Por que tantos profissionais inteligentes e preparados fracassam na entrevista de emprego?
Falta de preparo?
Não. Eles pesquisaram com grande afinco a empresa, estudaram as perguntas habitualmente feitas por entrevistadores e até mesmo simularam com a assessoria de um consultor experiente e o auxílio de uma câmera de filmagem uma entrevista.
Aparentemente, tudo estava sobre controle e o sucesso era inevitável.
Falta de formação universitária?
Também não. Atualmente, muitos profissionais têm não apenas um diploma de graduação, como também títulos de pós-graduação, mestrado, etc.
Falta de exposição ou experiência internacional?
Muito menos. Inúmeros são os profissionais que já trabalharam, estudaram ou visitaram diferentes países.
Mesmo assim, não conseguem uma boa colocação no mercado de trabalho.
Fluência em vários idiomas estrangeiros - inglês, espanhol, francês, alemão, japonês?
Não. Nos dias atuais, o domínio desses idiomas já se tornou commodity. Portanto, não é fator de diferenciação.
Se essas não são as questões responsáveis pela eliminação de milhares de profissionais em processos seletivos, quais seriam?
Pesquisas conduzidas recentemente pelas revistas Forbes e Business Week concluíram que 7% do sucesso de uma entrevista de emprego é resultado da boa comunicação do candidato - o que ele diz. 55% é baseado em sua linguagem corporal e 38% no tom de sua voz.
O que essas pesquisas nos dizem e nos ensinam?
Você pode ser o candidato mais bem preparado, entretanto se não se apresentar impecavelmente para a entrevista - vestido para o sucesso - fracassará redondamente.
O estadista inglês, Ph. D. Chesterfield, 1694-1773, Letters, 1745, afirmou: “O modo de se vestir é uma preocupação ridícula. Mas é muito ridículo para um homem não estar bem-vestido”.
Você pode ter todo o conhecimento sobre a empresa e o processo seletivo, todavia se não cuidar da sua linguagem corporal e o tom de sua voz morrerá na praia.
Cícero, escritor e político romano, 106-43 a.C., em De oratore, III, 59, escreveu: “O rosto é o espelho da alma”.
A primeira impressão é extremamente importante e você não deve subestimá-la por qualquer motivo.
Na verdade, você tem apenas sete segundos para causar uma primeira boa impressão.
F. Von Schiller, escritor alemão, 1759-1805, em Maria Stuart, II, 5, disse: “Todos julgam segundo a aparência, ninguém segundo a essência”.
Nada, nada mesmo, resiste a uma personalidade atraente e carismática.
Inúmeros são os fatores que contribuem para o desenvolvimento de uma personalidade atraente: aprender a apertar a mão, de modo a expressar um sentimento caloroso de entusiasmo e apreço; vestir-se de acordo com o tipo físico e o trabalho que exerce; cultivar a habilidade de falar com firmeza e convicção, sem jamais agredir o interlocutor; demonstrar civilidade em todas as ações, atitudes e palavras; sorrir sempre, etc.
Caro leitor, se você deseja ter sucesso em mercado de trabalho competitivo e exigente, observe as seguintes regras:
1 - Procure causar uma primeira boa impressão em seu entrevistador nos primeiros sete segundos. É bem provável que não terá uma segunda chance, se não observou essa regra sagrada;
2 - Apresente-se sempre bem vestido e com uma atitude positiva. Demonstre entusiasmo, energia, autoconfiança e paixão. Aqui vale lembrar as palavras de Waldo Emerson, “Há uma confissão completa no nosso modo de olhar, nos nossos sorrisos, nas nossas saudações e apertos de mão. Os seus pecados o mancham, maculam a boa impressão que ele causa. Não se sabe por que, mas não se confia nele. Seus vícios transparecem nos seus olhos, desfiguram o seu rosto, torcem seu nariz, põem o estigma da fera na sua cabeça e escrevem LOUCO na testa de um rei”.
3 - Seja um profissional agradável e você lucrará em todos os sentidos. É sabido que nunca nos sentimos tão felizes como quando sabemos que também tornamos os outros felizes. Essa é outra lei sagrada da vida e do sucesso profissional.
4 - No momento da entrevista evite olhar para os lados, o chão ou o teto da sala. Essa postura poderá sinalizar para o entrevistador que você é um profissional inseguro; nunca fique com os braços cruzados, pois essa postura poderá ser interpretada como uma postura defensiva - talvez desejar esconder algo do entrevistador; coçar ou apertar o nariz. Esse é um tipo de comportamento que é percebido por muitas pessoas como um sinal do que o que você diz não é verdadeiro.
5 - Ao ser conduzido para a sala do entrevistador, caminhe com os seus ombros arqueados, seus olhos sempre olhando para frente e esboce um leve sorriso nos lábios - o sorriso de um vencedor. Lembre-se que você tem algo especial para oferecer - seu talento, habilidade, conhecimento, experiência, atitude, etc.
6 - Sente-se confortavelmente na cadeira ou poltrona. Evite balançar as suas pernas ou tamborilar. Isso demonstra insegurança e nervosismo. Resista àqueles comportamentos que podem prejudicá-lo em entrevista.
Lembre-se mais uma vez: na entrevista de emprego, você é o ator principal. Portanto, brilhe.
Fonte: http://rheal.com.br/blog/?paged=3
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Como fazer a transição do emprego atual para a carreira sonhada?
O UOL Empregos encaminhou uma questão de uma internauta. Eis a pergunta que ela enviou:
“Sou formada em propaganda e trabalho com design gráfico, no qual sou pós-graduada. Porém, quero trabalhar com moda e estou fazendo alguns cursos livres. Fui fazer algumas entrevistas e senti dificuldade nessa transição, pois não dão muita importância à experiência que tenho, que é de grande valor para ambas as áreas. Como devo proceder, pois eles só enfatizam que nunca trabalhei com moda?”
Essa situação é mesmo frustrante. Mas não podemos deixar que ela nos impeça de seguir nossa vocação e realizar nossos sonhos. Em meu livro “Sempre em Frente” falo bastante sobre essa sensação de estar dentro de um carro atolado, sem conseguir avançar e nem retroceder, ou mesmo sem saber como resolver a situação.
Eu também tive de trabalhar em algo muito diferente, antes de atuar como psiquiatra, que era a minha verdadeira vocação: ganhava minha vida como cirurgião, em plantões de pronto-socorro.
Como minha necessidade de dinheiro era grande naquela época, não podia arriscar mudar para a psiquiatria e abandonar a cirurgia, trocar o certo pelo incerto.
Afinal, embora eu já fosse um ótimo cirurgião, com certeza enfrentaria o descrédito na área da psiquiatria – aquela falta de confiança que as pessoas têm quando você não tem experiência na nova área em que tenta atuar.
A verdade é que ninguém repara, inicialmente, no seu sucesso em outras áreas, mesmo que elas sejam afins desse novo segmento em que você pretende atuar.
Então, fiquei um bom tempo preso à área cirúrgica. Mas, ao mesmo tempo em que optava pela segurança de ficar onde eu estava, tive receio de nunca conseguir praticar a minha verdadeira vocação.
Via-me como vítima do destino, porque estava impossibilitado de me dedicar ao que realmente queria.
Até que um dia resolvi tomar uma atitude e mudar de vez a minha vida.
Organizei as finanças e todas as outras coisas que me pareciam impedimentos para eu realizar minha vocação, e iniciei a mudança da cirurgia para a psiquiatria. Hoje, olho para trás e fico orgulhoso de ter apostado nessa guinada.
Carreira dos sonhos: os cinco passos para chegar lá
Para todos os que estão vivendo uma situação parecida, aqui vão alguns conselhos:
1º) Estabeleça um prazo para dar fim a esse “purgatório”. Isso vai ajudá-la a se organizar para a nova etapa da sua vida e renovar suas esperanças;
2º) Pense em um projeto de mudança: liste tudo o que precisa fazer para conseguir realizar a sua meta;
3º) Monte um plano de transição. Não é preciso jogar tudo para o alto do dia para a noite. Prepare o terreno, plante as sementes e cuide de sua plantinha, até que ela dê frutos;
4º) Não se sinta uma vítima do destino. Agradeça todos os dias por seu trabalho, mesmo que não seja seu ideal. Pense que é esse trabalho que você faz hoje que a ajuda a criar a estrutura para lançar-se para onde você quer estar.
5º) Por fim, não desista da sua vocação.
Se eu tivesse me acomodado com as cirurgias, hoje estaria muito frustrado.
De coração, não quero que isso aconteça com você! Além do mais, lembre-se: determinação é fundamental e, quanto mais árdua a caminhada, melhor o sabor da chegada.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/carreira_dos_sonhos.htm
“Sou formada em propaganda e trabalho com design gráfico, no qual sou pós-graduada. Porém, quero trabalhar com moda e estou fazendo alguns cursos livres. Fui fazer algumas entrevistas e senti dificuldade nessa transição, pois não dão muita importância à experiência que tenho, que é de grande valor para ambas as áreas. Como devo proceder, pois eles só enfatizam que nunca trabalhei com moda?”
Essa situação é mesmo frustrante. Mas não podemos deixar que ela nos impeça de seguir nossa vocação e realizar nossos sonhos. Em meu livro “Sempre em Frente” falo bastante sobre essa sensação de estar dentro de um carro atolado, sem conseguir avançar e nem retroceder, ou mesmo sem saber como resolver a situação.
Eu também tive de trabalhar em algo muito diferente, antes de atuar como psiquiatra, que era a minha verdadeira vocação: ganhava minha vida como cirurgião, em plantões de pronto-socorro.
Como minha necessidade de dinheiro era grande naquela época, não podia arriscar mudar para a psiquiatria e abandonar a cirurgia, trocar o certo pelo incerto.
Afinal, embora eu já fosse um ótimo cirurgião, com certeza enfrentaria o descrédito na área da psiquiatria – aquela falta de confiança que as pessoas têm quando você não tem experiência na nova área em que tenta atuar.
A verdade é que ninguém repara, inicialmente, no seu sucesso em outras áreas, mesmo que elas sejam afins desse novo segmento em que você pretende atuar.
Então, fiquei um bom tempo preso à área cirúrgica. Mas, ao mesmo tempo em que optava pela segurança de ficar onde eu estava, tive receio de nunca conseguir praticar a minha verdadeira vocação.
Via-me como vítima do destino, porque estava impossibilitado de me dedicar ao que realmente queria.
Até que um dia resolvi tomar uma atitude e mudar de vez a minha vida.
Organizei as finanças e todas as outras coisas que me pareciam impedimentos para eu realizar minha vocação, e iniciei a mudança da cirurgia para a psiquiatria. Hoje, olho para trás e fico orgulhoso de ter apostado nessa guinada.
