quarta-feira, 30 de março de 2011

Enfrentando um desafio? Saiba como superá-lo sem estresse

Perceba como muitas vezes as pessoas brigam com a vida, num misto de inconformismo e revolta. Outras vezes, as pessoas se entregam e jogam-se ao chão como se a vida os tivesse derrubado devido a um capricho infantil ou por falta de ter algo melhor para fazer.

É difícil encontrar alguém que se proponha a seguir de mãos dadas com a vida.
Em geral, queremos resolver "logo", decidir "logo", conquistar "logo", chegar "logo"... e assim corremos o risco de perder o melhor da vida, a própria viagem. Porque se você ainda não sabe, é a viagem que importa, e não aquele momentinho único, mesmo que iluminado, de "chegar lá".

Imagine a subida de uma montanha íngreme. Você já deve ter feito isso. Mochila nas costas, garrafinha de água na mão, filtro solar, tênis especiais (isso se você for desses que se preparam). Bem, começamos a subida. No começo tudo parece lindo, mas após um certo tempo de pedras e obstáculos, após aqueles 80 degraus escorregadios e mal escavados na terra, começamos a nos perguntar o que estamos fazendo lá afinal?!!
Cada passo exige muito de nossa atenção, e mais ainda de nosso coração.

Mas é "lá", naquele aparente sofrimento, que tudo está acontecendo.

É lá, em cada passo dado, que estamos descobrindo nossa força, treinando nossos sentidos, despertando nossa atenção mais profunda. É lá que está a vida possível de ser vivida, a vida real.

Não que não seja bom o momento de conquista de um objetivo. Se você já viveu isso, sabe a sensação maravilhosa que acontece quando você finalmente chega lá, no alto da montanha. Quando se aproxima da beira do penhasco e vê as nuvens brancas e fofinhas passeando bem abaixo de você. Mas - pense bem antes de responder - você acha que sentiria isso se não tivesse passado por cada minuto de desafio naquela trilha? Você acha que a sensação de um atleta que escala uma montanha é a mesma sensação que teria alguém que fosse levado até o topo em um helicóptero rápido, seco, quentinho e confortável?

Eu duvido! A sensação boa de paz e conquista só pode existir quando se está presente em cada etapa da caminhada.

A vida é como essa montanha alta a ser escalada. No decorrer da subida sempre encontraremos, aqui e ali, um lugarzinho mais confortável para descansar, uma flor rara para admirar, uma água fresca e corrente que sacie nossa sede. Mas há também pedras que se soltam, trilhas que nos confundem, escaladas que nos cansam a ponto de termos vontade de desistir.

Se a sua vida estiver desafiando você ultimamente, não caia na armadilha de sentir-se perseguido por uma força estranha que não tinha nada melhor a fazer a não ser infernizar você. Procure perceber que os momentos onde mais somos desafiados são os momentos nos quais podemos descobrir e nos apropriar de nossa própria força. E isso ninguém, nunca, poderá tirar de você.

Talvez essa seja a razão pela qual tantos atletas guardam em lugares especiais as suas medalhas. Cada medalha é a lembrança de um momento de conquista, crescimento e superação.

Se você já passou por momentos assim, guarde-os em sua memória como se fossem medalhas douradas. E olhe para elas de vez em quando, nos momentos em que estiver duvidando de sua capacidade de enfrentar desafios. Olhe para trás e veja quantos desafios já enfrentou!

E se você estiver em meio a um desafio agora mesmo, mantenha-se centrado, respirando fundo, observando cada passo, conectado e fazendo o seu melhor no momento presente. Com certeza você descobrirá em você capacidades que antes não imaginava possuir.

Não caia na armadilha de sentir pena de si mesmo. Continue em frente, mesmo que seus passos sejam lentos.

Dê um passo por vez, um único passo por vez... experimente abrir mão da necessidade de controlar a sua chegada e foque-se no momento único no qual você pode viver. Agora mesmo.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/desafio_vida.htm

terça-feira, 29 de março de 2011

30 Dicas para escrever bem

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.

2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente
rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo
narcisístico.

3. Anule aliterações altamente abusivas.

4. não esqueça as maiúsculas no inicio das frases.

5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.

6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.

7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.

8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??...então valeu!

9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.

10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.

11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra
repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida
desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.

12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os
outros não tem ideias próprias".

