Para muitas pessoas, o importante é ganhar
dinheiro, para outras é fazer negócios, estar na mídia, ter
sucesso é fundamental.
Para outras ainda, um misto de dinheiro e mídia é o
sonho.
O texto que ora divido com você leitor são regras
simples, mas essenciais para bons negócios. De nada adianta neste espaço
reservado a negócios e mercado não brindarmos com o sucesso daqueles que já o
conquistaram, posto que estes sabem como chegar lá.
Vale a pena a leitura e reflexão em cada um dos
pontos mencionados.
A ética e a simplicidade na Vida e nos Negócios
- Naguib Sawiris.*
Meus pais ensinaram-me desde pequeno que os bons
negócios se fazem com simplicidade e que existem algumas coisas fundamentais a
serem seguidas para se efetuar qualquer tipo de transação. Hoje comprovo isso
todos os dias.
1) Sua palavra deve valer
mais que qualquer papel assinado
Faça valer isso. Mesmo que não tenha assinado nada,
cumpra sempre o que prometer. Não importa. Se você falou, vá até o fim.
Credibilidade não é algo comprado ou construído da noite para o dia. Portanto,
construa uma história no que se refere a sua forma de pagar as contas e as
promessas.
Existe uma regra na cultura árabe que diz mais ou
menos assim: ”Antes de fazer qualquer transação, trate claramente a forma de
pagamento e os juros. Quando do vencimento, pague em dia e não fique se
queixando sobre os juros“. Pessoas que não mantêm sua palavra, não merecem
uma segunda chance, e isso será sempre lembrado quando você tiver que utilizar
a rua para voltar.
Em comércio, quem faz errado uma vez vai fazer de
novo
2) Trate de fazer negócios
somente com pessoas confiáveis ou que você tenha possibilidade de ter uma
análise histórica do comportamento delas
Principalmente, não seja “você” a pessoa
não-confiável. Eu sempre digo que “duas cobras dentro de um cesto, chega uma
hora em que uma morde a outra”.
Se você tem dúvidas sobre a idoneidade da pessoa ou
empresa com quem está fazendo algum tipo de negócio, cancele. Não leve adiante,
pois ainda dá tempo de não cometer esse erro. Alguém que já enganou outra
pessoa não pensará duas vezes em cometer o mesmo ato com você.
3) O que você tratar, cumpra
até o último centavo, e não reclame depois de haver feito mal negócio
Procure estabelecer as regras claramente antes de
fechar qualquer transação. Nada impede que tenha de se fazer ajustes futuros
por acidentes de percurso, mas isso é simples: pense como se você fosse a outra
parte. Tudo se consegue conversando e, principalmente, utilizando as palavras
certas.
Quando você for o credor, exija somente o que é
seu. Nunca cobre um centavo além do combinado ou dos juros de mercado. Arrumar
valores de última hora, não é uma atitude correta.
Repare que, aos poucos, você também vai estudando a
forma como as pessoas lidam com finanças e quais as que valem a pena fazer
novos negócios, quais não. Você vai vivenciar isso muitas vezes, assim como eu
vivenciei! Hoje conheço exatamente com quem NÃO fazer negócios.
4) Nunca, em hipótese alguma,
faça transações que você saiba ter algo ilícito
Fazer negócios envolve caráter: seu e da pessoa com
quem você estará lidando. Se não aconteceu a reciprocidade depois de concluída
a transação, provavelmente você não levou a sério os itens anteriores.
Transações ilegais trazem um lucro absurdo e lhe
concedem, num primeiro momento, vantagem financeira. Mas é preciso pensar nos
riscos e nas consequências que isso acarreta.
Se você tem vocação para esse tipo de caráter,
comece a pensar em mudar e vencer esse padrão, antes que seja tarde demais. Os
infortúnios não acontecem somente com os outros.