Carreira dos sonhos: os cinco passos para chegar lá
Para todos os que estão vivendo uma situação parecida, aqui vão alguns conselhos:
1º) Estabeleça um prazo para dar fim a esse “purgatório”. Isso vai ajudá-la a se organizar para a nova etapa da sua vida e renovar suas esperanças;
2º) Pense em um projeto de mudança: liste tudo o que precisa fazer para conseguir realizar a sua meta;
3º) Monte um plano de transição. Não é preciso jogar tudo para o alto do dia para a noite. Prepare o terreno, plante as sementes e cuide de sua plantinha, até que ela dê frutos;
4º) Não se sinta uma vítima do destino. Agradeça todos os dias por seu trabalho, mesmo que não seja seu ideal. Pense que é esse trabalho que você faz hoje que a ajuda a criar a estrutura para lançar-se para onde você quer estar.
5º) Por fim, não desista da sua vocação.
Se eu tivesse me acomodado com as cirurgias, hoje estaria muito frustrado.
De coração, não quero que isso aconteça com você! Além do mais, lembre-se: determinação é fundamental e, quanto mais árdua a caminhada, melhor o sabor da chegada.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/carreira_dos_sonhos.htm
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Sua vida com equilíbrio
Quando restringimos nossas escolhas a “ou isto, ou aquilo”, estamos com uma imensa tesoura na mão, cortando e separando. É melhor assumir a postura da linha e da agulha, unindo, acrescentando, somando pontos.
A maioria das pessoas acha que para ter sucesso precisa deixar a vida afetiva de lado.
Outras pensam que uma vida afetiva saudável depende do abandono da carreira.
Infelizmente, há aqueles que acreditam que ter sucesso significa deixar seus valores de lado.
Outros acham que para ter muito dinheiro não podem ser pessoas espiritualizadas.
À medida que vamos amadurecendo, aprendemos que não precisamos escolher entre uma coisa e outra, mas sim descobrir formas de integrar as várias coisas que nos são importantes.
Você não tem de escolher entre o amor e a carreira. Viva o amor e a carreira ao mesmo tempo!
Você não tem de escolher entre o dinheiro e a espiritualidade. Viva a espiritualidade próspera!
Um rei quis presentear um sábio, como gratidão por tudo o que ele havia feito pela família real. Deu-lhe, então, uma tesoura de ouro. Quando o sábio recebeu o presente, confessou:
Fico muito grato por seu presente, mas preferia uma agulha que costurasse e mantivesse juntos os tecidos. Toda a minha vida eu vivi como uma tesoura, dividindo e separando. Agora quero viver para unir as partes. Quero ajudar os filhos e seus pais a se amar mais. Ajudar as pessoas que vivem comigo a ser mais cooperativas. Estimular os casais a conviverem melhor.
Quando as pessoas restringem suas escolhas a “ou isto, ou aquilo”, estão com uma imensa tesoura na mão, cortando e separando. É melhor assumir a postura da linha e da agulha, unindo, acrescentando, somando pontos; criar união, saber ampliar os horizontes e as possibilidades.
Viver com abundância é saber integrar as várias partes da vida.
Você não precisa descuidar da sua carreira para cuidar do namoro. Um jovem inseguro pode, por exemplo, imaginar que a namorada suprirá as doses de carinho e segurança que os pais deixaram de lhe proporcionar e ficar preso somente ao amor, deixando os outros aspectos da sua vida de lado.
Toda relação afetiva é benéfica quando nos dá força para crescer. Mas quando um relacionamento faz a pessoa trabalhar mal, com o tempo ela vai querer que o companheiro também relaxe no trabalho e, dessa maneira, os dois cairão em um abismo, assim como a relação.
Se só pensamos em trabalho e não nos sobra tempo para o amor, isso é sinal de que o trabalho está sendo usado como fuga — provavelmente do medo de amar.
Talvez a timidez nos impeça de procurar alguém para compartilhar nosso afeto. O medo da rejeição pode nos fazer optar pela solidão, embora essa nunca seja uma solução razoável.
Quando alguém começa a namorar e deixa de lado os amigos, isso é sinal de que esse relacionamento se tornou um esconderijo em vez de proporcionar descobertas e aprendizados em conjunto. Manter os amigos é fundamental para estimular o crescimento do indivíduo.
Finalmente, não há amizade, nem carreira ou relacionamento afetivo que se sustente se não estiver alinhado com a consciência, os valores e a paz interior. Somente assim poderemos viver em verdadeiro equilíbrio.
Quando você escolhe fazer suas travessias de maneira equilibrada, adquire a paz interior necessária para trabalhar todos os aspectos de seu ser.
A consciência de que todos os pilares da vida precisam ser arquitetados com esmero e construídos simultaneamente vai, decerto, proporcionar-lhe uma vida mais coerente e feliz. Quando há dedicação somente a uma dessas áreas, a tendência é que você perca o rumo da sua vida.
Imagine uma equipe de rafting formada por oito remadores, quatro de cada lado do bote. Se as duas duplas da esquerda simplesmente deixarem de remar, enquanto os quatro remadores da direita mantiverem sua atividade a plenos pulmões, é certo que o barco começará a girar intensamente e entrará em um parafuso sem fim, rodando como um pião, sem jamais sair do lugar.
Quem prioriza apenas um ou dois aspectos da vida e deixa os outros em segundo plano acaba girando no mesmo lugar, como um barco desgovernado. Pense nisso!!!
Fonte: www.clubedoscampeoes.com.br
A maioria das pessoas acha que para ter sucesso precisa deixar a vida afetiva de lado.
Outras pensam que uma vida afetiva saudável depende do abandono da carreira.
Infelizmente, há aqueles que acreditam que ter sucesso significa deixar seus valores de lado.
Outros acham que para ter muito dinheiro não podem ser pessoas espiritualizadas.
À medida que vamos amadurecendo, aprendemos que não precisamos escolher entre uma coisa e outra, mas sim descobrir formas de integrar as várias coisas que nos são importantes.
Você não tem de escolher entre o amor e a carreira. Viva o amor e a carreira ao mesmo tempo!
Você não tem de escolher entre o dinheiro e a espiritualidade. Viva a espiritualidade próspera!
Um rei quis presentear um sábio, como gratidão por tudo o que ele havia feito pela família real. Deu-lhe, então, uma tesoura de ouro. Quando o sábio recebeu o presente, confessou:
Fico muito grato por seu presente, mas preferia uma agulha que costurasse e mantivesse juntos os tecidos. Toda a minha vida eu vivi como uma tesoura, dividindo e separando. Agora quero viver para unir as partes. Quero ajudar os filhos e seus pais a se amar mais. Ajudar as pessoas que vivem comigo a ser mais cooperativas. Estimular os casais a conviverem melhor.
Quando as pessoas restringem suas escolhas a “ou isto, ou aquilo”, estão com uma imensa tesoura na mão, cortando e separando. É melhor assumir a postura da linha e da agulha, unindo, acrescentando, somando pontos; criar união, saber ampliar os horizontes e as possibilidades.
Viver com abundância é saber integrar as várias partes da vida.
Você não precisa descuidar da sua carreira para cuidar do namoro. Um jovem inseguro pode, por exemplo, imaginar que a namorada suprirá as doses de carinho e segurança que os pais deixaram de lhe proporcionar e ficar preso somente ao amor, deixando os outros aspectos da sua vida de lado.
Toda relação afetiva é benéfica quando nos dá força para crescer. Mas quando um relacionamento faz a pessoa trabalhar mal, com o tempo ela vai querer que o companheiro também relaxe no trabalho e, dessa maneira, os dois cairão em um abismo, assim como a relação.
Se só pensamos em trabalho e não nos sobra tempo para o amor, isso é sinal de que o trabalho está sendo usado como fuga — provavelmente do medo de amar.
Talvez a timidez nos impeça de procurar alguém para compartilhar nosso afeto. O medo da rejeição pode nos fazer optar pela solidão, embora essa nunca seja uma solução razoável.
Quando alguém começa a namorar e deixa de lado os amigos, isso é sinal de que esse relacionamento se tornou um esconderijo em vez de proporcionar descobertas e aprendizados em conjunto. Manter os amigos é fundamental para estimular o crescimento do indivíduo.
Finalmente, não há amizade, nem carreira ou relacionamento afetivo que se sustente se não estiver alinhado com a consciência, os valores e a paz interior. Somente assim poderemos viver em verdadeiro equilíbrio.
Quando você escolhe fazer suas travessias de maneira equilibrada, adquire a paz interior necessária para trabalhar todos os aspectos de seu ser.
A consciência de que todos os pilares da vida precisam ser arquitetados com esmero e construídos simultaneamente vai, decerto, proporcionar-lhe uma vida mais coerente e feliz. Quando há dedicação somente a uma dessas áreas, a tendência é que você perca o rumo da sua vida.
Imagine uma equipe de rafting formada por oito remadores, quatro de cada lado do bote. Se as duas duplas da esquerda simplesmente deixarem de remar, enquanto os quatro remadores da direita mantiverem sua atividade a plenos pulmões, é certo que o barco começará a girar intensamente e entrará em um parafuso sem fim, rodando como um pião, sem jamais sair do lugar.
Quem prioriza apenas um ou dois aspectos da vida e deixa os outros em segundo plano acaba girando no mesmo lugar, como um barco desgovernado. Pense nisso!!!
Fonte: www.clubedoscampeoes.com.br
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Como obter maior concentração no trabalho e nos estudos?
Falta de concentração, desatenção, distração, cabeça nas nuvens. Existem diversas formas de definir o obstáculo que leva profissionais e estudantes a um mesmo fim, o prejuízo.
Do hilário ato de ir ao cômodo vizinho e não se lembrar o que foi fazer ao atraso causado por entrar numa via errada no trânsito de uma grande cidade, o fato é que a falta de concentração limita a ação.
Ser mais concentrado nas tarefas é desejo comum para profissionais e estudantes e não é para menos.
Quando a mente está concentrada num único alvo, somos capazes de reduzir em até 80% o tempo despendido.
E que mortal não desejaria isso?
Ler um livro mais rápido, ser mais preciso na realização dos afazeres e evitar erros tolos dependem da concentração, por isso é preciso entendê-la.
Quando você mergulha nos livros com o objetivo de entender os fundamentos da concentração, acaba inevitavelmente explorando o seu oposto, isto é, a distração.
Desbravar terrenos convencionais como os da neurociência e da psicologia beneficiaram minha base teórica, mas nunca me fizeram sentir mais concentrado.
Foi pisar no campo de tradições orientais como o Yoga e experimentar práticas do esoterismo que comecei a obter avanços e realmente experimentar a agradável e potente sensação de ter uma mente focada.
