quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Profissionais devem colocar planos em prática tomando o controle de suas ações

Especialista dá dicas para se tornar um profissional diferenciado em 2012; se quiser resultados diferentes, pense diferente.

A forte concorrência, marcada pelo aumento do número de profissionais no mercado, com novas experiências e visões diferentes, exige que os profissionais realizem mudanças o mais rápido possível.


O que fazer
Se o final do ano é momento de balanço e reflexão, começar o ano colocando os planos em prática pode fazer a diferença para manter seu espaço no mercado de trabalho. O especialista elaborou algumas dicas para se tornar um profissional diferente o quanto antes, veja:

Sempre ligado - o mundo é muito mais dinâmico do que podemos acompanhar. Estar atento a tudo é importante. Acompanhe desde o noticiário nacional e internacional até as oportunidades que estão sempre surgindo a sua volta.

Networking - a rede de contatos é extremamente útil e pode fazer muita diferença. Participe das redes sociais, mas não apenas como mero observador, é importante ficar em evidência. O clássico conselho para esse tema permanece: cuidados com os excessos. O que é postado nas redes sociais sempre pode ser usado contra o autor.

Pense diferente - “Se queremos ter resultados diferentes, precisamos agir de forma diferente”, lembra Euclides Junior. Com isso em mente, a sugestão é sempre tentar fazer um trabalho diferente, questionar seus métodos e esgotar todas as possibilidades de produção.

Dedicação faz a diferença - uma coisa é ter um emprego e realizar as tarefas pedidas, outra, bem diferente, é ser um profissional que se envolve com o seu trabalho, sempre buscando dar o seu melhor. Esse tipo de pessoa sempre será um profissional empregável, independente da situação do mercado.

Divirta-se - trabalhar é importante, mas não se pode esquecer a vida pessoal, ou seja, aquela fora do escritório. A sugestão do consultor é fazer o que gosta quando se estiver fora do ambiente corporativo, seja esportes, livros e ver amigos e família. “Faça coisas que lhe proporcionem prazer e ajudem a descarregar o estresse do dia a dia.

Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/profissionais-devem-colocar-planos-em-pratica-tomando-o-controle-de-suas-acoes/50578/

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Cinco Causas de Fracassos nos Projetos

Há cinco circunstâncias em que o silêncio faz os projetos naufragar.
Existem cinco situações que, quando não abertamente discutidas, tendem a levar qualquer iniciativa ao fracasso. São questões cruciais.
Elas são abordadas nos livros Crucial Confrontations (ed. McGraw-Hill) e Conversas Decisivas (ed. Campus). Um dos seus autores é Joseph Grenny, que também é fundador da Vital Smarts, empresa de desenvolvimento organizacional que, em parceria com a The Concours Group, realizou o estudo Silence Fails: The Five Crucial Conversations for Flawless Execution. O objetivo era investigar os porquês das derrocadas de projetos e, para isso, mais de 2 mil iniciativas de US$ 10 mil a US$ 1 bilhão foram analisadas.
O relatório da pesquisa salienta que as tecnologias e os sistemas de gestão de projetos evoluíram bastante nas últimas décadas. No entanto, pelo menos dois terços deles não atingem os resultados esperados. Essa proporção poderia ser melhorada, se nos dedicássemos mais às interações que, conforme lemos em Conversas Decisivas, ocorrem entre duas ou mais pessoas em circunstâncias nas quais os riscos são altos, as opiniões diferem e as emoções atuam fortemente.
Embora mereçam livros, palestras e pesquisas, as conversas cruciais fazem parte do dia a dia de qualquer um de nós, mas têm alto impacto sobre nossas vidas. O problema com tais trocas?
“Infelizmente, é da natureza humana escapar de discussões que possam nos machucar ou piorar a situação. Somos mestres em evitar essas conversas difíceis”, dizem os autores.
Quem nunca enviou um e-mail para esquivar-se do olho no olho?
As cinco conversas cruciais para o sucesso de uma iniciativa são reflexo de cinco obstáculos:
1. Planejamento sem fundamentação em fatos
O problema é enfrentado por 85% dos líderes de projetos, segundo o estudo Silence Fails, que entrevistou mais de 1.000 pessoas de 40 empresas de diversos setores nos Estados Unidos.
Os parâmetros dos projetos, como prazos e orçamentos, frequentemente não são definidos pelos próprios líderes da iniciativa, e sim por outros executivos.
Com o tempo, as pessoas começam a fraudar o orçamento e, se o líder não tiver uma conversa franca com a equipe e passar a se comprometer com estimativas que sabe ser irreais, a probabilidade de fracasso é alta.
Mais de 90% dos líderes de projetos consideraram essa questão difícil ou impossível de ser abordada.
2. Patrocinador ausente
Esse é o problema de 65% dos líderes de projetos: falta de apoio real em instância superior. A equipe, então, expõe-se muito e não tem poder para implantar a iniciativa.
Não raro, patrocinadores (sponsors) que deveriam entrar em batalhas políticas deixam os líderes se defendendo sozinhos.
Dentre os participantes da pesquisa, 88% dizem que conversas cruciais a esse respeito são difíceis, quando não impossíveis.
3. Prioridades ignoradas
A alta administração ou poderosos stakeholders podem ignorar processos formais de decisão, planejamento e definição de prioridades, como acontece a 83% dos líderes de projetos entrevistados. Afinal, não querem considerações práticas acerca do que têm em mente.
São, então, aprovados projetos para os quais não há recursos e a equipe não entrega o resultado almejado. Sua motivação é negativamente afetada.
Mais de dois terços dos entrevistados consideram uma discussão em torno desse tema difícil ou impossível.
4. Covardia
Ocorre quando líderes de projetos ou membros de equipe deixam de comunicar riscos detectados, como escassez de material e necessidade de prazo maior para entrega dos resultados.
Mais da metade dos líderes revelaram que enfrentam esse problema regularmente.
Quando alguém se omite e espera que outro se manifeste antes, para ser culpado pelo problema, está sendo covarde.
Quando os líderes agem assim, o status e a revisão do projeto se tornam brincadeira.
Todos, nervosos e calados, veem o projeto naufragar.
Uma conversa crucial dessa natureza é difícil ou impossível para 13% dos líderes de projetos entrevistados.
5. Erros na equipe
Dentre os líderes de projeto pesquisados, 80% enfrentam essa barreira.
Eles geralmente têm mais responsabilidade do que autoridade, pois tentam liderar grupos multifuncionais com pouca ligação hierárquica direta.
Resultado:
Membros da equipe não comparecem às reuniões, não seguem a programação ou carecem de competência para atingir objetivos ambiciosos.