13. Frases incompletas podem causar

14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas
diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras
palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.

15. Seja mais ou menos específico.

16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!

17. A voz passiva deve ser evitada.

18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá
ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto
de interrogação

19. Quem precisa de perguntas retóricas?

20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.

21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.

22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"

23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.

24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!

25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem
sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a
separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis,
o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito
que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.

26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.

27. Seja incisivo e coerente, ou não.

28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando
seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar
deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as
coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho
certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus
amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando
desta maneira irritante.

29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que
acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo! ..nada de mandar esse
trem...vixi..entendeu bichinho?

30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá
aguentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.

Professor João Pedro da UNICAMP

sexta-feira, 25 de março de 2011

Você sabe ouvir os sinais que seu corpo lhe dá?

Você sabe ouvir os sinais que seu corpo lhe dá?
Os desafios da vida moderna são cada vez maiores. Pense nisso, hoje uma criança já nasce anunciando sua chegada na maternidade pelo msn, ouvindo seu próprio choro recém-gravado em em um i-pod de última geração, fazendo plano de carreira e pagando a primeira parcela de seu plano de previdência. Afinal, não há tempo a perder!

Hoje em dia todos nós viramos meio “super”... deixamos de ser meramente humanos e fomos virando, aos poucos, 'super-homens'e 'supermulheres'. Só mesmo sendo 'super' para dar conta de tantas exigências.

Em algum ponto de nossa caminhada acabamos acreditando que tínhamos que ser “sobre-humanos”, deixamos de prestar atenção aos nossos limites, como se respeitar os limites fosse sinal de fraqueza ou incompetência. Assim, seguimos sempre em frente, fazendo sempre mais, e mais, e mais. Fazemos o que for necessário, não importe o que custe...

Pense... o que custa?

Custa a sua saúde...

Aos poucos, fomos deixando de perceber que existe um ritmo interno, o ritmo da cada um, e que precisamos respeitar esse ritmo se quisermos nos manter saudáveis. Fomos nos forçando além dos limites, exigindo cada vez mais de nós, um pouquinho por vez, sem perceber. Sem outra saída, nosso corpo teve que entrar nesse jogo, jogando a nosso favor. Acredite, o corpo é nosso amigo e aliado, ele se sacrifica por nós, por nossa saúde mental, por nossa alma...

Já que estamos cegos e surdos para perceber o óbvio, para perceber que estamos nos desrespeitando diariamente ao brincar de super-homens, o corpo começa a nos enviar sinais, com o intuito de nos ajudar a recuperar a razão. Assim, surge uma dorzinha de cabeça aqui... um torcicolo lá... uma azia... uma tonturinha.

Ingênuo, o corpo achou que bastaria essa sinalização para que olhássemos com mais carinho para nós mesmos, para que percebêssemos que precisávamos nos alimentar melhor, dormir melhor, diminuir o ritmo. Para perceber que nossa agenda também precisa ter espaços reservados para o nosso relaxamento, contemplação, alegria e paz.

A dor era uma sirene, enviada amorosamente por nosso corpo com o intuito de nos despertar.

*
Mas o que é uma “dorzinha” para um super-herói?

O que fazemos? Suportamos o desconforto e seguimos heroicamente em frente, nos sentindo ainda mais valorizados por continuar nossa árdua jornada diária, mesmo com dor.

Sem outra alternativa, o corpo precisa intensificar os sinais. E assim surgem enxaquecas, problemas mais sérios nas costas, hérnias de disco, úlceras, labirintites! É o corpo gritando :

*
Parem! Vocês estão malucos??? O que estão fazendo consigo próprios????

Muitas doenças da atualidade são tentativas desesperadas de nosso corpo de trazer alguma sanidade sobre nossas escolhas cotidianas.

Vejo muitas pessoas com problemas crônicos de saúde, indo de médico em médico, se entupindo de medicamentos sem obter o êxito desejado. É claro que é preciso ir ao médico, uma vez instalado um problema precisa ser tratado.

Mas a meu ver não perderíamos em nada se, paralelamente ao tratamento recomendado, tivéssemos um bate-papo amigável com nós mesmos e nos perguntássemos:

- O que isso quer me dizer? Onde tenho extrapolado meus limites? Onde tenho me desrespeitado?