5) Em negócios, a razão deve
predominar no lugar da emoção
É comum as pessoas colocarem o sentimento na frente
dos negócios. Você compra um carro, por exemplo, e já se imagina dentro dele,
dirigindo e ouvindo música, e acaba se esquecendo de ver diversas coisas
importantes (preço acima da tabela, opcionais desnecessários, valor de seguro,
etc.). Se houver opção melhor, você não a enxerga, pois sua emoção quer aquele
carro, aquela cor e aqueles opcionais.
Qualquer negociação tem que ser isenta de
sentimento. Tem dinheiro envolvido, leve a transação muito a sério.
Outro fator importante: ao comprar, procure ser
justo(a); pague o preço que o bem vale para você.
6) Qualquer transação tem que
ser boa para ambos os lados
Em negócios, não existe o termo “levar vantagem”;
isso por si só, significa que alguém perdeu. Pense o seguinte: assim como
você quer fazer uma transação que lhe garanta bons frutos, a outra parte também
quer.
Acostume-se a fazer bons negócios de maneira que
ambos saiam satisfeitos sempre. É possível encontrar um ponto que ambos
saiam lucrando. Lembre-se você está construindo um histórico
comercial.
Aproveitar-se quando pode de um lado mais fraco,
demonstra que você não tem muita intimidade com sua consciência.
Seja integro (a). Você só tem a ganhar a longo prazo.
Não tente espoliar ninguém, principalmente artistas
e artesãos. Não pense: “ele precisa de dinheiro, então vou fazer baixar bem o
preço”. Essa não é uma forma correta de fazer negócios. Gostou de um produto?
Pergunte: “Você faz um preço melhor?” E só! Valorize o ser
humano.
Vamos a um aparte: No Egito, é comum a
pechincha por horas a fio. Trata-se de uma atividade cultural. É
claro que, em se tratando de Egito, é outra estória!
7) Escolher corretamente seus
parceiros para negócios, é garantia de sossego.
Não se assuste, mas a proporção de gente que não é
confiável em negócios é de 10 para 1. Evite ser você um dos 9.
Escolha sempre pessoas que foram recomendadas e vá
criando uma rede de confiabilidade.
Comprar no escuro, com pessoas que se mostram
extremamente agradáveis, é ligeiramente suspeito. Converse com amigos e peça
indicações.
8) A sua personalidade fala
alto, cuidado!
Se você foi bem atendido num estabelecimento
comercial agradeça a quem lhe atendeu, se possível, elogie o funcionário ao
super hierárquico, dê gorjetas, seja generoso.
Qualquer valor que você receba “a mais” ou que
tenha sido pago a você por algum engano de cálculo, faça questão de devolver,
independente de quanto seja.
9) Se, de alguma forma, você
dá um prejuízo para alguém, pague por ele e nem discuta!
Um filho seu derruba um produto num supermercado e
quebra. Você procura o gerente para pagar o prejuízo? Ou você vai dar ré no seu
carro e quebra um farol do carro de um velhinho. Você tenta convencê-lo de sua
inocência ou saca o talão de cheques para pagar o prejuízo? É uma questão de
honra. Não importa a situação, se você errou, assuma o erro e pague por ele!
10) “Pague para não ter dor de
cabeça“
Essa é a opção que você vai lembrar-se sempre na
vida: o barato sai caro. Falando claro: nunca opte pela economia-burra (a tal
“economia na base da porcaria”). Se tiver que dispor de um pouco a mais para
ficar tranqüilo (a), nem pense duas vezes.
Vamos a alguns exemplos atuais:
a) Em viagem de turismo a país subdesenvolvido,
você deixa o carro estacionado e vem um sujeito pedir para tomar conta (???).
Você é literalmente contra isso, e eu também, mas compensa você discutir por
alguns trocados a mais? SEMPRE valerá a pena pagar para não ter dor de cabeça.
b) Tem uma fila imensa com 50 pessoas para um show
e o ingresso custa $ 40. Aparece uma pessoa querendo vender o dela (você
percebe que é verdadeiro). Ela pede $ 45. Você espera as 50 pessoas na fila ou
paga para não ter dor de cabeça? É bom lembrar que, às vezes, por chegar 10
minutos atrasado, você poderá assistir ao show num lugar horrível!
c) Um produto original custa um valor numa loja e
existe garantia da marca, mas você insiste em comprá-lo por 1/5 do preço no
mercado negro (seja o que for: uma roupa, um eletrônico, um brinquedo). Deu
defeito, você reclama com quem? Vai se arriscar ou é melhor pagar para não ter
dor de cabeça?