Dentre os diversos exercícios que existem nas ciências ocultas, existe um bem fácil e que ajuda a testar o grau de concentração.
Respire profundamente algumas vezes ao passo que relaxa cada parte do seu corpo.
Quando sentir o corpo bem leve, abra as mãos e imagine-se segurando uma bexiga, leve e flexível.
Concentre-se nisso por alguns segundos.
Depois, comece a apertar e soltar fazendo movimentos milimétricos. Neste momento algumas pessoas relatam sentir que as mãos não conseguem sair do lugar.
No esoterismo, explica-se como a formação de uma massa de energia entre as mãos.
Energia? Bom, não creio que seja fácil ver uma aura ou energia entre as mãos, mas é possível provar que durante o exercício você estava concentrado, especialmente se conseguiu sentir a massa energética.
Em caso afirmativo, foi porque estava concentrado apenas em suas mãos.
Da mesma forma que ao se concentrar no movimento das mãos, um músico consegue memorizar melhor os acordes de um instrumento, ao focar os movimentos que realiza quando dirige um carro, você curte melhor o veículo e ao escolher se concentrar na leitura você avança neste ato.
Concentração não é um exercício, é uma escolha.
Simples assim!
Você escolhe concentrar a sua mente numa determinada atividade e por isso a realiza com êxito. Pronto!
Se existem ladrões de atenção durante, por exemplo, a leitura de um texto, (telefone, pessoas, campainha e demais interrupções) convenhamos, somos grandinhos o suficiente para entender que tais estímulos devem ser evitados, neutralizados ou simplesmente ignorados.
Portanto, manter a mente focada numa única tarefa nos torna mais rápidos e eficientes.
A nossa mente produz distrações, por isso é preciso ser maior do que a mente.
E na verdade somos! Por isso seja firme e simplesmente escolha ser mais concentrado.
Texto de: Renato Alves é especialista em Memorização e Recordista Brasileiro de Memória.www.renatoalves.com.br
Do hilário ato de ir ao cômodo vizinho e não se lembrar o que foi fazer ao atraso causado por entrar numa via errada no trânsito de uma grande cidade, o fato é que a falta de concentração limita a ação.
Ser mais concentrado nas tarefas é desejo comum para profissionais e estudantes e não é para menos.
Quando a mente está concentrada num único alvo, somos capazes de reduzir em até 80% o tempo despendido.
E que mortal não desejaria isso?
Ler um livro mais rápido, ser mais preciso na realização dos afazeres e evitar erros tolos dependem da concentração, por isso é preciso entendê-la.
Quando você mergulha nos livros com o objetivo de entender os fundamentos da concentração, acaba inevitavelmente explorando o seu oposto, isto é, a distração.
Desbravar terrenos convencionais como os da neurociência e da psicologia beneficiaram minha base teórica, mas nunca me fizeram sentir mais concentrado.
Foi pisar no campo de tradições orientais como o Yoga e experimentar práticas do esoterismo que comecei a obter avanços e realmente experimentar a agradável e potente sensação de ter uma mente focada.
Dentre os diversos exercícios que existem nas ciências ocultas, existe um bem fácil e que ajuda a testar o grau de concentração.
Respire profundamente algumas vezes ao passo que relaxa cada parte do seu corpo.
Quando sentir o corpo bem leve, abra as mãos e imagine-se segurando uma bexiga, leve e flexível.
Concentre-se nisso por alguns segundos.
Depois, comece a apertar e soltar fazendo movimentos milimétricos. Neste momento algumas pessoas relatam sentir que as mãos não conseguem sair do lugar.
No esoterismo, explica-se como a formação de uma massa de energia entre as mãos.
Energia? Bom, não creio que seja fácil ver uma aura ou energia entre as mãos, mas é possível provar que durante o exercício você estava concentrado, especialmente se conseguiu sentir a massa energética.
Em caso afirmativo, foi porque estava concentrado apenas em suas mãos.
Da mesma forma que ao se concentrar no movimento das mãos, um músico consegue memorizar melhor os acordes de um instrumento, ao focar os movimentos que realiza quando dirige um carro, você curte melhor o veículo e ao escolher se concentrar na leitura você avança neste ato.
Concentração não é um exercício, é uma escolha.
Simples assim!
Você escolhe concentrar a sua mente numa determinada atividade e por isso a realiza com êxito. Pronto!
Se existem ladrões de atenção durante, por exemplo, a leitura de um texto, (telefone, pessoas, campainha e demais interrupções) convenhamos, somos grandinhos o suficiente para entender que tais estímulos devem ser evitados, neutralizados ou simplesmente ignorados.
Portanto, manter a mente focada numa única tarefa nos torna mais rápidos e eficientes.
A nossa mente produz distrações, por isso é preciso ser maior do que a mente.
E na verdade somos! Por isso seja firme e simplesmente escolha ser mais concentrado.
Texto de: Renato Alves é especialista em Memorização e Recordista Brasileiro de Memória.www.renatoalves.com.br
Questões para 2011
Questões para 2011
1. A questão da mulher.
No mês passado, uma executiva de RH de um dos maiores grupos varejistas do país confidenciou, em um fórum privado, uma questão que ainda é bastante comum. O caso é o seguinte:
O RH do grupo varejista identificou e selecionou uma gerente sênior para assumir uma posição de liderança no primeiríssimo escalão da empresa.
O processo de análise de perfil e entrevistas levou dois meses e ao fim desse período, o RH informou à gerente de que ela tinha passado no processo e seria promovida, com aumento de salário, direito ao pacote completo de remuneração e benefícios de executivos que ocupam posição estratégica. Porém, ela teria de mudar de cidade (algo que a gerente sabia desde o inicio).
A gerente pediu uns dias para conversar com o marido. Resultado: ela declinou da promoção, pois o marido não aceitou mudar de cidade.
As mulheres têm conquistado mais posições executivas, mas há ainda um imenso caminho a ser percorrido.
No Brasil, elas ocupam 7% das cadeiras de presidente ante 2% em 2008. No nível de diretoria, os percentuais são 12,4% hoje ante 12,3%. E no nível de gerência, 23,3% contra 24,6% há dois anos*.
As empresas no Brasil já atentaram para a necessidade de criar políticas de gestão que estimule a retenção e a progressão na carreira delas. Isso deve se intensificar em 2011.
Mas ainda há uma barreira, dentro de casa, a ser transposta por muitas profissionais.
*Informação extraída do Guia VOCÊ S/A-Exame As 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar.
2. A ascensão dos técnicos.
As carreiras técnicas de nível médio e superior ainda são vistas com desdém pelos jovens com acesso a educação de melhor qualidade.
Acontece que esses profissionais estão ganhando maior prestigio nas organizações, sobretudo os tecnólogos, que são os técnicos com diploma de terceiro grau e que começam a tomar as posições dos engenheiros.
A conseqüência da valorização é a expansão das matrículas. Em 2001, havia 56 mil matriculados nos cursos técnicos de nível médio e 27 mil nos cursos de graduação tecnológicas (técnicos de nível superior).
Em 2010 esse número pulou para 219 mil alunos nos cursos técnicos de nível médio e 89 mil nos de nível superior somente nas escolas federais.
Infelizmente, o índice de desistentes continua elevado: entre 10% a 50%.
3. A sucessão da velha guarda.
O raciocínio é do professor Joel Dutra, da Fundação Instituto de Administração, ligada à Universidade de São Paulo:
A estrutura de liderança do alto escalão das empresas no Brasil está cristalizada. Como efeito, os jovens líderes e os profissionais mais talentosos têm suas perspectivas de crescimento de carreira colocadas em stand by.
Isso faz com que muitos deles deixem a atual empresa para abrir o próprio negócio ou experimentar outra corporação, em busca de realização profissional.
O problema deve estar no foco de muitos presidentes de grandes corporações em 2011.
4. Geração Y no poder.
Já nas empresas que tem maior mobilidade, a Nextel é um exemplo, os jovens da geração Y (os nascidos a partir dos anos 80) começam a dar os primeiros passos como gestores.
A partir de 2011 a ascensão dos Y aos cargos de liderança deve se tornar um movimento de massa. Isso porque as empresas colocarão em prática seus planos de expansão nacional e, em alguns casos, também internacional.
Os jovens gestores ganharão a oportunidade de decidir sobre muitos dos problemas que eles criticam nas organizações.
5. O dilema de viver os valores.
Na semana passada, conversando com uma gestora de uma universidade privada de Campinas, ela me relatou a seguinte história.
O executivo de uma grande empresa do setor de cosméticas liga para a diretora da universidade pedindo que eles reavaliem a pontuação obtida pelo filho do executivo.
Ao ouvir a resposta negativa da diretora da universidade, o executivo anuncia seu “sobrenome” corporativo como quem diz, “você sabe com quem está falando?”.
O mais curioso é que a tal empresa do qual o executivo é empregado é uma das pioneiras na disseminação dos valores em suas práticas de gestão.
O caso ilustra bem a dicotomia do universo público e privado e ilustra como esse tema de valores é bem mais complexo do que parece.
O tema e sua implantação na gestão do negócio continuam sendo o desafio da gestão em 2011.
6. Os novos nichos de mercado (e de empregos).
O ano que está terminando foi próspero para muitos empreendedores que viram suas empresas deslancharem.
Um exemplo: o pulverizado mercado de varejo online, que vem empregando cada vez mais gente.
Em 2011 veremos mais novos negócios saindo da garagem.
7. A educação em xeque.
O sistema de ensino anda ruim das pernas e não é de hoje.
Segundo levantamento da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica, no Brasil, as pessoas com idade entre 23 e 64 anos têm em média 7,7 anos de estudo. Índice mais baixo que o de países como México (8,8 anos), Coréia do Sul (12) e Estados Unidos (13,3).
Diante das boas perspectivas de crescimento, a pressão sobre o novo Governo, gestores de educação e diretores de universidade só vai aumentar em 2011.
Afinal, o país forma número de cérebros insuficiente para atender o ritmo de crescimento das empresas e do país.
Nas contas do professor Valério Maccucci, do Insper, seriam necessários 1,5 milhão de profissionais saindo todos os anos dos bancos das faculdades prontos para ingressar no mercado de trabalho.
Hoje, formam-se 800 mil jovens/ano.
Daí empresários, executivos de RH estarem buscando meios de evitar que o desenvolvimento nacional desacelere em função da falta de gente capacitada.
Tema que também vai estar quente em 2011.
8. Delegar, o desafio da liderança.
Plano de expansão das atividades principais, abertura de novos negócios e crescimento das equipes de trabalho.
Esse é o que está no planejamento estratégico de muitas empresas para os próximos anos.