Sente-se desfrutando de uma deliciosa xícara de chá, lado a lado com seu corpo, e ouça o que ele tem a lhe dizer. Pare e ouça, de verdade!

Pergunte à sua enxaqueca o que ela quer lhe dizer. Pergunte às suas costas porque andam tão tensas, pergunte a seu estômago o que você anda engolindo que está lhe fazendo tão mal. Ouça o que seu corpo vem tentando lhe dizer. E refaça suas escolhas.

Nada vai valer a pena se roubar de você o bem-estar, a alegria de estar vivo e saudável.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/autoconhecimento_corporal.htm

Saiba por que seus medos são imaginários

Bicho-papão existe?
Lógico que não, mas tem muita gente que morria de medo dele quando era criança. Infelizmente, muitas pessoas não avançam na vida por causa da ansiedade e dos medos imaginários.
Resumindo: deixam de viver com medo do bicho-papão que pega gente grande.
O medo imaginário envolve a pessoa e a convida a parar. A ansiedade faz que ela perca o foco e comece a andar descontroladamente em círculos, sem chegar a lugar nenhum.

Imagine o que aconteceria se você mergulhasse em um rio com o objetivo de alcançar a outra margem e, na metade do percurso, desse de cara com os olhos esbugalhados de um jacaré vindo na direção oposta. O que faria?

Suas braçadas, antes provavelmente fortes e confiantes, seriam interrompidas de repente, assim como sua respiração. No meio do rio, seus olhos encontrariam os do jacaré e ficariam assim, por segundos intermináveis, à espera de um instante de distração do inimigo.

Nada o convenceria a seguir em frente enquanto aquele monstro de dentes pontiagudos permanecesse ali. Assim é o medo. Ele nos convida a parar e até mesmo voltar atrás. Mas de onde vem esse medo?

São as vozes na sua cabeça, dizendo para você que as coisas não vão dar certo.

Muitos familiares e professores vivem repetindo para a criança que as coisas são difíceis e, indiretamente, que ela não vai conseguir realizar seus desejos. Quando essa criança cresce e se torna um adulto, essas mensagens vão para seu inconsciente e continuam a pressioná-la. A pessoa não tem consciência dessas vozes, mas elas ficam criando fantasmas no caminho de seus projetos.

Esse jacaré que você pode estar vendo nada mais é que um pedaço de tronco ligeiramente apodrecido pelo contato prolongado com a água. O medo imaginário é apenas um tronco parecido com um jacaré. Por isso mesmo, você não deve dar-lhe o poder de fazê-lo desistir de seus sonhos.

Quando os jacarés aparecerem em seu caminho, resista à tentação de desistir da sua travessia. Olhe bem para eles e verá que são troncos velhos e inofensivos, incapazes de fazer estrago em sua vida.

Então, você me pergunta: “E a ansiedade,?”.

A ansiedade é uma agitação provocada pelo medo, que faz a pessoa agir impulsivamente, sem organização e disciplina. Uma pessoa ansiosa costuma lidar com as coisas de maneira precipitada, movimentando-se freneticamente quando deveria manter a calma.

Os filmes de faroeste de antigamente com frequência tinham um episódio no qual um dos personagens, mocinho ou bandido, entrava em um trecho de areia movediça. O bandido se debatia desesperadamente e acabava morrendo. O mocinho, quando era jogado na areia movediça, parava uns minutos para pensar, encontrava uma solução objetiva e escapava.

Ao cair na areia movediça, o pior erro da vítima é o desespero. Quanto mais ela se debater, mais seu corpo afundará. O segredo é controlar a ansiedade e se movimentar o mínimo possível, até que encontre a saída.

Se um trecho de areia movediça aparecer durante sua travessia do mangue, lembre-se de manter a calma e contar até dez. Tenha claro o seu objetivo e mantenha a sua estratégia, que os resultados virão no momento certo. Nos momentos de pressão, precisamos manter a calma e a determinação.

O medo e a ansiedade são os grandes inimigos da transformação. Causam estagnação ou desvios perigosos e, de uma forma ou de outra, impedem o fluxo natural da vida, afastando você da sua capacidade de crescimento pessoal.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/medos_imaginarios.htm

quarta-feira, 23 de março de 2011

Saiba como lidar com suas expectativas para não se frustrar

A vida não é feita de expectativas, é feita de escolhas!
Expectativas são esperas ansiosas e produzem um efeito danoso em nossas vidas quando excedem os padrões da realidade.