Eles não podem ou não querem participar e apoiar o projeto. Sem autoridade, os líderes deixam de tratar o problema. Conversar sobre isso é difícil ou impossível para 76% deles.
O silêncio fracassa, como o título da pesquisa indica.
Às vezes, contudo, precisamos de estatísticas para nos apontar o que, no fundo, constatamos o tempo todo e está na epígrafe do primeiro capítulo de Conversas Decisivas: “O vazio gerado pela falta de comunicação é logo preenchido por veneno, bobagem e distorção” –são palavras do escritor britânico Cyril Northcote Parkinson.
Referências bibliográficas
GRENNY, J. et al. Crucial Conversations: tools for talking when stakes are high. Nova York: McGraw-Hill, 2002.
VITAL SMARTS e THE CONCOURS GROUP. Silence Fails: The Five Crucial Conversations for Flawless Execution. Provo: 2006.
Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/cinco-causas-do-fracasso-de-projetos

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Já deu vexame na festa da empresa?

A confraternização de fim de ano deve ser um momento de descontração, com bebida, música e muita risada, certo? Mas tome cuidado para não cometer nenhum deslize.

Depois de muitos meses de trabalho duro e suor, o fim de mais um ano se aproxima e, também, a confraternização da empresa. Um momento de descontração para relaxar e dar
risadas com todos os colegas de corporação, regado a muita comida, bebida e música. Apesar de tudo, trata-se de um ambiente convidativo para excessos e desastres – que podem afetar seriamente a imagem de cada um.

É normal acabar relaxando – e esse, aliás, é um dos propósitos dessas festas. No entanto, as pessoas se esquecem de algumas regras básicas quando estão em uma situação que, apesar de ser diferente do habitual, envolve colegas que vemos todos os dias. Bem, vamos às dicas:

Comportamento:

É normal do ser humano adaptar seu comportamento aos diferentes ambientes. As festas acabam virando centros de revelações, seja de comportamentos ou segredos. E isso pode custar mais caro do que você imagina. Qualquer comportamento ou atitude anormal pode lhe render algum apelido, o que muitas vezes não é nada fácil desvincular da imagem profissional. Você deve, sim, ficar mais relaxado, mas tome cuidado com os exageros e com o que fala, pois ainda está em um ambiente empresarial.

Comidas e bebidas
Geralmente, as confraternizações de fim de ano são verdadeiros banquetes e, como não poderia deixar de ser, muitas pessoas acabam comendo além da conta. Preste
atenção para não deixar que o olho fale mais alto que a barriga. É possível, sim, comer um pouco mais e não pagar mico. Uma dica é repetir pequenas porções, afinal, fazer montes de comida em um só prato não é lá muito bonito.

Quanto à bebida, a presença do álcool é comum – já que estamos lidando com adultos. Mesmo assim, algumas pessoas parecem ignorar suas responsabilidades e passam dos limites da sã consciência. Exagerar no álcool nunca é bom, em nenhuma situação. Todos sabem que a bebida é capaz fazer com que cometamos atos imperdoáveis.

Relacionamentos:

Algumas pessoas misturam “festa” com “balada”, pensando que a confraternização da empresa é o local ideal para se aproximar de alguém. A festa não é balada, ponto.

Não é o local ideal para paquerar ou dar uma investida naquela pessoa por quem se tem uma queda – por mais que o ambiente esteja descontraído. O propósito do encontro é recompensar os colaboradores pelo ano de trabalho. Só isso.

Fofocas também são proibidas. Embora seja comum ouvir cochichos pelos cantos, evite esse falar dos outros e, muito menos, fazer comentários maldosos. Além de ser perigoso, por estar em meio a muita gente (e isso ser passível de más interpretações), é totalmente antiético.

Se a festa permitir que você leve a família, leve. Apresente seu cônjuge e seus filhos aos colegas e aproveite.

Confraternizações, independentemente do tipo e do propósito,são para que brindemos e aproveitemos, cada um à sua maneira. Desde que sempre dentro dos limites.

Boas festas!

http://debernt.wordpress.com/2010/12/page/2/

Exercite a síntese de sua comunicação e pare de perder oportunidades

    Eu sempre fui muito sensível com as palavras. Talvez porque estudei Letras e uma das disciplinas, estilística, envolvia decifrar o que ...