Em 2011, os líderes vão ter de delegar responsabilidades mais do que nunca sob pena de frear o desenvolvimento de inúmeras atividades, diminuir a performance do grupo e ter uma crise de burn out.
Quem centraliza se estressa mais e não consegue formar sucessores.
9. Desenvolver, questão para os mais jovens.
Num cenário de crescimento acelerado não há lugar para quem quer ficar na zona de conforto.
Portanto, em 2011 vai se dar melhor quem investir no desenvolvimento pessoal e botar as habilidades a serviço do melhor resultado.
Fonte: http://vocesa.abril.com.br/blog/conversadecorredor/
1. A questão da mulher.
No mês passado, uma executiva de RH de um dos maiores grupos varejistas do país confidenciou, em um fórum privado, uma questão que ainda é bastante comum. O caso é o seguinte:
O RH do grupo varejista identificou e selecionou uma gerente sênior para assumir uma posição de liderança no primeiríssimo escalão da empresa.
O processo de análise de perfil e entrevistas levou dois meses e ao fim desse período, o RH informou à gerente de que ela tinha passado no processo e seria promovida, com aumento de salário, direito ao pacote completo de remuneração e benefícios de executivos que ocupam posição estratégica. Porém, ela teria de mudar de cidade (algo que a gerente sabia desde o inicio).
A gerente pediu uns dias para conversar com o marido. Resultado: ela declinou da promoção, pois o marido não aceitou mudar de cidade.
As mulheres têm conquistado mais posições executivas, mas há ainda um imenso caminho a ser percorrido.
No Brasil, elas ocupam 7% das cadeiras de presidente ante 2% em 2008. No nível de diretoria, os percentuais são 12,4% hoje ante 12,3%. E no nível de gerência, 23,3% contra 24,6% há dois anos*.
As empresas no Brasil já atentaram para a necessidade de criar políticas de gestão que estimule a retenção e a progressão na carreira delas. Isso deve se intensificar em 2011.
Mas ainda há uma barreira, dentro de casa, a ser transposta por muitas profissionais.
*Informação extraída do Guia VOCÊ S/A-Exame As 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar.
2. A ascensão dos técnicos.
As carreiras técnicas de nível médio e superior ainda são vistas com desdém pelos jovens com acesso a educação de melhor qualidade.
Acontece que esses profissionais estão ganhando maior prestigio nas organizações, sobretudo os tecnólogos, que são os técnicos com diploma de terceiro grau e que começam a tomar as posições dos engenheiros.
A conseqüência da valorização é a expansão das matrículas. Em 2001, havia 56 mil matriculados nos cursos técnicos de nível médio e 27 mil nos cursos de graduação tecnológicas (técnicos de nível superior).
Em 2010 esse número pulou para 219 mil alunos nos cursos técnicos de nível médio e 89 mil nos de nível superior somente nas escolas federais.
Infelizmente, o índice de desistentes continua elevado: entre 10% a 50%.
3. A sucessão da velha guarda.
O raciocínio é do professor Joel Dutra, da Fundação Instituto de Administração, ligada à Universidade de São Paulo:
A estrutura de liderança do alto escalão das empresas no Brasil está cristalizada. Como efeito, os jovens líderes e os profissionais mais talentosos têm suas perspectivas de crescimento de carreira colocadas em stand by.
Isso faz com que muitos deles deixem a atual empresa para abrir o próprio negócio ou experimentar outra corporação, em busca de realização profissional.
O problema deve estar no foco de muitos presidentes de grandes corporações em 2011.
4. Geração Y no poder.
Já nas empresas que tem maior mobilidade, a Nextel é um exemplo, os jovens da geração Y (os nascidos a partir dos anos 80) começam a dar os primeiros passos como gestores.
A partir de 2011 a ascensão dos Y aos cargos de liderança deve se tornar um movimento de massa. Isso porque as empresas colocarão em prática seus planos de expansão nacional e, em alguns casos, também internacional.
Os jovens gestores ganharão a oportunidade de decidir sobre muitos dos problemas que eles criticam nas organizações.
5. O dilema de viver os valores.
Na semana passada, conversando com uma gestora de uma universidade privada de Campinas, ela me relatou a seguinte história.
O executivo de uma grande empresa do setor de cosméticas liga para a diretora da universidade pedindo que eles reavaliem a pontuação obtida pelo filho do executivo.
Ao ouvir a resposta negativa da diretora da universidade, o executivo anuncia seu “sobrenome” corporativo como quem diz, “você sabe com quem está falando?”.
O mais curioso é que a tal empresa do qual o executivo é empregado é uma das pioneiras na disseminação dos valores em suas práticas de gestão.
O caso ilustra bem a dicotomia do universo público e privado e ilustra como esse tema de valores é bem mais complexo do que parece.
O tema e sua implantação na gestão do negócio continuam sendo o desafio da gestão em 2011.
6. Os novos nichos de mercado (e de empregos).
O ano que está terminando foi próspero para muitos empreendedores que viram suas empresas deslancharem.
Um exemplo: o pulverizado mercado de varejo online, que vem empregando cada vez mais gente.
Em 2011 veremos mais novos negócios saindo da garagem.
7. A educação em xeque.
O sistema de ensino anda ruim das pernas e não é de hoje.
Segundo levantamento da Organização para o Desenvolvimento e Cooperação Econômica, no Brasil, as pessoas com idade entre 23 e 64 anos têm em média 7,7 anos de estudo. Índice mais baixo que o de países como México (8,8 anos), Coréia do Sul (12) e Estados Unidos (13,3).
Diante das boas perspectivas de crescimento, a pressão sobre o novo Governo, gestores de educação e diretores de universidade só vai aumentar em 2011.
Afinal, o país forma número de cérebros insuficiente para atender o ritmo de crescimento das empresas e do país.
Nas contas do professor Valério Maccucci, do Insper, seriam necessários 1,5 milhão de profissionais saindo todos os anos dos bancos das faculdades prontos para ingressar no mercado de trabalho.
Hoje, formam-se 800 mil jovens/ano.
Daí empresários, executivos de RH estarem buscando meios de evitar que o desenvolvimento nacional desacelere em função da falta de gente capacitada.
Tema que também vai estar quente em 2011.
8. Delegar, o desafio da liderança.
Plano de expansão das atividades principais, abertura de novos negócios e crescimento das equipes de trabalho.
Esse é o que está no planejamento estratégico de muitas empresas para os próximos anos.
Em 2011, os líderes vão ter de delegar responsabilidades mais do que nunca sob pena de frear o desenvolvimento de inúmeras atividades, diminuir a performance do grupo e ter uma crise de burn out.
Quem centraliza se estressa mais e não consegue formar sucessores.
9. Desenvolver, questão para os mais jovens.
Num cenário de crescimento acelerado não há lugar para quem quer ficar na zona de conforto.
Portanto, em 2011 vai se dar melhor quem investir no desenvolvimento pessoal e botar as habilidades a serviço do melhor resultado.
Fonte: http://vocesa.abril.com.br/blog/conversadecorredor/
Você tem experiência?
Num processo de seleção da Volkswagen, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta: “Você tem experiência?”
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar.
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro.
Já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela.
Já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola.
Já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro.Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: “Qual sua experiência?”.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência… experiência… Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo momento, tudo se renova…?
Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br/2009/12/10/voce-tem-experiencia/
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar.
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro.
Já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrela.
Já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola.
Já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado. Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro.Já tremi de nervoso. Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua. Já gritei de felicidade. Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol. Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: “Qual sua experiência?”.
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência… experiência… Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta: Experiência? Quem a tem, se a todo momento, tudo se renova…?
Fonte: http://www.textosmotivacionais.com.br/2009/12/10/voce-tem-experiencia/
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Aprenda a lidar com pessoas difíceis
Preparar e conduzir uma equipe bem sucedida depende da cooperação entre todos os membros do grupo.
Mas o que acontece se um indivíduo simplesmente não quer jogar a bola…?
Os confrontos entre líderes e membros da equipe são improdutivos, fazem perder tempo, criam um clima ruim, e abaixam o moral da equipe. Uma das mais difíceis competências de liderança em nossa opinião é lidar com pessoas difíceis.
Então, qual é a melhor abordagem? Antes de mais nada – vamos ver o porque o conflito ocorre, e o porque a pessoa está difícil - então será mais fácil saber como lidar com ela.
Neste artigo – nós usaremos o “João” como nosso exemplo de pessoa difícil.
Por que as pessoas se tornam difíceis?
O limite de sua capacidade foi alcançado. Isto poderia ocorrer em termos de habilidade ou capacidade de esforço físico… elas começam a cometer erros e não entregam o resultado exigido… isso causa frustração para elas e para os seus pares.
Elas tornam-se descomprometidas. Isto pode frequentemente ser causado pela frustração que surge quando elevados níveis de exigência são mantidos durante um longo período de tempo – elas tenderão a retirar-se da equipe.
Elas tornam-se confusas. O foco é a chave, e se ele está sempre mudando, a efetividade é reduzida. Quase sempre a causa das dúvidas e confusões são por razões pessoais e, enquanto os colegas podem conviver inicialmente com elas de forma simpática, essa situação poderá tornar-se desanimadora para todos.
Perda de motivação. Delegar pouco, ou delegar em excesso, ou ainda trazer desafios inatingíveis podem causar desmotivação. Isto pode rapidamente afetar o moral de outras pessoas e, desta forma, ser perigoso para a produtividade.
10 dicas para lidar com pessoas difíceis
Comece com você mesmo – você está conduzindo uma equipe – a sua posição significa que você pode ser um fator importante na insatisfação de João, mesmo que você goste disso ou não. As diferenças individuais na aparência, ou no estilo, podem gerar uma tensão que poderá ser usada de forma construtiva ou, caso isso não venha a ser observado e tratado, poderá causar problemas.
Avalie se você tem deixado claro o suficiente as suas novas iniciativas para o João – ele poderia estar sofrendo de insegurança ou ansiedade – lembre-se de que as pessoas geralmente não gostam de mudanças – e quando emoções, tais como o medo, entram em campo, as pessoas começam a comportar-se de forma irracional.
Pergunte a outros membros da equipe se você tem sido acessível – uma das melhores maneiras de lidar com o conflito é obter um ponto de vista equilibrado dos traços da sua personalidade. Pelo menos você saberá, então, o ponto de partida para a solução do conflito.
Examine se você tem feito cobranças ilógicas para o João. As pessoas tendem a não admitir quando estão sobrecarregadas por medo de repreensão. Volte e verifique isso, dando a elas a oportunidade de serem honestas.
Verifique se você foi injusto ao elogiar outras pessoas, ou se foi injusto desaprovando o João. Consulte pessoas de confiança da sua equipe, e também o próprio João. Lembre-se: se você é líder, você tem o poder de jogar com as vidas das pessoas – similarmente, comentários imparciais e inúteis poderão ser colhidos se você usar de uma conduta errada ao consultar a sua equipe.