É da natureza humana gerar expectativas com relação às coisas, o problema é que nossa imaginação é muito fértil e nossos desejos excedem nossa compreensão da realidade. Nestas condições criamos expectativas com pouca ou nenhuma chance de acontecerem e caminhamos rumo à decepção e a frustração.

Achamos que os outros nos decepcionam quando, na verdade, na maioria das vezes fomos nós quem criamos expectativas irreais sobre eles e suas atitudes.

A solução para essas questões que sempre causam sofrimento e desilusões passa pelas seguintes reflexões:

1ª) Precisamos compreender que nossas expectativas são formadas a partir de nossos desejos e fantasias e, não possuem, muitas vezes, nenhuma relação com a realidade.

2ª) Nossas expectativas estão ligadas à nossa imaginação e por isso podem assumir proporções muito difíceis de serem atendidas.

3ª) As expectativas são nossas, mas podem depender de ação de outras pessoas e acontecimentos para se concretizarem, portanto estamos esperando por algo sobre o qual não temos controle efetivo.

4ª) Expectativas estão associadas à imaginação, sentimentos, emoções e experiências anteriores.

5ª) Expectativas sofrem a ação da nossa ansiedade e dos outros aspectos psicológicos que compõe a nossa personalidade.

Assim, como em tudo na vida, também precisamos aprender a lidar com nossas expectativas e introduzir a razão como mediadora entre elas e a realidade.

Às vezes, você espera que alguém ligue para você e a pessoa não liga... Quanto maiores forem as expectativas de receber a ligação, maior será o sofrimento e a decepção de não a ter recebido. Não percebemos nitidamente, mas nos sentimos feridos, afinal a pessoa “devia” ter ligado e não ligou. Pronto. Esse “ferimento emocional”, que se originou em função de nossas expectativas não atendidas, será suficiente para que nossa imaginação agigante as consequências ao criar as “razões“ pelas quais a pessoa não ligou, tais como: ela não me dá a atenção que eu mereço; ela só me procura quando convém; ela deve estar se divertindo com outras pessoas; ela está me enganando; ela não tem por mim a mesma consideração e sentimento que eu tenho por ela, etc.

Ora, todas estas “razões” são meras suposições da nossa imaginação ampliadas pela ansiedade e por frustrações e comparações com situações anteriores.

A pessoa pode não ter ligado por razões concretas e justificáveis as quais poderíamos facilmente compreender em uma conversa franca com ela. Julgamos baseados em suposições, e suposições são apenas probabilidades manipuladas pela nossa imaginação.

Quanto maiores forem as suas expectativas diante de qualquer situação na vida, maiores serão suas chances de se decepcionar. Quando não estamos esperando nada, achamos tudo o que acontece maravilhoso. Quando esperamos pouco, o que acontece facilmente atende ou supera as nossas expectativas, mas quando esperamos muito...

Esperar muito é depositar nas mãos de outras pessoas e acontecimentos a responsabilidade de fazer seus desejos acontecerem. É uma perigosa ilusão.

Procure dividir os aspectos de sua vida em dois grandes grupos: as coisas que você espera que aconteçam e depende determinantemente de você e as coisas que você espera que aconteça, mas dependem muito mais de outras pessoas e acontecimentos que da sua ação.

Observe que você só pode agir sobre as coisas que dependem determinantemente de você. Somente sobre elas você possui controle. As coisas que dependem de outras pessoas e acontecimentos estão fora do seu controle, você pode até influenciá-las de alguma maneira, mas não pode controlá-las.

Utilize a sabedoria para não gerar expectativas muito elevadas para as coisas que não dependem diretamente de você e de suas atitudes. Elas dependem de outras pessoas que não pensam como você pensa, não agirão como você agiria e não sentem as coisas exatamente como você sente.

Concentre-se em alterar as coisas que você pode e em buscar compreender as que estão nas mãos dos outros.

Deixar a vida ser dirigida por nossas expectativas é como dirigir em alta velocidade de olhos vendados. Abra os olhos da razão, use o coração para amar a vida e as pessoas e a razão para conhecê-las, compreendê-las e aceitá-las.

Uma vida baseada em expectativas é irreal e muito perigosa. Faça as pazes com a realidade e aprenda a ajustar suas expectativas dentro de um padrão lúcido e flexível.