Você também vai perceber isso muitas vezes em sua
vida daqui para frente: vale esperar? Vale sofrer? Vale discutir?
11) Nunca deixe que uma
transação tire seu tom amistoso e sua classe
Acidentes de percurso são comuns durante uma
transação, principalmente se é sua primeira vez.
Perder a classe e o tom amistoso não justifica.
Mantenha o equilíbrio e lembre-se: a razão acima da emoção. É horrível fazer
negócios com pessoas de gênio instável ou que não conseguem manter o bom humor.
12) Ao perguntar o valor de
um bem, não faça comentários e nunca desvalorize a mercadoria ou o vendedor
Se você se interessou, faça o negócio. Se não,
agradeça e procure outro.
Não é agradável para quem está vendendo algo ouvir
críticas sobre seu bem. É um desgaste desnecessário tecer comentários sobre um
produto e, principalmente, menosprezá-lo. Você poderá estar fazendo um negócio
de forma racional, mas a pessoa pode estar fazendo de forma sentimental,
lembre-se disso. Não menospreze nem o bem nem a pessoa, nunca!
Já houve casos em minha vida em que não fiz
negócios, num primeiro momento, com determinada pessoa. Anos depois, pela forma
com que a tratara, ela me indicou para outros negócios interessantes, que
jamais teriam aparecido se a tivesse tratado mal.
Eu sempre digo que se você quer conhecer o caráter
de um homem, leve-o a um restaurante e veja como ele trata o garçom. Pela
maneira como ele se dirigir a ele, você saberá se ele tem classe ou é um bom
negociador.
13) Em hipótese alguma, faça
jogo duplo ou negócios com duas pessoas ao mesmo tempo esperando poder escolher
“na última hora”, o melhor deles.
Vai acontecer, em algum momento de sua vida, de
você ter a mesma transação com duas pessoas ao mesmo tempo. Não leve isso
adiante.
Escolha quem você acredita ser mais viável e
descarte a outra possibilidade. Jogo duplo tira seu foco, cria ansiedade,
indecisão e sempre acaba deixando alguém numa situação de desconforto. Além do
mais, não é correto fazer jogo duplo. Negócios interessantes não se
resolvem de última hora; levam um tempo de maturação. Esse tempo é
necessário para fazer os ajustes.
14) Discutir por diferenças
mínimas é sinal de mesquinharia e mediocridade.
Pior que isso, é sinal de saldo baixo. Faça
negócios por prazer. Atente para o objetivo final e não para as picuinhas do
percurso. Veja o que realmente vale a pena. Pequenas diferenças financeiras não
valem uma discussão. Você não estará bancando o perdulário, mas estará agindo
de forma inteligente.
“Quanto mais você corre atrás de pequenas coisas,
as grandes lhe passam despercebidas!”
15) “Perde-se de um lado, ganha-se
de outro“
Evite pensar que você saiu perdendo ou encontrar
formas de se auto-proclamar derrotado(a).
“Se houve perda num negócio, ela com certeza será
compensada em outro.”
Muitas das transações que fiz na vida, o resultado
positivo não veio na primeira, segunda ou terceira vez. Aconteceu de forma
multiplicada em outras vezes. Portanto, lembre-se sempre desse ditado e não se
chateie.
16) Dívidas foram feitas para
serem saldadas, não para serem esquecidas ou menosprezadas.
A pior coisa que existe é alguém que lhe deve algo,
passar do outro lado da rua, porque sabe da dívida, mas não tem cara para olhar
você de frente. É humilhante isso, para ambos!