Encontre o que motiva cada membro da sua equipe – pergunte-se se você está delegando muitas ou poucas responsabilidades para o João. A sobrecarga de responsabilidade pode causar o medo de cometer erros, possibilitando um conflito desnecessário.
Arranje um tempo livre para o João (e nós estamos agora começando a sentir pesarosos por ele) caso exista algum problema pessoal escondido por trás das cenas – seja simpático para ouvir os problemas que o João tem para dizer, mas certifique-se de você reconhece quando o problema está além da sua capacidade de ajudar, e verifique a possibilidade de conseguir a ajuda adequada se isso lhe for solicitado.
Se João se tornou descompromissado, explore as causas encarando-as. É possível que, se ele se juntou recentemente à sua equipe, você tenha que liberá-lo do peso de alguns compromissos passados que foram quebrados, e construir outra vez uma nova relação de confiança.
Se o conflito tem surgido porque o Joâo está simplesmente sendo sobrecarregado, ofereça apoio e treinamento, caso isso seja necessário, dentro de uma agenda compatível – mas deixe claro que se a melhoria não se concretizar, o futuro dele em sua equipe será limitado.
É seu trabalho, como um líder, conhecer muito bem os membros da sua equipe.Você poderá então observar as mudanças de comportamento, na forma de trabalhar, ou no equilibro entre o trabalho e a vida pessoal, que frequentemente podem sinalizar estresse e potenciais conflitos.
E finalmente,
Lidar com o João e com pessoas difíceis é definitivamente uma das competências mais difíceis da liderança… é mais fácil trabalhar tentando evitar uma pessoa difícil, ou tentar esconde-la embaixo do tapete, mas fazer isso acarretará, tão somente, no enfraquecimento dos padrões de conduta ética que você está implementando na sua equipe, e possivelmente vai minar a sua própria posição. Os outros membros da sua equipe também farão isso quando tiverem dificuldades para lidar com tarefas que não gostam.
Como um líder – não enterre estas questões difíceis… trabalhe duramente para resolvê-las o mais breve possível.
Lembre-se, muitas pessoas não lidam bem com situações adversas, e poderão sabotar o seu próprio futuro porque não podem ver uma maneira simples para sair do conflito.
Se a sua abordagem justa e equilibrada não pode resolver este problema não tenha receio de envolver a política disciplinar da sua organização para impedir que problemas maiores aconteçam
Fonte: http://www.advanceconsultoria.com/
Mas o que acontece se um indivíduo simplesmente não quer jogar a bola…?
Os confrontos entre líderes e membros da equipe são improdutivos, fazem perder tempo, criam um clima ruim, e abaixam o moral da equipe. Uma das mais difíceis competências de liderança em nossa opinião é lidar com pessoas difíceis.
Então, qual é a melhor abordagem? Antes de mais nada – vamos ver o porque o conflito ocorre, e o porque a pessoa está difícil - então será mais fácil saber como lidar com ela.
Neste artigo – nós usaremos o “João” como nosso exemplo de pessoa difícil.
Por que as pessoas se tornam difíceis?
O limite de sua capacidade foi alcançado. Isto poderia ocorrer em termos de habilidade ou capacidade de esforço físico… elas começam a cometer erros e não entregam o resultado exigido… isso causa frustração para elas e para os seus pares.
Elas tornam-se descomprometidas. Isto pode frequentemente ser causado pela frustração que surge quando elevados níveis de exigência são mantidos durante um longo período de tempo – elas tenderão a retirar-se da equipe.
Elas tornam-se confusas. O foco é a chave, e se ele está sempre mudando, a efetividade é reduzida. Quase sempre a causa das dúvidas e confusões são por razões pessoais e, enquanto os colegas podem conviver inicialmente com elas de forma simpática, essa situação poderá tornar-se desanimadora para todos.
Perda de motivação. Delegar pouco, ou delegar em excesso, ou ainda trazer desafios inatingíveis podem causar desmotivação. Isto pode rapidamente afetar o moral de outras pessoas e, desta forma, ser perigoso para a produtividade.
10 dicas para lidar com pessoas difíceis
Comece com você mesmo – você está conduzindo uma equipe – a sua posição significa que você pode ser um fator importante na insatisfação de João, mesmo que você goste disso ou não. As diferenças individuais na aparência, ou no estilo, podem gerar uma tensão que poderá ser usada de forma construtiva ou, caso isso não venha a ser observado e tratado, poderá causar problemas.
Avalie se você tem deixado claro o suficiente as suas novas iniciativas para o João – ele poderia estar sofrendo de insegurança ou ansiedade – lembre-se de que as pessoas geralmente não gostam de mudanças – e quando emoções, tais como o medo, entram em campo, as pessoas começam a comportar-se de forma irracional.
Pergunte a outros membros da equipe se você tem sido acessível – uma das melhores maneiras de lidar com o conflito é obter um ponto de vista equilibrado dos traços da sua personalidade. Pelo menos você saberá, então, o ponto de partida para a solução do conflito.
Examine se você tem feito cobranças ilógicas para o João. As pessoas tendem a não admitir quando estão sobrecarregadas por medo de repreensão. Volte e verifique isso, dando a elas a oportunidade de serem honestas.
Verifique se você foi injusto ao elogiar outras pessoas, ou se foi injusto desaprovando o João. Consulte pessoas de confiança da sua equipe, e também o próprio João. Lembre-se: se você é líder, você tem o poder de jogar com as vidas das pessoas – similarmente, comentários imparciais e inúteis poderão ser colhidos se você usar de uma conduta errada ao consultar a sua equipe.
Encontre o que motiva cada membro da sua equipe – pergunte-se se você está delegando muitas ou poucas responsabilidades para o João. A sobrecarga de responsabilidade pode causar o medo de cometer erros, possibilitando um conflito desnecessário.
Arranje um tempo livre para o João (e nós estamos agora começando a sentir pesarosos por ele) caso exista algum problema pessoal escondido por trás das cenas – seja simpático para ouvir os problemas que o João tem para dizer, mas certifique-se de você reconhece quando o problema está além da sua capacidade de ajudar, e verifique a possibilidade de conseguir a ajuda adequada se isso lhe for solicitado.
Se João se tornou descompromissado, explore as causas encarando-as. É possível que, se ele se juntou recentemente à sua equipe, você tenha que liberá-lo do peso de alguns compromissos passados que foram quebrados, e construir outra vez uma nova relação de confiança.
Se o conflito tem surgido porque o Joâo está simplesmente sendo sobrecarregado, ofereça apoio e treinamento, caso isso seja necessário, dentro de uma agenda compatível – mas deixe claro que se a melhoria não se concretizar, o futuro dele em sua equipe será limitado.
É seu trabalho, como um líder, conhecer muito bem os membros da sua equipe.Você poderá então observar as mudanças de comportamento, na forma de trabalhar, ou no equilibro entre o trabalho e a vida pessoal, que frequentemente podem sinalizar estresse e potenciais conflitos.
E finalmente,
Lidar com o João e com pessoas difíceis é definitivamente uma das competências mais difíceis da liderança… é mais fácil trabalhar tentando evitar uma pessoa difícil, ou tentar esconde-la embaixo do tapete, mas fazer isso acarretará, tão somente, no enfraquecimento dos padrões de conduta ética que você está implementando na sua equipe, e possivelmente vai minar a sua própria posição. Os outros membros da sua equipe também farão isso quando tiverem dificuldades para lidar com tarefas que não gostam.
Como um líder – não enterre estas questões difíceis… trabalhe duramente para resolvê-las o mais breve possível.
Lembre-se, muitas pessoas não lidam bem com situações adversas, e poderão sabotar o seu próprio futuro porque não podem ver uma maneira simples para sair do conflito.
Se a sua abordagem justa e equilibrada não pode resolver este problema não tenha receio de envolver a política disciplinar da sua organização para impedir que problemas maiores aconteçam
Fonte: http://www.advanceconsultoria.com/
Sete Características das pessoas bem sucedidas
O que faz uma pessoa ser bem sucedida? Vários fatores contribuem para que isso aconteça. Mas existem algumas características que essas pessoas têm em comum.
Veja, abaixo, quais são elas:
1 – Todas elas trabalharam duro para chegar lá. Não há dinheiro fácil no mundo. O sucesso exige trabalho duro, e só é alcançado pelos que se dispõem a enfrentar esse trabalho.
2 – Pessoas bem sucedidas são honestas. O sucesso por meios desonestos dura pouco. O vendedor mentiroso e enrolador pode garantir a primeira venda, mas certamente nunca irá criar uma clientela…
3 – Pessoas bem sucedidas são perseverantes. Tentam até conseguir.
4 – Pessoas bem sucedidas são, na maioria das vezes, amigáveis e gostam de pessoas. É isso que permite que tenham facilidade em estabelecer contato e em liderar outros, quando necessário.
5 – Pessoas bem sucedidas gostam de aprender novas coisas. Durante toda a vida. Aprender significa crescer.
Curiosidade intelectual é a chave para uma das maiores vantagens na competição profissional – a informação atualizada. Aprender significa não só adquirir novos conhecimentos profissionais. Significa, também, aprender com os próprios erros.
6 – Pessoas bem sucedidas sempre entregam mais do que prometem. Essa é uma regra de ouro – prometa a menos, entregue a mais. Assim, você não cria expectativas desnecessárias. E, ao entregar o que prometeu, causará uma agradável surpresa ao entregar mais do que prometeu.
7 – Pessoas bem sucedidas procuram soluções quando encontram um problema pela frente. Não perdem tempo se queixando, porque vêem os problemas como oportunidades de se superarem. Assim, as pessoas bem sucedidas são, normalmente, aquelas que acham soluções – enquanto o resto se queixa…
Conhecendo essas características, faça uma pequena avaliação de si mesmo.
Qual delas é mais importante para você?
Qual é a que você considera indispensável?
Qual você gostaria de incorporar ao seu comportamento profissional?
Que tal escolher uma delas e “trabalhar” no seu desenvolvimento durante o próximo mês?
Se você realmente se aplicar, verá que os resultados podem ser muito bons.
Fonte: http://site.suamente.com.br/7-caracteristicas-das-pessoas-bem-sucedidas/
Veja, abaixo, quais são elas:
1 – Todas elas trabalharam duro para chegar lá. Não há dinheiro fácil no mundo. O sucesso exige trabalho duro, e só é alcançado pelos que se dispõem a enfrentar esse trabalho.
