio do uso das mídias sociais. Então, cuidado: passar muito tempo on-line pode lhe custar seu emprego”, ressalta Ann.
7. Linguagem corporal
Você revira os olhos com frequência? Você tem um aperto de mão fraco? Evita fazer contato visual? Esses hábitos podem assassinar, de vez, com sua carreira. “As pessoas devem entender que as ações falam mais alto que as palavras e a maioria da nossa comunicação é feita por sinais não verbais”, diz Peplow.
Colaboradores, gerentes ou clientes podem entender alguns de seus hábitos não verbais como uma ofensa ou sem profissionalismo.
8. Desatenção
Se você sempre está no “mundo da lua”, pode deixar de avaliar a cultura do local de trabalho e se tornar ineficiente e limitado para seus colegas e chefes. “Não observar e entender a cultura da sua empresa leva a não se encaixar nela e isso pode criar uma diferença entre você e seus colegas”, observa Brooks.
9. Gramática pobre
Para Peplow, uma pessoa que abusa de gírias, não entende a linguagem formal e, constantemente, comete erros gramáticas é vista como ignorante. Lembre-se que você não está em casa ou reunido com seus amigos.
10. Síndrome do “lobo solitário”
Quem pensa que fazer social é errado e soa como falsidade, leve em consideração que você precisa saber se relacionar e ser sociável para continuar no seu emprego. “Embora a independência é boa em algumas situações ou quando a concentração é necessária, geralmente as pessoas precisam saber se comunicar se fazem parte de uma equipe de trabalho. Se você não é visto como um bom jogador, não terá apoio dos seus colegas quando surgirem problemas”, revela Brooks.
11. Birra
Se você perde a paciência facilmente com as pessoas ou situações e passa o resto do dia com o famoso “bico”, presume-se que você não é capaz de trabalhar sob pressão ou lidar com responsabilidade, observa Peplow. “Pratique técnicas de redução de estresse, como a meditação ou exercícios físicos e de respiração. Também, nunca traga problemas pessoais ao trabalho”.
12. Ineficiência
Esse não é um hábito, mas uma consequência de vários péssimos hábitos, como a desorganização, perda de tempo e falar muito. Todos eles podem ajudar a torná-lo um trabalhador incapaz de acabar ou realizar as próprias tarefas. “Você pode não se dar conta, mais muitos dos seus colegas estão lá para trabalhar e não para socializar. Eles podem não ser rudes com você, mas será por educação. Limite suas conversas a tempos espaçados, mantenha sua mesa organizada e não gaste tempo com tarefas não relacionadas com seu trabalho”, diz Hoover.
13. Falar sem pensar
Tente pensar antes de falar e não ao contrário. Você pode falar muitos assuntos inapropriados para um ambiente de trabalho, como os pessoais. Isso poderá prejudicar sua imagem e te deixar menos confiável.
14. Falta de educação
“As coisas mais importantes são o que nós aprendemos quando éramos pequenos”, lembra Peplow. Quando você pedir algo, diga “por favor” e logo depois agradeça. Quando se ausentar, peça “licença”. Se você não conhece alguém, se apresente. Peça perdão quando interromper alguém. “Boas maneiras são importantes e, acima de tudo, se você não tem algo bom a dizer, apenas não diga nada”.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/os-14-maus-habitos-que-podem-custar-seu-emprego/64494/

Exercite a síntese de sua comunicação e pare de perder oportunidades

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