Portanto, assuma sempre quando dever e informe a
seus devedores que você está programando o pagamento. Melhor ainda, ofereça uma
programação de quando irá saldar o que deve. Isso oferece perspectiva e lhe dá
credibilidade. Evidente que no momento acordado, você deverá virar o mundo para
manter sua palavra.
17) A confiabilidade em você,
move montanhas. Nunca menospreze ninguém comercialmente.
Quando você constrói sua credibilidade, o mundo
gira diferente. Fazem questão de manter negócios com você. O mundo vem à sua
porta e todos lhe concedem muitas regalias, pois você possui um bem
inestimável: confiabilidade. Mas saiba administrar esse bem, pois na hora que
lhe faltar dinheiro, ele ainda lhe valerá muito.
Já tive oportunidade de colher frutos, 30 anos
depois, de alguém que conheci quando era jovem, num ramo que para mim não dizia
nada. Voltamos a nos encontrar e hoje fazemos grandes negócios.
Comércio é mesmo uma rua de duas mãos. Uma hora
você vai, outra hora você volta pela mesma rua, não importa o tempo. Cuide bem
dessa estrada!
18) Seja único(a) e não fale
por trás
Tem um ditado árabe que diz:
“Aquele que fala mal de outras pessoas na tua
presença, falará mal de ti na tua ausência“. Pessoas que falam por trás,
falam de todo mundo. Falar mal é um vício. É uma atitude negativa que se você
deixar, senão, quando menos perceber, terá tomado conta de você. Comercialmente
isso não é bom.
Seja tão confiável ao ponto de imaginar uma câmera
lhe filmando o tempo todo sem que você tenha medo de saber que todos estão
vendo suas atitudes. É uma questão de estar em paz consigo mesmo(a).
19) Nunca, mas nunca mesmo,
faça negócios com amigos ou parentes (nem empreste ou tome absolutamente nada
emprestado!)
Esta é uma sugestão que vale para sempre: nunca
tente esta modalidade. Fuja mesmo!
Chega a ser um paradoxo: as pessoas com as quais
você possui laços familiares ou aquelas mais próximas, que deveriam ser as mais
confiáveis para fazer transações, são as que normalmente causam os maiores
dissabores quando a situação envolve finanças.
Só quem já teve essa experiência pode dizer como é.
Tem um ditado árabe que diz:
“Se você tem um amigo, nunca empreste ou
tome-lhe nada emprestado; você perderá os dois“.
Sociedade então, nem pensar! Mantenha seus amigos
como seus amigos; e seus parentes, no lugar de seus parentes. Dessa forma, você
será sempre querido por eles.
20) Ansiedade prejudica as
transações.
Existem pessoas que são ansiosas para tudo. Procure
sempre o equilíbrio. Aja com tranqüilidade.
Tudo tem um tempo para acontecer, e vai acontecer,
se você fizer a ação necessária. Não deixe que sua ansiedade fale alto quando
precisar de equilíbrio e bom senso.
Lembre-se que realizar um sonho só depende de suas
atitudes.
Hoje você já vive a realização de muitos sonhos do
passado. Se você olhar para tudo o que tem, perceberá que um dia sonhou com
cada uma daquelas coisas ou situações. A ansiedade, só tirou a sua saúde dias
antes de você obter cada um deles, seja um carro ou uma moradia.Mantenha sempre
a serenidade.
21) Qualquer transação
dependerá do seu conhecimento e da sua noção com relação ao bolso.
É fundamental você ter conhecimento e noção dos
seus ganhos (faça tabelas) e sempre trabalhar com margem de segurança (no
mínimo 20%). Trabalhar no limite é perigoso e tira seu sossego. Gastar o que
ainda não ganhou com cartões de crédito é outra armadilha. Os tempos mudaram.
Procure sempre guardar dinheiro, mínimo que seja.
Só faça negócios com dinheiro em caixa. Caso contrário, seu travesseiro será
seu psicólogo por muitas noites.