2 – Pessoas bem sucedidas são honestas. O sucesso por meios desonestos dura pouco. O vendedor mentiroso e enrolador pode garantir a primeira venda, mas certamente nunca irá criar uma clientela…
3 – Pessoas bem sucedidas são perseverantes. Tentam até conseguir.
4 – Pessoas bem sucedidas são, na maioria das vezes, amigáveis e gostam de pessoas. É isso que permite que tenham facilidade em estabelecer contato e em liderar outros, quando necessário.
5 – Pessoas bem sucedidas gostam de aprender novas coisas. Durante toda a vida. Aprender significa crescer.
Curiosidade intelectual é a chave para uma das maiores vantagens na competição profissional – a informação atualizada. Aprender significa não só adquirir novos conhecimentos profissionais. Significa, também, aprender com os próprios erros.
6 – Pessoas bem sucedidas sempre entregam mais do que prometem. Essa é uma regra de ouro – prometa a menos, entregue a mais. Assim, você não cria expectativas desnecessárias. E, ao entregar o que prometeu, causará uma agradável surpresa ao entregar mais do que prometeu.
7 – Pessoas bem sucedidas procuram soluções quando encontram um problema pela frente. Não perdem tempo se queixando, porque vêem os problemas como oportunidades de se superarem. Assim, as pessoas bem sucedidas são, normalmente, aquelas que acham soluções – enquanto o resto se queixa…
Conhecendo essas características, faça uma pequena avaliação de si mesmo.
Qual delas é mais importante para você?
Qual é a que você considera indispensável?
Qual você gostaria de incorporar ao seu comportamento profissional?
Que tal escolher uma delas e “trabalhar” no seu desenvolvimento durante o próximo mês?
Se você realmente se aplicar, verá que os resultados podem ser muito bons.
Fonte: http://site.suamente.com.br/7-caracteristicas-das-pessoas-bem-sucedidas/
O que é crise, segundo “Einstein”
Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo.
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias.
Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.
Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência.
O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis.
Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crise não há mérito.
É na crise que se aflora o melhor de cada um.
Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo.
Em vez disso, trabalhemos duro.
Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.
A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos.
A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura.
É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias.
Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.
Quem atribue à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais os problemas do que as soluções.
A verdadeira crise, é a crise da incompetência.
O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis.
Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia.
Sem crise não há mérito.
É na crise que se aflora o melhor de cada um.
Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo.
Em vez disso, trabalhemos duro.
Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Viver ou juntar dinheiro?
Há determinadas mensagens que, de tão interessantes, não precisam nem sequer de comentários. Como esta que recebi recentemente.
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.
Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais.
Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas.
Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário.
Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária.
É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre.
Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer.
E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz.
Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.
Max Gehringer
Li em uma revista um artigo no qual jovens executivos davam receitas simples e práticas para qualquer um ficar rico.
Aprendi, por exemplo, que se tivesse simplesmente deixado de tomar um cafezinho por dia, nos últimos quarenta anos, teria economizado 30 mil reais.
Se tivesse deixado de comer uma pizza por mês, 12 mil reais. E assim por diante.
Impressionado, peguei um papel e comecei a fazer contas.
Para minha surpresa, descobri que hoje poderia estar milionário.
Bastaria não ter tomado as caipirinhas que tomei, não ter feito muitas viagens que fiz, não ter comprado algumas das roupas caras que comprei.
Principalmente, não ter desperdiçado meu dinheiro em itens supérfluos e descartáveis.
Ao concluir os cálculos, percebi que hoje poderia ter quase 500 mil reais na minha conta bancária.
É claro que não tenho este dinheiro.
Mas, se tivesse, sabe o que este dinheiro me permitiria fazer?
Viajar, comprar roupas caras, me esbaldar em itens supérfluos e descartáveis, comer todas as pizzas que quisesse e tomar cafezinhos à vontade.
Por isso, me sinto muito feliz em ser pobre.
Gastei meu dinheiro por prazer e com prazer.
E recomendo aos jovens e brilhantes executivos que façam a mesma coisa que fiz.
Caso contrário, chegarão aos 61 anos com uma montanha de dinheiro, mas sem ter vivido a vida.
Max Gehringer
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Quem trabalha e acredita, sempre alcança
Não é fácil ser otimista, ainda mais se levarmos em consideração os noticiários recentes. Mas em situações adversas creio que a única saída é tentar enxergá-las pelo lado bom, trabalhando para que o melhor aconteça. Percebo que a vida e os problemas ficam menores quando os “atacamos” com altas doses de alegria. Não há mau humor que resista, por exemplo, a uma boa e verdadeira gargalhada.
Particularmente, creio que já nasci otimista. Não posso reclamar e nem tenho motivos para tanto, ao contrário, só posso agradecer. Mas nem sempre a vida foi um “mar de rosas”. Tive que lutar para que meus sonhos virassem projetos e mais tarde, felizmente, se tornassem realidade. E aplico meu otimismo não só no lado pessoal, mas especialmente no cotidiano corporativo.
Obviamente que para conquistar credibilidade e sucesso no mundo dos negócios, ainda mais no setor de prestação de serviços em Tecnologia da Informação (TI), foram necessários muito esforço, dedicação e coragem. E, acima de tudo, tive de contar com o meu já conhecido amigo otimismo. Até que conseguíssemos fechar contratos e viabilizar negócios, percorremos um longo caminho, repleto de “nãos” e adversidades. Mas sempre acreditamos no “sim”, no valor do nosso trabalho e ingenuamente, no pote de ouro ao final do arco-íris. E até agora tem dado certo.
Com esta mania de enxergar o melhor em tudo, acredito no poder da mudança e que o Brasil tem todos os ingredientes para se tornar uma das maiores potências do futuro. Sou um verdadeiro ufanista (não só em ano de Copa do Mundo) e é evidente que temos criatividade, capital humano e talento de sobra para fazer mais do que bonito aqui e lá fora. Afinal, somos referência em diversas áreas, como esporte, publicidade e tantas outras. Respeito o “american way of life”, mas aposto muito mais no jogo de cintura, na receptividade, no honesto e no criativo “jeitinho brasileiro”.
Não podemos negar que quando se tem quase tudo é mais fácil ter uma visão otimista da vida. No entanto, esta afirmação cai por terra se lembramos dos vários exemplos de superação, de personalidades e pessoas comuns que saíram da estaca zero, driblaram as dificuldades e fizeram em suas vidas verdadeiros gols de placa. O que dizer dos pintores que conseguem criar suas telas usando a boca e os pés? E de Jonas Lopes da Silva, filho de um pedreiro e de uma cortadora de cana, que deixou os canaviais para ingressar no curso de medicina da UPE (Universidade do Estado de Pernambuco), um dos mais disputados da região?
Ao invés de lamentarem as adversidades que surgiram em seus caminhos, eles reescrevam sabiamente suas histórias. O otimismo, sem sombra de dúvidas, estava por trás disso.
Com ousadia e gana de enxergar a vida pelo lado positivo, conseguindo extrair até do caos um novo caminho, é possível se reinventar. Ao invés de usar a Síndrome de Gabriela (eu nasci assim, eu vivi assim, vou morrer assim) para justificar qualquer pessimismo, façamos do otimismo nosso aliado. Muito mais do que uma escolha, a alegria deveria ser uma obrigação de cada um de nós. Afinal de contas, ser pessimista deve dar muito trabalho. E nunca pode ser maior do que a vontade de trabalhar, vencer e prosperar.
Fonte: http://www.canalrh.com.br/Mundos/colunistas_artigo.asp?o=%7b168F2E3A-D6C5-437B-B224-84C936E9F9A4%7d
Particularmente, creio que já nasci otimista. Não posso reclamar e nem tenho motivos para tanto, ao contrário, só posso agradecer. Mas nem sempre a vida foi um “mar de rosas”. Tive que lutar para que meus sonhos virassem projetos e mais tarde, felizmente, se tornassem realidade. E aplico meu otimismo não só no lado pessoal, mas especialmente no cotidiano corporativo.
Obviamente que para conquistar credibilidade e sucesso no mundo dos negócios, ainda mais no setor de prestação de serviços em Tecnologia da Informação (TI), foram necessários muito esforço, dedicação e coragem. E, acima de tudo, tive de contar com o meu já conhecido amigo otimismo. Até que conseguíssemos fechar contratos e viabilizar negócios, percorremos um longo caminho, repleto de “nãos” e adversidades. Mas sempre acreditamos no “sim”, no valor do nosso trabalho e ingenuamente, no pote de ouro ao final do arco-íris. E até agora tem dado certo.
Com esta mania de enxergar o melhor em tudo, acredito no poder da mudança e que o Brasil tem todos os ingredientes para se tornar uma das maiores potências do futuro. Sou um verdadeiro ufanista (não só em ano de Copa do Mundo) e é evidente que temos criatividade, capital humano e talento de sobra para fazer mais do que bonito aqui e lá fora. Afinal, somos referência em diversas áreas, como esporte, publicidade e tantas outras. Respeito o “american way of life”, mas aposto muito mais no jogo de cintura, na receptividade, no honesto e no criativo “jeitinho brasileiro”.
Não podemos negar que quando se tem quase tudo é mais fácil ter uma visão otimista da vida. No entanto, esta afirmação cai por terra se lembramos dos vários exemplos de superação, de personalidades e pessoas comuns que saíram da estaca zero, driblaram as dificuldades e fizeram em suas vidas verdadeiros gols de placa. O que dizer dos pintores que conseguem criar suas telas usando a boca e os pés? E de Jonas Lopes da Silva, filho de um pedreiro e de uma cortadora de cana, que deixou os canaviais para ingressar no curso de medicina da UPE (Universidade do Estado de Pernambuco), um dos mais disputados da região?
Ao invés de lamentarem as adversidades que surgiram em seus caminhos, eles reescrevam sabiamente suas histórias. O otimismo, sem sombra de dúvidas, estava por trás disso.
Com ousadia e gana de enxergar a vida pelo lado positivo, conseguindo extrair até do caos um novo caminho, é possível se reinventar. Ao invés de usar a Síndrome de Gabriela (eu nasci assim, eu vivi assim, vou morrer assim) para justificar qualquer pessimismo, façamos do otimismo nosso aliado. Muito mais do que uma escolha, a alegria deveria ser uma obrigação de cada um de nós. Afinal de contas, ser pessimista deve dar muito trabalho. E nunca pode ser maior do que a vontade de trabalhar, vencer e prosperar.
Fonte: http://www.canalrh.com.br/Mundos/colunistas_artigo.asp?o=%7b168F2E3A-D6C5-437B-B224-84C936E9F9A4%7d
Conheça os sete principais erros na comunicação no trabalho
Você já parou para pensar como é a sua comunicação no ambiente de trabalho? Pois saiba que essa análise pode ajudar a evitar diversos problemas com os colegas, a chefia, os clientes e os fornecedores.