Nem a vida nem as pessoas são como nós gostaríamos que fossem, são como são. Nem mesmo nós somos como gostaríamos de ser...

Um alerta importante: Antes de tentar se tornar quem você gostaria de ser, observe se suas expectativas com relação a si mesmo não estão equivocadas, talvez você esteja melhor assim...

A vida é feita de escolhas, mas é impactada por nossas expectativas.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/atitudes_expectativas.htm

quinta-feira, 17 de março de 2011

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender
1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.

Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... que o AMOR existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena!


Fonte: http://www.alashary.org/autor/luis_fernando_verissimo/

sábado, 12 de março de 2011

O que fazer quando tudo dá errado em nossa vida?

A vida é irônica às vezes... como se estivesse entediada, às vezes a vida nos prega peças, nos pega de surpresa. De um momento para outro, sem avisar, invade nossa casa, sacode tudo e de repente nos percebemos de pernas para o ar.

Num supetão nossos planos são frustrados, nossos sonhos são roubados e a gente fica lá, com cara de tacho, tentando encontrar alguma lógica no que parece não ter sentido algum.

São muitos os sentimentos que nos visitam nessa situação. Frustração, raiva, tristeza. Vem também um cansaço, afinal tínhamos dado o nosso melhor, tentando finalmente acertar! Tínhamos nos esmerado em fazer tudo certo, como manda o figurino, colocado em nossa vida as melhores intenções, cheios de planos de sucesso e felicidade. E de repente tudo ruiu bem em frente aos nosso olhos, mil pedacinhos espalhados aos nossos pés... uma vez mais.

Haja força para sermos capazes de levantar de novo, sem perder o senso de humor, haja coragem para sermos capazes de continuar, sem jogar a toalha, sem cair no tentador papel de vítima. Aliás, tem coisa mais chata do que gente que se vitimiza?

Quem não se lembra da pessimista hiena Hardy do desenho animado?:

- Oh Céus... Oh vida... Oh azaaaar...

O que ajuda em momentos assim?
Vou lhes dizer... não é fácil, mas ajuda se formos capazes de concordar em mudar de rota sem perder a confiança na vida, se formos capazes de abrir mão de nosso roteiro tão milimetricamente planejado, se cedermos ao fato de que muitas vezes as coisas seguem por caminhos inesperados que não poderemos prever ou controlar. Se arriscarmos pensar que, talvez, exista um sentido escondido por trás dos cacos, por trás da aparente falta de sentido. Se formos capazes de fazer isso, talvez consigamos encontrar a força para recomeçar.

Momentos assim requerem jogo de cintura, criatividade, leveza. Mas nada disso vem se não tivermos sabedoria.

Sem sabedoria levamos tudo a sério demais. Por isso se diz que os sábios se aproximam das crianças. Pois, tal como as crianças, os sábios sabem que neste mundo nada é definitivo. Os sábios, tal como as crianças, encaram os imprevistos da vida como uma chance de brincar de algo diferente. Muitas vezes, sem sabedoria, nos fixamos no momento presente e esquecemos de que aquele momento é apenas um pedacinho de um quadro muito maior. Nos esquecemos de que, muitas vezes, o que parecia um verdadeiro desastre era, na verdade, um movimento protetor, nos empurrando em direção a um lugar muito melhor.

Acredite no que digo ou não, a verdade é que só lhe restam duas opções.

Desistir, como fazia a hiena do desenho, que sempre dizia : “ isso não vai dar certo!”.
Ou bater a poeira e recomeçar. Com sabedoria. Para onde tiver de ser. Para onde a vida nos permitir continuar a caminhar!

Sempre existe um caminho a ser trilhado, e acreditem, o importante não é chegar a algum lugar específico, e sim sermos capazes de manter a alegria ao caminhar, seja lá para onde for!

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/eu_resiliencia.htm

quarta-feira, 9 de março de 2011

Trabalhar pode ser muito gostoso; saiba como ...

Todos querem ganhar medalhas de ouro, mas poucos querem treinar na intensidade necessária para conquistá-las” Mark Spitz (Maior medalhista da história dos jogos olímpicos)

Trabalhar é pôr os objetivos para andar. É materializar seus sonhos. É dar alma a sua estratégia.