22) Fazer bons negócios não
se trata de sorte, mas sim de uma conduta disciplinada e honesta em todo o
percurso.
Quando falo em disciplina, quero dizer que é
fundamental você saber exatamente do que “realmente” precisa.
Planeje sempre os pagamentos dos próximos 6 meses e
conheça os “vãos” (períodos em que dá para gastar um pouco mais, pois as
despesas fixas diminuem).
A compra por impulso não é uma dádiva dos deuses,
mas sim uma maldição dos faraós. Quando você percebe, já comprometeu sua vida
com trabalho.
23) O caráter, adquirido
durante toda a vida, aparece claramente em todos os seus negócios.
Desde pequenos, através da formação que recebemos
nos laços familiares, aliado as nossas experiências e formas de lidar com as
crises e as pessoas que nos cercam, desenvolvemos nossa índole.
Essa tendência especial aparece como um raio-X para
quem nos cerca. As pessoas que não sabem o porquê de suas vidas nunca estarem
no prumo, de as dificuldades estarem sempre latentes, e de seu convívio social
viver em conflitos constantes, devem buscar em seu temperamento a
resposta. O caráter é moldado durante toda uma existência. Além de tudo,
ele é sua constituição moral. Para alterá-lo, pelo mínimo que seja, é
necessário uma boa vontade ímpar: fundamentalmente, decisão pessoal, abertura e
querer ser alguém melhor.
Todos os dias, em todos os momentos e lugares, de
alguma forma, estamos fazendo negócios.
Sabendo disso, é interessante construir seu
dia-a-dia para viver bem e cada vez melhor.
Não tenha dúvidas: se você tem um carro, precisa
ter seguro; se você tem uma família, precisa de um plano de saúde; se você tem
uma boa casa, precisa de alarme e segurança nos muros. Nossa vida funciona
dessa forma, como um jogo de xadrez: jogada após jogada. Por conseqüência, você
terá que aperfeiçoar essa técnica e fazer disso uma habilidade permanente.
Aprender a desenvolver boas operações comerciais é um aprendizado diário.
A maioria das pessoas não tem noção ética de como
viabilizar seus negócios porque ninguém nunca lhes disse que tipo de
comportamento assumir para ser um bom negociador.
Muitas vezes, fazem uma ou outra transação por pura
sorte e acreditam que essa mesma sorte favorecê-las-á sempre. Não funciona
assim!
Durante minha vida, aprendi isso todos os dias, e,
por esse motivo, procurei passar um ponto de partida para você que leu este
artigo.
Acredite, o ato de comerciar é um comportamento
aprendido e precisa ser desenvolvido ao longo dos anos.
*. Naguib Sawiris é um dos homens mais ricos do mundo, muçulmano convertido
ao cristianismo, líder político egípcio, filho mais velho do bilionário Onsi
Sawiris, ele ensina como a ética é fundamental para vencer na vida e nos
negócios.
Se você achou óbvia estas regras, parabéns, estás
no caminho certo.
Para alguns, contudo, tenho certeza que algumas
destas regras pareceram ser “idiotas” ou “pouco espertos” no mundo dos
negócios.
Para estes, afirmo com serenidade: Tudo que sobe,
um dia desce. A sua fama no mercado, bem como suas atitudes são o resultado de
suas ações.
Como afirmou Maximus Meridius: “O que
fazemos na vida, ecoa pela eternidade”.
Fazer negócios não significa burlar regras ou
ganhar dinheiro fácil. Bem pelo contrário.
Significa ter relacionamentos estáveis, entre
pessoas de bem, que gerem resultados por todos estarem na mesma sintonia,
buscando relações de ganha-ganha e mais, baseados na confiança de produzirem
não apenas um bom negócio, mas o início de negócios para toda uma vida.
Pense com carinho nas suas atitudes e verifique seus
resultados. A conexão entre fazer e obter é natural.
Gustavo
Rocha: Sócio da GestãoAdvBr – Consultoria em Gestão e Tecnologia Estratégicas;
Sócio da Bruke Investimentos