De acordo com o especialista em comunicação verbal e focada em gestão de pessoas, Reinaldo Passadori, as empresas têm buscado profissionais competentes na comunicação, principalmente na verbal.
Ele afirma ainda que, para ter uma comunicação eficiente, é necessário que os profissionais façam uma reflexão sobre a forma que interpretam os fatos, como compreendem o próximo e como tratam as pessoas.
Erros de comunicação
Para melhorar a comunicação no ambiente corporativo, é necessário evitar alguns erros. Confira abaixo os sete principais pecados na comunicação que foram listados por Passadori:
· Apatia: o contrário é a empatia, que nada mais é do que a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o nível sociocultural e o temperamento. Ser empático é ser generoso com o outro. Com voz serena, mas firme, pode-se articular palavras com calma, confiança, polidez, o que torna a comunicação mais atraente.
· Insegurança: profissionais inseguros geralmente se comportam de maneira agressiva, o que pode causar medo e intimidação. Quem se conhece verdadeiramente detém o controle de seus atos, gestos e palavras. Uma pessoa assertiva defende suas ideias e direitos e, ao mesmo tempo, procura aceitar os dos outros, o que deve ser feito!
· Impaciência: quando se é impaciente, é difícil ensinar e aprender, já que não há espaço para a observação e o intercâmbio de informações. Uma postura sábia requer dar o tempo de maturação necessário aos acontecimentos e também tomar decisões firmes de forma serena, sem ‘atropelos’.
· Incoerência: é a diferença entre falar, defender uma ideia, valores ou posição e não seguir os discursos e as ideias apregoados. Esse comportamento desperta desconfiança e descrédito, pois as pessoas acreditam que a qualquer momento o incoerente poderá mudar de lado, sem se importar com os desdobramentos das suas atitudes.
· Prolixidade: ser excessivamente longo, cansativo e entediante numa conversa ou texto é um dos maiores pecados da comunicação. Geralmente, o prolixo não reconhece que sua expressão é confusa, cheia de palavras repetidas ou sem um significado importante e que os ouvintes não prestam atenção justamente pela falta de objetividade.
· Ignorância: falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou mesmo acreditar em algo falso, não tendo discernimento. Saber que existe mais conhecimento e profundidade em um assunto, porém, não buscar isso. Fazer pouco caso da importância do saber, e agir como se não precisasse do outro.
· Arrogância: caracteriza a falta de humildade, alguém que não deseja ouvir, aprender algo que não saiba ou estar no mesmo nível do seu próximo. Contraposta, a humildade é uma das qualidades mais difíceis de exercer. Porém, humilde não significa ser fraco perante a posição que ocupa. Pode-se nascer com essa característica ou trabalhar para adquiri-la. A humildade é saber ouvir, sem passar por cima do outro, é ser reverente e ter conhecimento exato do que não se é.
Fonte: http://rheal.com.br/blog/?paged=11
De acordo com o especialista em comunicação verbal e focada em gestão de pessoas, Reinaldo Passadori, as empresas têm buscado profissionais competentes na comunicação, principalmente na verbal.
Ele afirma ainda que, para ter uma comunicação eficiente, é necessário que os profissionais façam uma reflexão sobre a forma que interpretam os fatos, como compreendem o próximo e como tratam as pessoas.
Erros de comunicação
Para melhorar a comunicação no ambiente corporativo, é necessário evitar alguns erros. Confira abaixo os sete principais pecados na comunicação que foram listados por Passadori:
· Apatia: o contrário é a empatia, que nada mais é do que a capacidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo o nível sociocultural e o temperamento. Ser empático é ser generoso com o outro. Com voz serena, mas firme, pode-se articular palavras com calma, confiança, polidez, o que torna a comunicação mais atraente.
· Insegurança: profissionais inseguros geralmente se comportam de maneira agressiva, o que pode causar medo e intimidação. Quem se conhece verdadeiramente detém o controle de seus atos, gestos e palavras. Uma pessoa assertiva defende suas ideias e direitos e, ao mesmo tempo, procura aceitar os dos outros, o que deve ser feito!
· Impaciência: quando se é impaciente, é difícil ensinar e aprender, já que não há espaço para a observação e o intercâmbio de informações. Uma postura sábia requer dar o tempo de maturação necessário aos acontecimentos e também tomar decisões firmes de forma serena, sem ‘atropelos’.
· Incoerência: é a diferença entre falar, defender uma ideia, valores ou posição e não seguir os discursos e as ideias apregoados. Esse comportamento desperta desconfiança e descrédito, pois as pessoas acreditam que a qualquer momento o incoerente poderá mudar de lado, sem se importar com os desdobramentos das suas atitudes.
· Prolixidade: ser excessivamente longo, cansativo e entediante numa conversa ou texto é um dos maiores pecados da comunicação. Geralmente, o prolixo não reconhece que sua expressão é confusa, cheia de palavras repetidas ou sem um significado importante e que os ouvintes não prestam atenção justamente pela falta de objetividade.
· Ignorância: falta de conhecimento, sabedoria e instrução sobre determinado tema, ou mesmo acreditar em algo falso, não tendo discernimento. Saber que existe mais conhecimento e profundidade em um assunto, porém, não buscar isso. Fazer pouco caso da importância do saber, e agir como se não precisasse do outro.
· Arrogância: caracteriza a falta de humildade, alguém que não deseja ouvir, aprender algo que não saiba ou estar no mesmo nível do seu próximo. Contraposta, a humildade é uma das qualidades mais difíceis de exercer. Porém, humilde não significa ser fraco perante a posição que ocupa. Pode-se nascer com essa característica ou trabalhar para adquiri-la. A humildade é saber ouvir, sem passar por cima do outro, é ser reverente e ter conhecimento exato do que não se é.
Fonte: http://rheal.com.br/blog/?paged=11
Quais as profissões sustentáveis do futuro?
Um estudo divulgado pelo Green Building Council dos EUA, estima que os projetos de construção ambientalmente corretos acrescentarão 7,9 milhões de empregos verdes e US$ 554 milhões para a economia americana até 2012. Além disso, o governo federal destinou US$ 750 milhões em bolsas de formação de postos de trabalho verdes como parte do American Recovery and Reinvestment Act, aprovado em fevereiro de 2009.
"Ultimamente, estão surgindo novas ocupações para as carreiras verdes", afirma Ezra Drissman, gestora de conteúdo do GreenCareersGuide.com, um site voltado a empregos verdes. Por exemplo, o Auditor de Energia é um profissional responsável por avaliar e determinar quais são as melhorias que devem ser feitas para aumentar a eficiência energética de casas, como o isolamento ou a substituição das janelas.
A Reeis Inc., empresa de serviços de eficiência energética, com sede em Scottsdale, Arizona, tem uma equipe de auditores de energia para atender os clientes. “A maioria dos profissionais teve uma carreira na indústria da construção residencial e assim estava familiarizado com o modo de construir casas", afirma Todd Reeis Russo, presidente da empresa. "Por causa do colapso financeiro e do estado da economia, não há mercado para a construção de novas casas, assim o seu trabalho normal não está disponível para eles."
Segundo Russo, um dos programas de formação mais amplamente reconhecido por auditores de energia é voltado para a obtenção de certificação do analista, oferecido pelo Building Performance Institute, um grupo de Malta. Os cursos do BPI são oferecidos em faculdades, empresas de serviços públicos e centros de formação nos EUA.
Uma outra oportunidade será na área da Educação para os Professores de Sustentabilidade. Quanto mais atenção é dispensada aos empregos verdes, mais centros de formação voltados ao segmento estão surgindo, como o Green Education Services, uma empresa sediada em Nova York, que oferece formação em tecnologia de construção verde e auditorias energéticas.
Zach Rose, CEO do centro, possui 11 funcionários, incluindo os instrutores que ministram os cursos. Rose diz que os professores não possuem graduação em Educação, mas possuem a experiência da vida real relacionada com a indústria da construção, como design de interiores e arquitetura.
Se você estiver interessado em se tornar um Professor do verde, um primeiro passo é tornar-se credenciado LEED ou ter experiência em outros aspectos das construções sustentáveis. LEED, ou Liderança em Energia e Design Ambiental é uma certificação de edifícios verdes que confirma que a construção utilizou técnicas ambientalmente amigáveis. Os profissionais podem obter vários níveis de credenciais LEED por meio de uma série de exames. Mais informações podem ser encontrados no Green Building EUA.
Oportunidades também surgirão para os Engenheiros, tanto civis quanto mecânicos. Estes profissionais são necessários em projetos de construções "verdes", diz Tad Radzinski, presidente da Sustainable Solutions Corp, uma empresa de consultoria verde em Royersford.
Os engenheiros civis podem ajudar a determinar o melhor local para um prédio verde e projetar sistemas para lidar com o escoamento da água, um fator importante em design ecológico. "Eles são as pessoas que vão começar a fazer o ordenamento do território", diz Radzinski. "Eles também têm que fazer a gestão de águas pluviais, porque, muitos dos trabalhos de construção verde, consideram a forma como gerimos a água da chuva e como a tratamos."
Enquanto isso, os engenheiros mecânicos podem ajudar o design do aquecimento, arrefecimento e sistemas de ventilação que são compatíveis com os padrões LEED e outras construções verdes. Para garantir empregos verdes em engenharia, a certificação LEED é sempre útil, afirma Radzinski. Algumas escolas, como Villanova University, e Stevens Institute of Technology em Hoboken, New Jersey, mantêm cursos de pós-graduação em engenharia sustentável.
Vendedor de equipamentos para energia eólica é mais um emprego do futuro. Com o IRS fornecendo créditos fiscais de até 30% do custo de sistemas de energia renováveis, tais como turbinas eólicas, não é nenhuma surpresa que muitas pessoas estão encontrando empregos verdes.
Loree Long, co-proprietário da empresa de turbinas eólicas Win-Gen Power, em Weatherford, Texas, diz que ela e seu marido Ted, vendem em média um sistema por mês, principalmente para clientes interessados em questões ambientais e de responsabilidade fiscal. “A maioria das pessoas querem ser verdes. Mas se você está economizando dinheiro ao mesmo tempo, é um incentivo muito bom", diz Long.
Para lançar seu negócio, Long entrou em contato com a Southwest Windpower, fabricante de turbinas eólicas em Flagstaff-Arizona, e participou da formação disponibilizada pela fabricante. Depois de instalar uma turbina em sua propriedade para garantir que era um produto de qualidade, eles começaram a vender em Dallas-Fort Worth, disse. A vendedora afirma que os interessados em se tornar vendedores de energia eólica deverão encontrar um sistema que eles gostam e entrar em contato com o fabricante. Grande parte do negócio é aumentar a conscientização sobre de turbinas eólicas.