Spitz tem razão: somente quem está disposto a batalhar pelo sonho tem direito de realizá-lo. A vida é curta, portanto todos devem aprender a trabalhar com prazer. Trabalhar é muito gostoso para quem descobre o sentido do trabalho em sua vida.

Temos de aprender a nos divertir no trabalho. Muitos acreditam que pessoas que trabalham com alegria são profissionais irresponsáveis. Isso é mentira: as pessoas que trabalham sem prazer é que acabam se desconcentrando, pois ficam pensando em outras coisas enquanto trabalham. Quem trabalha com alegria contagia o ambiente com seu entusiasmo e se torna um dos profissionais mais criativos da organização.

Eu fico triste quando vejo tantas pessoas que desperdiçam a vida por não compreenderem todo o prazer que o trabalho pode proporcionar ao ser humano. Na verdade, quando uma pessoa faz graça dizendo que se ganhasse na loteria demitiria o chefe na hora ou iria para uma praia bem distante, para não precisar nunca mais trabalhar, para mim isso é sinal de que sua vida está bem frustrante.

As pessoas que não trabalham felizes acabam se tornando profissionais pessimistas, ranzinzas e muitas vezes sem espírito de equipe. Nunca vi um profissional de verdade reclamar de seu trabalho, muito menos da empresa. Pode até comentar que está precisando de umas férias, que está precisando de umas boas noites de sono. Mas para ele o trabalho é uma fonte inestimável de prazer e realização.

O bem-sucedido treina de forma intensa, porque tem prazer tanto na preparação quanto na realização de seus sonhos. Os músicos sensacionais, os melhores professores, advogados, médicos, enfim, todo profissional que se destaca é aquele que ensaia, treina, estuda muito.

Se você está começando uma carreira profissional, um belo conselho é aprender a desfrutar todo o tempo de trabalho.

É muito gostoso aprender, construir um mundo diferente e, principalmente, sentir como é precioso o ar que respiramos.

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/trabalho_consistente.htm

sexta-feira, 4 de março de 2011

O Paradoxo do Nosso Tempo

Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão por aqui para sempre. Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.


Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/George_Carlin/

quinta-feira, 3 de março de 2011

Os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe

Há uma dezena de fatores que influenciam em uma carreira profissional, mas a experiência prática mostra que o primeiro deles, em ordem de importância, é se dar bem com o chefe.
Todas as promoções ou são iniciativas do chefe ou dependem da opinião do chefe.

Por isso, aqui vão os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe:

1º - Nunca falar mal do chefe. As orelhas do chefe são do tamanho de todas as paredes e de todos os corredores da empresa.

2º - Nunca ofuscar o chefe, seja na roupa, no comportamento ou na inteligência.

3º - Jamais colocar a culpa no chefe, principalmente quando a culpa é do chefe.

4º - Não assumir responsabilidades que são do chefe. Se não existe um subchefe oficial, isso não significa que a função será de quem pegar primeiro.

5º - Não tratar o chefe como amigo íntimo na frente de colegas ou de clientes.

6º - Não interromper o chefe quando ele está falando. Não é que chefes não gostam de ser interrompidos. É que eles detestam.

7º - Nunca dizer “Chefe, temos um problema.”. Isso é o que se chama de delegar para cima. O chefe não quer problemas; quer soluções.

8º - Jamais perguntar se um trabalho é urgente. Se o chefe, em pessoa, pediu, então é muito urgente.

9º - Nunca dizer que cometeu um erro porque não entendeu bem o que o chefe tinha pedido. Se o chefe fala em gótico, o subordinado precisa aprender gótico.

10º - Nunca tentar explicar para os colegas alguma coisa que o chefe disse. Chefes não apreciam o subordinado porta-voz. Se alguém tem dúvida, deve perguntar diretamente para o chefe.

Com certeza, muita gente nesse momento está pensando: “Meu chefe não merece tanta reverência, porque ele é um péssimo chefe.”. Pode até ser verdade, mas não tem nada a ver. Se o chefe não aprendeu a ser um bom chefe, isso não isenta o subordinado de aprender a ser um bom subordinado.

Fonte: Rádio CBN - Por Max Gehringer

Exercite a síntese de sua comunicação e pare de perder oportunidades

    Eu sempre fui muito sensível com as palavras. Talvez porque estudei Letras e uma das disciplinas, estilística, envolvia decifrar o que ...