Já os Especialistas em Climatização, realizam a readequação das casas com janelas novas, isolamento e outros produtos para aumentar sua eficiência energética. A climatização residencial é tão importante que recebeu US$ 5 bilhões do American Recovery and Reinvestment Act,disse Fred Humphreys, presidente do Home Builders Institute, o braço de desenvolvimento de força de trabalho da National Association of Home Builders.
No entanto, faltam técnicos qualificados para realizar a atividade, o que está tornando o campo potencialmente lucrativo. "É por isso que a formação é muito importante", diz Humphreys. "Não há empreiteiros qualificados o suficiente para fazer estes trabalhos, conclui."
Fonte: Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)
"Ultimamente, estão surgindo novas ocupações para as carreiras verdes", afirma Ezra Drissman, gestora de conteúdo do GreenCareersGuide.com, um site voltado a empregos verdes. Por exemplo, o Auditor de Energia é um profissional responsável por avaliar e determinar quais são as melhorias que devem ser feitas para aumentar a eficiência energética de casas, como o isolamento ou a substituição das janelas.
A Reeis Inc., empresa de serviços de eficiência energética, com sede em Scottsdale, Arizona, tem uma equipe de auditores de energia para atender os clientes. “A maioria dos profissionais teve uma carreira na indústria da construção residencial e assim estava familiarizado com o modo de construir casas", afirma Todd Reeis Russo, presidente da empresa. "Por causa do colapso financeiro e do estado da economia, não há mercado para a construção de novas casas, assim o seu trabalho normal não está disponível para eles."
Segundo Russo, um dos programas de formação mais amplamente reconhecido por auditores de energia é voltado para a obtenção de certificação do analista, oferecido pelo Building Performance Institute, um grupo de Malta. Os cursos do BPI são oferecidos em faculdades, empresas de serviços públicos e centros de formação nos EUA.
Uma outra oportunidade será na área da Educação para os Professores de Sustentabilidade. Quanto mais atenção é dispensada aos empregos verdes, mais centros de formação voltados ao segmento estão surgindo, como o Green Education Services, uma empresa sediada em Nova York, que oferece formação em tecnologia de construção verde e auditorias energéticas.
Zach Rose, CEO do centro, possui 11 funcionários, incluindo os instrutores que ministram os cursos. Rose diz que os professores não possuem graduação em Educação, mas possuem a experiência da vida real relacionada com a indústria da construção, como design de interiores e arquitetura.
Se você estiver interessado em se tornar um Professor do verde, um primeiro passo é tornar-se credenciado LEED ou ter experiência em outros aspectos das construções sustentáveis. LEED, ou Liderança em Energia e Design Ambiental é uma certificação de edifícios verdes que confirma que a construção utilizou técnicas ambientalmente amigáveis. Os profissionais podem obter vários níveis de credenciais LEED por meio de uma série de exames. Mais informações podem ser encontrados no Green Building EUA.
Oportunidades também surgirão para os Engenheiros, tanto civis quanto mecânicos. Estes profissionais são necessários em projetos de construções "verdes", diz Tad Radzinski, presidente da Sustainable Solutions Corp, uma empresa de consultoria verde em Royersford.
Os engenheiros civis podem ajudar a determinar o melhor local para um prédio verde e projetar sistemas para lidar com o escoamento da água, um fator importante em design ecológico. "Eles são as pessoas que vão começar a fazer o ordenamento do território", diz Radzinski. "Eles também têm que fazer a gestão de águas pluviais, porque, muitos dos trabalhos de construção verde, consideram a forma como gerimos a água da chuva e como a tratamos."
Enquanto isso, os engenheiros mecânicos podem ajudar o design do aquecimento, arrefecimento e sistemas de ventilação que são compatíveis com os padrões LEED e outras construções verdes. Para garantir empregos verdes em engenharia, a certificação LEED é sempre útil, afirma Radzinski. Algumas escolas, como Villanova University, e Stevens Institute of Technology em Hoboken, New Jersey, mantêm cursos de pós-graduação em engenharia sustentável.
Vendedor de equipamentos para energia eólica é mais um emprego do futuro. Com o IRS fornecendo créditos fiscais de até 30% do custo de sistemas de energia renováveis, tais como turbinas eólicas, não é nenhuma surpresa que muitas pessoas estão encontrando empregos verdes.
Loree Long, co-proprietário da empresa de turbinas eólicas Win-Gen Power, em Weatherford, Texas, diz que ela e seu marido Ted, vendem em média um sistema por mês, principalmente para clientes interessados em questões ambientais e de responsabilidade fiscal. “A maioria das pessoas querem ser verdes. Mas se você está economizando dinheiro ao mesmo tempo, é um incentivo muito bom", diz Long.
Para lançar seu negócio, Long entrou em contato com a Southwest Windpower, fabricante de turbinas eólicas em Flagstaff-Arizona, e participou da formação disponibilizada pela fabricante. Depois de instalar uma turbina em sua propriedade para garantir que era um produto de qualidade, eles começaram a vender em Dallas-Fort Worth, disse. A vendedora afirma que os interessados em se tornar vendedores de energia eólica deverão encontrar um sistema que eles gostam e entrar em contato com o fabricante. Grande parte do negócio é aumentar a conscientização sobre de turbinas eólicas.
Já os Especialistas em Climatização, realizam a readequação das casas com janelas novas, isolamento e outros produtos para aumentar sua eficiência energética. A climatização residencial é tão importante que recebeu US$ 5 bilhões do American Recovery and Reinvestment Act,disse Fred Humphreys, presidente do Home Builders Institute, o braço de desenvolvimento de força de trabalho da National Association of Home Builders.
No entanto, faltam técnicos qualificados para realizar a atividade, o que está tornando o campo potencialmente lucrativo. "É por isso que a formação é muito importante", diz Humphreys. "Não há empreiteiros qualificados o suficiente para fazer estes trabalhos, conclui."
Fonte: Agenda Sustentável (www.agendasustentavel.com.br)
Cochicho eletrônico: não caia você também neste erro
Com o avanço das tecnologias, alguns profissionais aderiram a uma nova moda: fazer comentários sobre o chefe, colegas ou clientes via torpedo/sms.
Até pouco tempo, para se cochichar alguma coisa sobre alguém era preciso sair da sala, procurar quem ouvisse e só então efetivar a maledicência. Hoje a coisa mudou, para comentar sobre o que não se gostou ou achou graça basta digitar no celular o que se pensa e enviar a mensagem para o destinatário da fofoca. Tudo fácil e rápido sem que seja necessário sair do recinto.
Algumas pessoas têm se tornado tão ágeis com as teclas do aparelho que são capazes de enviar suas impressões em situações impensáveis: na sala de reunião para um colega que também está presente, no restaurante para quem está na outra ponta da mesa e por aí vai.
Para efetivar o cochicho eletrônico a destreza de alguns é tal, que o braço que segura o celular fica posicionado disfarçadamente sob a mesa, enquanto a pessoa continua olhando para quem está falando.
Com isso, perde-se oportunidades valiosas de reflexão. Sem tempo para medir se o que se ouviu ou viu faz sentido ou não, os críticos com seus celulares vão imprimindo as suas opiniões, muitas vezes, fruto de uma avaliação fragilizada pela falta de tempo e atenção.
Não estou falando só da grosseria que está embutida no digitar do celular enquanto o outro fala, mas da falta de apreço para com a opinião das pessoas e do sentido de validação que deve permear as relações humanas.
Mandar mensagens enquanto alguém está falando, infelizmente é um dos maus hábitos da contemporaneidade e que deve ser evitado.
Para não ser indelicado é sempre bom lembrar de:
Nas reuniões e almoços desligar o celular sempre que possível. Manter o foco no que está sendo falado é importante para não perder detalhes que podem ser úteis como informação ou para dar continuidade da conversa.
Mantenha os olhos em quem está falando, este é um sinal importante de que a pessoa é especial.
Qualquer comentário sobre a reunião, colega ou amigo, se imprescindível, deve ser feito longe da pessoa em questão. É perverso imaginar-se foco da fofoca sem poder fazer nada.
Procure se conter diante das possibilidades de falar mal das pessoas digitando o comentário pelo celular. A confiança é, antes de ser comprovada, apenas uma sensação.
Comporte-se com as pessoas da mesma forma que espera que façam com você.
Fonte: http://rheal.com.br/blog/?paged=6
Fonte: Licia Egger Moellwald - Emprego Certo
Até pouco tempo, para se cochichar alguma coisa sobre alguém era preciso sair da sala, procurar quem ouvisse e só então efetivar a maledicência. Hoje a coisa mudou, para comentar sobre o que não se gostou ou achou graça basta digitar no celular o que se pensa e enviar a mensagem para o destinatário da fofoca. Tudo fácil e rápido sem que seja necessário sair do recinto.
Algumas pessoas têm se tornado tão ágeis com as teclas do aparelho que são capazes de enviar suas impressões em situações impensáveis: na sala de reunião para um colega que também está presente, no restaurante para quem está na outra ponta da mesa e por aí vai.
Para efetivar o cochicho eletrônico a destreza de alguns é tal, que o braço que segura o celular fica posicionado disfarçadamente sob a mesa, enquanto a pessoa continua olhando para quem está falando.
Com isso, perde-se oportunidades valiosas de reflexão. Sem tempo para medir se o que se ouviu ou viu faz sentido ou não, os críticos com seus celulares vão imprimindo as suas opiniões, muitas vezes, fruto de uma avaliação fragilizada pela falta de tempo e atenção.
Não estou falando só da grosseria que está embutida no digitar do celular enquanto o outro fala, mas da falta de apreço para com a opinião das pessoas e do sentido de validação que deve permear as relações humanas.
Mandar mensagens enquanto alguém está falando, infelizmente é um dos maus hábitos da contemporaneidade e que deve ser evitado.
Para não ser indelicado é sempre bom lembrar de:
Nas reuniões e almoços desligar o celular sempre que possível. Manter o foco no que está sendo falado é importante para não perder detalhes que podem ser úteis como informação ou para dar continuidade da conversa.
Mantenha os olhos em quem está falando, este é um sinal importante de que a pessoa é especial.
Qualquer comentário sobre a reunião, colega ou amigo, se imprescindível, deve ser feito longe da pessoa em questão. É perverso imaginar-se foco da fofoca sem poder fazer nada.
Procure se conter diante das possibilidades de falar mal das pessoas digitando o comentário pelo celular. A confiança é, antes de ser comprovada, apenas uma sensação.
Comporte-se com as pessoas da mesma forma que espera que façam com você.
Fonte: http://rheal.com.br/blog/?paged=6
Fonte: Licia Egger Moellwald - Emprego Certo
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